Principalmente no dia de hoje, eu me recuso à homenageá-los com o peso da triste despedida e o drama das perdas irreversíveis. Mais do que a habitual melancolia brasileira, fúnebre e depressiva, eu ainda prefiro eternizar boas lembranças para aqueles que, do seu jeito, conseguiram esse feito: Eternizarem-se no tempo e em nós.
Aos meus mortos, dedico as minhas boas lembranças e as minhas saudades.
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