- “Né, Tila Tequila?!!!”
Tudo bem, nunca é muito agradável levar um toco, ainda mais em rede nacional. Quem poderia imaginar que depois dos 11 tocos que a senhorita deu nos participantes do seu reality show, o último toco seria o seu – “un grand finale” surpreendente. Escolheu, escolheu, escolheu... E você acabou escolhendo a participante mais volúvel para você entregar a “chave do seu coração”.
- “Porque será que o meu coração sempre sai magoado?!!!” Sua pergunta é muito pertinente, né, Tila?!!! Porque será?!!! Tudo leva a crer que as suas repetições estão seguindo sempre o mesmo padrão – aquele tão comum entre os enlaces e impasses afetivos: Geralmente, não valorizamos quem nos valoriza. Talvez, você como tantas outras e tantos outros estão fazendo uma leitura errada das suas necessidades afetivas ou supervalorizando o “tipo ideal” - quase padronizado, onde entre 10, 11 acabam escolhendo os seus objetos de desejo, pautados unicamente na beleza estética em auto grau, esquecendo do conteúdo humano.”
Não que as “Barbies”, as “Suzys”, os “Bobys” e os “Kens” da vida não tenham conteúdo humano, podem até ter, mas, segundo a regra, a estética e o culto ao corpo e a beleza física acabam se sobressaindo muito mais do que o conteúdo, muitas vezes o sufocando, transparecendo o ápice da futilidade e superficialidade.
- “Veja só, boa parte dos onze excluídos passaram por esse critério de exclusão. Os “experts” do comportamento humano e das relações afetivas sempre destacam que as nossas escolhas afetivas perpassam por padrões de repetição. Que tipo de modelo humano nós estamos valorizando para suprir as nossas expectativas, lacunas e desejos?!!! Pergunte-se minha querida “japa-girl”, só você é capaz de responder a essa pergunta.”
Os meus padrões afetivos perpassam pela segurança e proteção, coisas que eu trago comigo desde a mais tenra infância, pois, isso sempre foi muito evidente pra mim. Não precisei do Dr. Freud para elucidar tal projeção. Rs... Ele não esperou por mim, pois ele morreu muito antes do meu nascimento, antes mesmo que ele pudesse me explicar, sob a luz da psicanálise.
- “Olha que eu já tentei mudar esse padrão algumas vezes, mas, é mais forte do que eu. Preferências são preferências, PONTO. Por mais que você tente se enganar ou negar, os padrões (tudo aquilo que nos chama atenção e nos deixa com luz nos olhos e água na boca, sem mencionar o choque que sob do cox à nuca, percorrendo toda a coluna vertebral) quando se manifestam, não tem jeito, é um chute na canela. Nada surti efeito ou substitui as características físicas e atitudes que nos calam os ouvidos e a boca, acelera o coração e nos deixando passados.”
Apesar da contradição presente entre o instinto e a razão, dá sim para conter certos impulsos e instintos mais primitivos. Claro, que na vida e com a vida a gente aprende a não ser tão hipnotizado pela “embalagem”, nua e crua, na sensualidade totalmente expressa nos poros, nos pelos e apelos, mas, a maturidade propõe a valorizar também ao conteúdo. O ideal seria: química + conteúdo humano = sucesso afetivo; Mas, cada um se vira como pode.
- “Falando por mim, o conteúdo humano (afinidades, ideais e atitudes firmes) me cativam muito mais do que uma bela embalagem vazia. Mas, hoje, até uma boa, bela, suculenta e trepidante embalagem me deixam depressivo, tanto por estar distante disso e me sentir incapaz de cativá-la. O que?!!! Não falemos mais de mim e do meu “complexo de patinho feio”... rs...”
Agora, quem pudesse imaginar que na final do programa, o grande toco seria o seu, bela Tila. Eu, pelo menos, fiquei passadíssimo com a sua escolha final e o desfecho do programa. Mas, é aquela máxima, questão de gosto não se discute e eu respeito a sua. Porém, apesar do seu tocão, eu confesso que fiquei dividido: uma parte, eu achei bem feito para você o toco recebido, por outra, eu fiquei sensibilizado com a sua situação, ter ficado completamente no “vácuo” e “na pista”.
