Talvez, nesse momento, eu seja a pessoa menos indicada para falar sobre o amor. Não é porquê eu já não tenha experimentado desse sentimento antes e das suas várias nuances, em diferentes tempos e circunstâncias, ou por desconhecer desse assunto (o que não é o caso), mas, porquê, faz muito tempo que eu não me apaixono. Faz mesmo. O meu padrão de me apaixonar de 4 em 4 anos foi rompido.
Como a minha solteirice está intacta e não pretendo levantar a Bandeira dos Solteiros, puxando a brasa para a minha sardinha, não faria muito sentido falar de mim, dos meus sentimentos, das minhas odisseias amorosas e do meu proceder, todavia, eu pretendo focar numa atitude dos últimos tempos que tem me incomodado bastante: A cultura do ódio nas redes sociais e como ela tem interferido nos relacionamentos e assuntos de casais.
Primeiramente, se já não bastasse tanta exposição e invasão de privacidade nas redes sociais, seja você celebridade ou não, ao invés de focarem em si e na construção das suas relações e afetos fora das redes sociais, os haters deixam as suas vidas de lado e em suspensão para continuarem tendo uma existência vazia, uma vida desinteressante e focados na vida alheia. Assim, fica muito difícil para eles se tornarem indivíduos melhores e realizados e também terem uma vida plena, satisfatória e produtiva. Por ficarem obcecados pela vida do outro, tornando-se um personagem sombrio, patético e indesejável, eles vão se corroendo por dentro de tanta frustração e ódio, sentindo-se no direito de julgar as ações, decisões, reputações e sentimentos de quem eles querem destruir, aniquilar do Planeta Terra, não mais simbolicamente.
Além de perderem qualquer noção de sensatez, respeito e civilidade, eles vão além, ultrapassando todos os limites. Nesse movimento infame, eles ainda se sentem no direito de opinar e interferir na vida dos outros - direito esse que não lhes cabem e nem lhes competem. Se eles mal dão conta e controle das suas vidas e das suas realidades, quem dirá das dos demais. Contraditório e insano.
Segundamente, como a felicidade do outro pode gerar inveja, frustração e afrontamento?!!! É muito recalque, né meus filhos?!!! Como AMOR pode fomentar no outro tanto ódio desnecessário e doentio?!!! Ser hater de alguém deve ser o auge, o grau máximo de negligência de que alguém pode chegar e cometer contra a si mesmo, deixando de se preocupar consigo mesmo, em primeiríssimo lugar, para viver em função e dependência emocional (mesmo que nefasta e má intencionada) de uma outra vida, de uma outra pessoa, de um outro universo que continuará sendo distante e alheio à ele. Patético e doentio.
E, dentro desse comportamento abusivo e tóxico, essas pessoas vão fomentando o ódio sádico e gratuito, o auto-sofrimento (deles e dos demais), o abandono e a estagnação de si mesmos como pessoas e indivíduos, transformando-se na escória virtual e retratando à insignificância presente na sua vida fora das redes sociais, fora da bolha virtual. Todo esse comportamento é tão absurdo e autodestrutivo que chega ao ponto dos haters fazerem muito mal à si mesmos, pois ao invés de alimentarem o amor, o respeito, a empatia e a solidariedade ao próximo vão se tornando as suas piores versões.
Como amar, tolerar e conviver com pessoas tão pouco agradáveis e espinhosas?!!! Eu creio que deva ser extremamente chato. conflituoso, tóxico e desestimulante. Digo por mim, eu me distancio mesmo, pois não me nasce nenhum interesse em me relacionar ou estar próximo das trevas dos outros, com seres que vivem na escuridão de si mesmos e vibram tão negativamente. Vão em direção da luz!!!
O amor deveria gerar bem-estar, bons sentimentos e cativar aos outros positivamente e não alimentar constantemente a sua antítese, o seu sentimento inverso. Quando isso acontece, só deixa ainda mais exposto a inversão de valores dos outros e em evidência como a nossa sociedade está doente. Para os doentes, aqueles que não sabem amar, o amor alheio é gatilho para disseminar o caos, a guerra e o sórdido e o "buraco negro" (vazio) que estão latentes dentro deles.
