Blá blá blás à parte, não há uma mesa de bar ou um boteco qualquer que não resista a presença de um bom papo e de companhias agradáveis. É lá que as coisas acontecem: As histórias são contadas, as descobertas vêm à tona, as reflexões são acesas, as confidências são trocadas, os conselhos são dados, os mistérios são elucidados, algumas recordações são relembradas, os planos e os pactos são firmados, há existência de alguns levantes motivados pelo calor e a euforia do momento e determinados olhares são trocados (“Amém, Desejo... Amém!!!”).
- “Os excessos fazem parte... Embates de idéias fazem parte... Dividir problemas, anseios e alegrias com os amigos mais íntimos fazem parte... Conhecer novas pessoas faz parte... A degradação dos mais fracos faz parte... A troca de experiências faz parte... Desopilar faz parte... Pensar a vida sob outras perspectivas faz parte... Socializar faz parte... Paquerar faz parte... Tentar ser um pouco mais feliz faz parte... Tudo o que você quiser, de certa forma, faz parte.”
E não é novidade nenhuma para mim, para vocês, para quem quer que seja, estar num bar, independente se dele é “classe A” ou um pardieiro chulé (muito embora, esses “inferninhos” não combinem com o meu estilo V.I.P. de ser – “Tão metido esse garoto, eu também acho!!!” rs...), é muito mais prazeroso quando você consegue conciliar quatro ingredientes fundamentais: um bom atendimento, um delicioso papo, uma “breja” gelaaaaaaaaaaada e uma ótima companhia.
- “Modéstia à parte, é uma dádiva estar bem acompanhado, apesar de ser inevitável ter que se deparar com algumas figuras chatas e grotescas, mas, até isso faz parte. Entonces, não vale nem a pena se estressar com isso, concentre-se em quem está ao seu lado ou em quem chama a sua atenção.”
Agora, se vamos ao “risca faca”, vai depender de uma serie de fatores, dentre eles, um convite interessante e da vontade de se estar lá... Vale até aquele “hit” infame do “Aviões do Forró”:
“De bar em bar
De mesa em mesa
Bebendo cachaça
Tomando cerveja
Foi lá que eu te conheci
Foi lá no risca faca
Que eu te conheci
Dançando, enchendo a cara,
Fazendo farra
Tô nem aí...”
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