- “Baby, não se sinta humilhada. Todos nós estamos expostos aos desencontros afetivos quando estamos buscando o amor. Entretanto, analise essas experiências e esteja atenta aos sinais e aprenda a crescer a partir deles. O vazio que você sentiu, acaba se igualando aos demais 11 vazios no decorrer do programa. O = O, mas, o vazio se torna bem maior e desagradável de suportar quando as expectativas que foram criadas tornaram-se altas demais, provocadas pelo aumento do contato e a convivência em si, no decorrer do programa. Talvez agora você tenha sentido na pele, em parte o que o Bô sentiu ao receber o seu 11º “Sorry, but your a shot at love to finish!!!”, sem mencionar que quebraram o queixo do rapaz com um soco covarde, insano e enciumado. Não tem para aonde correr, um dia é da caça, o outro é do caçador, Oops, caçadora.”
Toco é toco, independente da situação e de quem quer que seja, sobretudo, porque mexe com a nossa vaidade e o nosso orgulho. Quanto mais orgulhoso se é, mais descompassado se fica, uma vez que a sensação de desagravo e desconforto é vista sob lente de aumento, potencializada. Os mais orgulhosos e poucos humildes que os digam.
- “Se eu já levei toco?!!! Naturalmente que sim. Mas, no meu caso, por ser muito objetivo e afoito, sempre foi mais usual que eu me antecipasse aos tocos que eu poderia levar, até porque, eu não sei ficar num relacionamento, qualquer que seja, estando incomodado com a situação e sobretudo com a persona em questão. Para estar acompanhado, eu preciso estar balançado, caso contrário, não rola.”
Mas, se é que haverá um “A Shot at Love”, versão III, vamos aguardar as escolhas da nossa protagonista e observar se os infortúnios vividos no I e II surtirão algum efeito na inteligência emocional de Tila Tequila.
Tudo bem, nunca é muito agradável levar um toco, ainda mais em rede nacional. Quem poderia imaginar que depois dos 11 tocos que a senhorita deu nos participantes do seu reality show, o último toco seria o seu – “un grand finale” surpreendente. Escolheu, escolheu, escolheu... E você acabou escolhendo a participante mais volúvel para você entregar a “chave do seu coração”.
- “Porque será que o meu coração sempre sai magoado?!!!” Sua pergunta é muito pertinente, né, Tila?!!! Porque será?!!! Tudo leva a crer que as suas repetições estão seguindo sempre o mesmo padrão – aquele tão comum entre os enlaces e impasses afetivos: Geralmente, não valorizamos quem nos valoriza. Talvez, você como tantas outras e tantos outros estão fazendo uma leitura errada das suas necessidades afetivas ou supervalorizando o “tipo ideal” - quase padronizado, onde entre 10, 11 acabam escolhendo os seus objetos de desejo, pautados unicamente na beleza estética em auto grau, esquecendo do conteúdo humano.”
Não que as “Barbies”, as “Suzys”, os “Bobys” e os “Kens” da vida não tenham conteúdo humano, podem até ter, mas, segundo a regra, a estética e o culto ao corpo e a beleza física acabam se sobressaindo muito mais do que o conteúdo, muitas vezes o sufocando, transparecendo o ápice da futilidade e superficialidade.
- “Veja só, boa parte dos onze excluídos passaram por esse critério de exclusão. Os “experts” do comportamento humano e das relações afetivas sempre destacam que as nossas escolhas afetivas perpassam por padrões de repetição. Que tipo de modelo humano nós estamos valorizando para suprir as nossas expectativas, lacunas e desejos?!!! Pergunte-se minha querida “japa-girl”, só você é capaz de responder a essa pergunta.”
