Em tempos de intolerância global, o Brasil continua demonstrando sua pior versão, sua máscara mais ordinária, pavorosa e inconcebível, à medida que compactua com a segregação, a opressão, a violência, o preconceito, o extremismo ideológico e ainda não sabe lidar respeitosamente com suas diferenças e a maior das suas características: SUA PLURALIDADE.
Se tivéssemos um país baseado na equidade e no respeito e se a nossa Justiça fosse feita e aplicada para todos, não seria necessário fazer manifestações específicas e pontuais, visando inclusão social e respeito à cidadania e o direitos de X, Y ou Z. SIM, SIM, SIM, todas as vidas importam... E as dos negros e afro-brasileiros e indígenas (sem esquecer deles) também!!!
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