Como a minha solteirice está intacta e não pretendo levantar a Bandeira dos Solteiros, puxando a brasa para a minha sardinha, não faria muito sentido falar de mim, dos meus sentimentos, das minhas odisseias amorosas e do meu proceder, todavia, eu pretendo focar numa atitude dos últimos tempos que tem me incomodado bastante: A cultura do ódio nas redes sociais e como ela tem interferido nos relacionamentos e assuntos de casais.
Primeiramente, se já não bastasse tanta exposição e invasão de privacidade nas redes sociais, seja você celebridade ou não, ao invés de focarem em si e na construção das suas relações e afetos fora das redes sociais, os haters deixam as suas vidas de lado e em suspensão para continuarem tendo uma existência vazia, uma vida desinteressante e focados na vida alheia. Assim, fica muito difícil para eles se tornarem indivíduos melhores e realizados e também terem uma vida plena, satisfatória e produtiva. Por ficarem obcecados pela vida do outro, tornando-se um personagem sombrio, patético e indesejável, eles vão se corroendo por dentro de tanta frustração e ódio, sentindo-se no direito de julgar as ações, decisões, reputações e sentimentos de quem eles querem destruir, aniquilar do Planeta Terra, não mais simbolicamente.
Além de perderem qualquer noção de sensatez, respeito e civilidade, eles vão além, ultrapassando todos os limites. Nesse movimento infame, eles ainda se sentem no direito de opinar e interferir na vida dos outros - direito esse que não lhes cabem e nem lhes competem. Se eles mal dão conta e controle das suas vidas e das suas realidades, quem dirá das dos demais. Contraditório e insano.
Segundamente, como a felicidade do outro pode gerar inveja, frustração e afrontamento?!!! É muito recalque, né meus filhos?!!! Como AMOR pode fomentar no outro tanto ódio desnecessário e doentio?!!! Ser hater de alguém deve ser o auge, o grau máximo de negligência de que alguém pode chegar e cometer contra a si mesmo, deixando de se preocupar consigo mesmo, em primeiríssimo lugar, para viver em função e dependência emocional (mesmo que nefasta e má intencionada) de uma outra vida, de uma outra pessoa, de um outro universo que continuará sendo distante e alheio à ele. Patético e doentio.
E, dentro desse comportamento abusivo e tóxico, essas pessoas vão fomentando o ódio sádico e gratuito, o auto-sofrimento (deles e dos demais), o abandono e a estagnação de si mesmos como pessoas e indivíduos, transformando-se na escória virtual e retratando à insignificância presente na sua vida fora das redes sociais, fora da bolha virtual. Todo esse comportamento é tão absurdo e autodestrutivo que chega ao ponto dos haters fazerem muito mal à si mesmos, pois ao invés de alimentarem o amor, o respeito, a empatia e a solidariedade ao próximo vão se tornando as suas piores versões.
Como amar, tolerar e conviver com pessoas tão pouco agradáveis e espinhosas?!!! Eu creio que deva ser extremamente chato. conflituoso, tóxico e desestimulante. Digo por mim, eu me distancio mesmo, pois não me nasce nenhum interesse em me relacionar ou estar próximo das trevas dos outros, com seres que vivem na escuridão de si mesmos e vibram tão negativamente. Vão em direção da luz!!!
O amor deveria gerar bem-estar, bons sentimentos e cativar aos outros positivamente e não alimentar constantemente a sua antítese, o seu sentimento inverso. Quando isso acontece, só deixa ainda mais exposto a inversão de valores dos outros e em evidência como a nossa sociedade está doente. Para os doentes, aqueles que não sabem amar, o amor alheio é gatilho para disseminar o caos, a guerra e o sórdido e o "buraco negro" (vazio) que estão latentes dentro deles.
- "Hei, vocês me prometeram que a salvação da humanidade é através do amor. Será que não passa de uma vã promessa?!!!"
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