Os meus padrões afetivos perpassam pela segurança e proteção, coisas que eu trago comigo desde a mais tenra infância, pois, isso sempre foi muito evidente pra mim. Não precisei do Dr. Freud para elucidar tal projeção. Rs... Ele não esperou por mim, pois ele morreu muito antes do meu nascimento, antes mesmo que ele pudesse me explicar, sob a luz da psicanálise.
- “Olha que eu já tentei mudar esse padrão algumas vezes, mas, é mais forte do que eu. Preferências são preferências, PONTO. Por mais que você tente se enganar ou negar, os padrões (tudo aquilo que nos chama atenção e nos deixa com luz nos olhos e água na boca, sem mencionar o choque que sob do cox à nuca, percorrendo toda a coluna vertebral) quando se manifestam, não tem jeito, é um chute na canela. Nada surti efeito ou substitui as características físicas e atitudes que nos calam os ouvidos e a boca, acelera o coração e nos deixando passados.”
Apesar da contradição presente entre o instinto e a razão, dá sim para conter certos impulsos e instintos mais primitivos. Claro, que na vida e com a vida a gente aprende a não ser tão hipnotizado pela “embalagem”, nua e crua, na sensualidade totalmente expressa nos poros, nos pelos e apelos, mas, a maturidade propõe a valorizar também ao conteúdo. O ideal seria: química + conteúdo humano = sucesso afetivo; Mas, cada um se vira como pode.
- “Falando por mim, o conteúdo humano (afinidades, ideais e atitudes firmes) me cativam muito mais do que uma bela embalagem vazia. Mas, hoje, até uma boa, bela, suculenta e trepidante embalagem me deixam depressivo, tanto por estar distante disso e me sentir incapaz de cativá-la. O que?!!! Não falemos mais de mim e do meu “complexo de patinho feio”... rs...”
Agora, quem pudesse imaginar que na final do programa, o grande toco seria o seu, bela Tila. Eu, pelo menos, fiquei passadíssimo com a sua escolha final e o desfecho do programa. Mas, é aquela máxima, questão de gosto não se discute e eu respeito a sua. Porém, apesar do seu tocão, eu confesso que fiquei dividido: uma parte, eu achei bem feito para você o toco recebido, por outra, eu fiquei sensibilizado com a sua situação, ter ficado completamente no “vácuo” e “na pista”.
- “Baby, não se sinta humilhada. Todos nós estamos expostos aos desencontros afetivos quando estamos buscando o amor. Entretanto, analise essas experiências e esteja atenta aos sinais e aprenda a crescer a partir deles. O vazio que você sentiu, acaba se igualando aos demais 11 vazios no decorrer do programa. O = O, mas, o vazio se torna bem maior e desagradável de suportar quando as expectativas que foram criadas tornaram-se altas demais, provocadas pelo aumento do contato e a convivência em si, no decorrer do programa. Talvez agora você tenha sentido na pele, em parte o que o Bô sentiu ao receber o seu 11º “Sorry, but your a shot at love to finish!!!”, sem mencionar que quebraram o queixo do rapaz com um soco covarde, insano e enciumado. Não tem para aonde correr, um dia é da caça, o outro é do caçador, Oops, caçadora.”
Toco é toco, independente da situação e de quem quer que seja, sobretudo, porque mexe com a nossa vaidade e o nosso orgulho. Quanto mais orgulhoso se é, mais descompassado se fica, uma vez que a sensação de desagravo e desconforto é vista sob lente de aumento, potencializada. Os mais orgulhosos e poucos humildes que os digam.
- “Se eu já levei toco?!!! Naturalmente que sim. Mas, no meu caso, por ser muito objetivo e afoito, sempre foi mais usual que eu me antecipasse aos tocos que eu poderia levar, até porque, eu não sei ficar num relacionamento, qualquer que seja, estando incomodado com a situação e sobretudo com a persona em questão. Para estar acompanhado, eu preciso estar balançado, caso contrário, não rola.”
Mas, se é que haverá um “A Shot at Love”, versão III, vamos aguardar as escolhas da nossa protagonista e observar se os infortúnios vividos no I e II surtirão algum efeito na inteligência emocional de Tila Tequila.
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