Hoje a tarde, assistindo "Mulheres Apaixonadas" no "Vale apena ver de novo" (É o novo!!! rs...), foi retratado alguns aspectos fundamentais sobre os assuntos do coração, onde sempre é muito bom refletir a cerca disso.
Os excessos cometidos pela paixão, geralmente, podemos chegar ao estágio patológico da depenência física e afetiva do outro, levando-nos a nos humilhar e a mendigar por afeto - denotando toda e qualquer ausência de amor próprio - Veja o caso da personagem Heloísa (protagonizada pela Giullia Gam), que está um verdadeiro farrapo humano, consumida por seu ciúmes e o ser "amor doentio".
Em contrapartida, quem somos nós para julgar ou debochar do sofrimento alheio?!!! A dor e o desamor que cada um sente é completamente individual, só quem sente pode avaliar e saber do seu próprio infotúnio.
Agora, uma outra passagem que me chamou muita atenção, foi o diálogo entre o Teo e a Pérola(Protagonizados pelo Tony Ramos e pela Elisa Lucinda ) que destaca que os enamorados amam de forma diferente, como também se apaixonam, sofrem e se desapaixonam em tempos diferentes. E apesar de todo o sofrimento e o conflito que podem estar presentes devido ao descompasso do amor, mais cedo ou mais tarde, cada um de nós, tem o poder de regeneração - voltando a se apaixonar novamente.
De fato, os assuntos do coração não são tão fáceis de serem pensados e solucionados, mas, é algo que ninguém está inume, apaixonar-se e desapaixonar-se, amar e ser amado, amar e não ser amado, não amar e ser amado,... São infindáveis possibilidades.
- "Porém, não tem jeito, cada um tem a sua cruz para carregar e as aprendizagens que precisam aprender e compreender."
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