Antes da apresentação do Relatório Final e Oficial sobre as Queimadas no Brasil (2019) pelo INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), datada para o primeiro trimestre de 2020, estima-se que 40% da Floresta Amazônica foi desmatada somente neste ano. É assim que o Governo Nova Era se gaba em saber preservar o Meio Ambiente e ter essa problemática sob controle?!!!
Independente dos números alarmantes já contemplados na estimativa, à medida que o Ministério do Meio Ambiente sinaliza para os garimpeiros e empresários madeireiros que estão dispostos à entrarem num acordo e também estão mais interessados em defender os interesses dos fazendeiros (agricultores e pecuaristas) em detrimento da preservação ambiental e dos direitos dos povos indígenas, abre precedentes para que ações contra as florestas, os índios e o meio ambiente aconteçam por intermédio de uma narrativa permissiva e omissa.
O Norte Brasileiro está sob constantes ataques contra o seu patrimônio natural e o Governo precisa estar atento e convicto da importância de se preservar a Amazônia até para preservar acordos internacionais já firmados e garantir futuros negócios e investimentos que apoiam a Biodiversidade, a Redução dos Impactos Ambientais ocasionados pelo homem e o Desenvolvimento Sustentável.
Não há para como ignorar os fatos e, muito menos, fugir das nossas responsabilidades. E diante desses fatos, o Ministério do Meio Ambiente já mudou o discurso, considerrando que mineiros e madeireiras tem responsabilidade direta no aumento ilegal e criminoso das queimadas e dos ataques aos líderes ambientais e funcionários do IBAMA e de outros órgãos de fiscalização preocupados em fiscalizar crimes ambientais e coibir a degradação da natureza.
Enquanto, nada for feito concretamente, a floresta amazônica brasileira vai...
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