Sem dúvida, ter uma amizade é lapidá-la todos os dias. É cuidar do outro com a mesma sinceridade e carinho que você precisa cuidar de si mesmo, sem cobranças, sem desconfianças, sem restrições, sem interesses oportunistas e, sobretudo, com liberdade para se sentir, pensar, dizer e realizar quando se quer e como quer, mesmo que ocorra alguns deslizes, passíveis de serem superados.
- "A amizade é um diamante bruto em constante lapidação... Se for um diamente falso, não passou de cacos de vidro remendados que com o tempo tricam e quebram em momentos de conflito".
Não vou queimar a minha caixola e perder o meu precioso tempo e energia refletindo sobre amizades "meia boca", porque amizades assim, não são sinceras e morrem por si só com o tempo, já que não são sólidas o suficiente para resistirem as intempéries da vida. E quando determinadas amizades perdem o sentido, não têm como continuarem. As resistências surgem naturalmente, nem precisa de brigas ou discussões inflamadas - apenas perde a liga, o companheirismo e, principalmente, a confiança e a espontaneidade.
- "Amizades "meia boca"?!!! É melhor não a tê-las e deixá-las longe da gente, seguindo aquele estilo que eu sempre adoto: 100% INDIFERENÇA!!!"
Então, qual seria o quilate de uma amizade?!!! Incalculável, porque só descobrimos o valor de um amigo em momentos adversos, quando o respeito, o carinho e a admiração é maior do que qualquer mal entendido que possa existir entre dois amigos. É compreender que o outro tem o seu direito de ficar calado, não se pronunciar quando não quer fazê-lo, como também, não existe nenhum melindre a ser evitado. Quem é cheio de melindres não tem estofo e nem fibra para lidar com conflitos e se deparar com verdades e equívicos.
Cada um sabe de si, das relações construídas, mas, eu não me sinto melindrado ou chatiado de forma alguma em me afastar ou abrir mão de falsos diamantes... porque evitam desabores, decepções e intrigas. Nesses termos, é melhor que se vá mesmo, porque eu não tenho o menor saco de sempre ficar aparando as arestas e passar a mão na cabeça - teoricamente, somos todos adultos.
- "A amizade é um diamante bruto em constante lapidação... Se for um diamente falso, não passou de cacos de vidro remendados que com o tempo tricam e quebram em momentos de conflito".
Não vou queimar a minha caixola e perder o meu precioso tempo e energia refletindo sobre amizades "meia boca", porque amizades assim, não são sinceras e morrem por si só com o tempo, já que não são sólidas o suficiente para resistirem as intempéries da vida. E quando determinadas amizades perdem o sentido, não têm como continuarem. As resistências surgem naturalmente, nem precisa de brigas ou discussões inflamadas - apenas perde a liga, o companheirismo e, principalmente, a confiança e a espontaneidade.
- "Amizades "meia boca"?!!! É melhor não a tê-las e deixá-las longe da gente, seguindo aquele estilo que eu sempre adoto: 100% INDIFERENÇA!!!"
Então, qual seria o quilate de uma amizade?!!! Incalculável, porque só descobrimos o valor de um amigo em momentos adversos, quando o respeito, o carinho e a admiração é maior do que qualquer mal entendido que possa existir entre dois amigos. É compreender que o outro tem o seu direito de ficar calado, não se pronunciar quando não quer fazê-lo, como também, não existe nenhum melindre a ser evitado. Quem é cheio de melindres não tem estofo e nem fibra para lidar com conflitos e se deparar com verdades e equívicos.
Cada um sabe de si, das relações construídas, mas, eu não me sinto melindrado ou chatiado de forma alguma em me afastar ou abrir mão de falsos diamantes... porque evitam desabores, decepções e intrigas. Nesses termos, é melhor que se vá mesmo, porque eu não tenho o menor saco de sempre ficar aparando as arestas e passar a mão na cabeça - teoricamente, somos todos adultos.
Agora, precisamos aprender a lidar com amizades não correspondidas. Muitas vezes, estamos inteiros para o outro, mas, ele não está na mesma energia que a nossa. Vamos morrer ou descabelar por isso?!!! NÃO!!! Azar daquele que não é capaz de retribuir um sentimento sincero a altura. Nem tão pouco, nós devemos esperar nada do outro, porque quem espera algo de alguém é o nosso orgulho, inflado e mimado. Por essas e outras, faça a sua parte, sem esperar nada em troca, porque no final das contas o importante não é o conceito ou a expectativa do outro sobre você, mas, se você se sente digno e tranquilo com a sua consciência.
- "Eu já sofri muito por esperar atitudes dos outros, principalmente, daqueles que eu considerava em alto grau. Mas, com o tempo, eu percebi que cada um tem oferecer aquilo que paira o seu limite naquele momento. Prefiro estar tranquilo comigo mesmo e consciente das minhas ações. Fato, os falsos diamantes se vão, deixam de ser importantes e a vida segue o seu rumo."
Com o tempo a gente descobre quem é quem nesse jogo da vida. Os diamantes raros continuam intactos, resistindo ao tempo, à distância e ao silêncio. E, graças a Deus, eu tenho amizades desse quilate: eternos!!! Baseados pelo mesmo carinho, admiração e respeito que, no reencontro, parece que o tempo nunca passou e continuamos os mesmos do início e forte o suficiente para enfrentar situações complexas e difíceis sobre a tutela da sinceridade e da compreensão.
Quem me conhece profundamente sabe que eu não mando recados por terceiros ou, muito menos, oculto os meus pensamentos. Nunca deixo de dizer o que realmente penso, até porque, sendo impulsivo como sou, não deixo jamais de ter as minhas explosões de sinceridade. E não compactuo de forma alguma com meias palavras, segundas e escusas intenções e falsidade.
- "Do mesmo jeito que cheguei sozinho ao mundo, irei sozinho dele... Mas, se eu puder ter perto de mim, meus diamentes raros (aqueles que tem nome, cheiro, calor, sentimentos, idéias, carinho e afinidades), eu faço toda questão de tê-los perto dos olhos e dentro do meu coração. Quem faz a diferença e nos faz crescer, devem permanecer junto a nós, em qualquer momento da nossa vida."
- "Eu já sofri muito por esperar atitudes dos outros, principalmente, daqueles que eu considerava em alto grau. Mas, com o tempo, eu percebi que cada um tem oferecer aquilo que paira o seu limite naquele momento. Prefiro estar tranquilo comigo mesmo e consciente das minhas ações. Fato, os falsos diamantes se vão, deixam de ser importantes e a vida segue o seu rumo."
Com o tempo a gente descobre quem é quem nesse jogo da vida. Os diamantes raros continuam intactos, resistindo ao tempo, à distância e ao silêncio. E, graças a Deus, eu tenho amizades desse quilate: eternos!!! Baseados pelo mesmo carinho, admiração e respeito que, no reencontro, parece que o tempo nunca passou e continuamos os mesmos do início e forte o suficiente para enfrentar situações complexas e difíceis sobre a tutela da sinceridade e da compreensão.
Quem me conhece profundamente sabe que eu não mando recados por terceiros ou, muito menos, oculto os meus pensamentos. Nunca deixo de dizer o que realmente penso, até porque, sendo impulsivo como sou, não deixo jamais de ter as minhas explosões de sinceridade. E não compactuo de forma alguma com meias palavras, segundas e escusas intenções e falsidade.
- "Do mesmo jeito que cheguei sozinho ao mundo, irei sozinho dele... Mas, se eu puder ter perto de mim, meus diamentes raros (aqueles que tem nome, cheiro, calor, sentimentos, idéias, carinho e afinidades), eu faço toda questão de tê-los perto dos olhos e dentro do meu coração. Quem faz a diferença e nos faz crescer, devem permanecer junto a nós, em qualquer momento da nossa vida."
Um comentário:
Meu querido, muitas vezes passamos por tempestades que só nos mostram como é que a banda toca...O silêncio muitas dessas vezes não é opcional mas necessário, de vez em quando precisamos nos olhar mais à fundo para melhorar e consequentemente trazer coisas boas às pessoas que nos acompanham.
Tu tens sido meu companheiro de luta e de caminhada.Sorte minha por ter você.Sorte de quem te tem por perto e sabe assinar em baixo junto à tua assinatura a concordância de idéias.Obrigada.E eu digo o mesmo.
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