Podem dizer o que quiser sobre mim, que eu sou falastrão, exagerado, “duh”, pancadão mesmo, alucinado ou qualquer outro rótulo, mas, existem dias, que apesar de todas as interrogações que pairam na minha cabecinha pensante, as angustias que comprimem o meu órgão pulsante e acontecimentos cotidianos que podem me deixar em estado de “80”, deixando-me eletrizado e diversamente estimulado a tudo (tudo que mereça grandes e adoráveis estímulos em prol da felicidade – “drugs, get out, now!!!”; para se viver, necessariamente não se precisa estar fora da real, descontrolado de si), ou em estado de “8”, minimizando-me em desestímulos, cansaços e desfé, seja “8 ou 80”, mesmo assim, ainda existe muita vida dentro de mim.
- “Sinto a aquela intensa vontade de viver tudo aquilo que eu ainda não vivi ou, simplesmente, ainda nem desconfio ou venha a descobrir o que ainda estar por vir. Deixar que a vida me surpreenda tão e simples quanto for como aquela porta que se abriu subitamente deflagrando a nossa nudez e os nossos pudores. Será que eu quero ficar um despudorado?!!! Rs... Claro que no bom sentido, né?!!!”
Talvez, quanto mais ansioso e impaciente o nosso perfil possa ser, mais intenso você seja. Só não fui uma criança hiperativa, porque a preguiça estava ali, sempre presente, sendo a melhor amiga da minha gula – “ hummmm, deliciosa gula”!!! E, quanto mais intenso você for, mais impulsivo você também o é, seja, rebelando-se contra as ordens que você não se vê representado, ou quando você não tem simplesmente de fazer nada, só para evitar a fadiga, ou dispara a sua metralhadora com verdades e fartas, sem pensar nas conseqüências disso, doa a quem doer, ou “sair no braço” por 5 segundos de ira, provocados pela perda dos sentidos e das amarras do bom convívio, ou ser “do contra”, pura e simplesmente por ser um chato, ou apenas calar-se, dando o seu silêncio, a sua resposta eloqüente.
- “Com o decorrer do tempo, eu fui aprendendo a domar os meus impulsos, ser mais contido com as minhas tempestades comportamentais. Sinto-me tão mais brando do que antes. Claro que é uma aprendizagem dura e árdua, perpassa pelo fato de você aprender a ser um pouco mais tolerante com algumas toupeiras e antas que nós encontramos na vida e precisamos aturá-las. É meus queridos, viver é também ter que aprender a lidar e a conviver com a fauna humana.”
Destemperos a parte, meus, seus, nossos, a vontade que eu tenho de viver é tamanha que supera até mesmo algumas perdas e dissabores que eu tive, mas, cicatrizes são cicatrizes e elas nos acompanham em qualquer lugar aonde possamos ir. Mas, é guiado por essa intensidade, que eu vou seguindo o meu caminho e buscando burilá-la da melhor forma.
- “Personalidades intensas tem o poder de atrair seus pares (afins e complementares) e repelir seus opostos, mas, eu não estou preocupado em agradar ou convencer ou agregar aqueles com os quais não tenho afinidade e, muito menos, sinto-me a vontade e representado. Intenso, sim, capacho ou apagado jamais. Quem tem luz própria, tem, ofusca as “almas sem luz” e sem qualquer “sexy appeal”, não é Gonzaga?!!! (- “Com certeza!!!”) rs... Nunca fui de passar a mão na cabeça de ninguém, não seria agora.”
Essa intensidade pulsante, latejante em todos os poros, reflete o fato de ultimamente eu estar em plena conexão comigo mesmo, com as minhas emoções. Estou muito mais centrado em mim, nas minhas necessidades, como sempre estive, mas, agora, o sentido é mais firme, sólido e coerente, não meramente como arroubo de auto-definição infanto-juvenil.
- “Vixe, acho que eu estou de fato me tornando de fato um adulto e deixando-me de me sentir um adolescente, embora a vibração esteja ali. É fato, a criança e o adolescente que nós fomos um dia, sempre permanece conosco, seja na saudade ou no nosso psiquismo, independente se for ID, Ego ou Superego.”
Agora, no decorrer do caminho, vocês só não me peçam para eu deixar de ser espontâneo quando eu não estou com vontade de ser ou calar-me quando eu sinto a vontade de me expressar, não é porque eu tenho laços de amizade e afetividade com vocês que eu deixarei de ter a minha opinião própria ou ter que fazer vista grossa só para não contrariar o ego, a vaidade e o orgulho e/ou ter que passar a mão na cabeça de quem quer que seja.
- “Eu sou assim mesmo, intenso, sincero, com as minhas explosões de sinceridade, e visceral. Cada um é o que é e ter que ceder não implica em vender a alma ao diabo ou ter que descaracterizar-se ou abaixar o fundo das calças por medo de desagradar ou de perder alguém.”
- “Sinto a aquela intensa vontade de viver tudo aquilo que eu ainda não vivi ou, simplesmente, ainda nem desconfio ou venha a descobrir o que ainda estar por vir. Deixar que a vida me surpreenda tão e simples quanto for como aquela porta que se abriu subitamente deflagrando a nossa nudez e os nossos pudores. Será que eu quero ficar um despudorado?!!! Rs... Claro que no bom sentido, né?!!!”
Talvez, quanto mais ansioso e impaciente o nosso perfil possa ser, mais intenso você seja. Só não fui uma criança hiperativa, porque a preguiça estava ali, sempre presente, sendo a melhor amiga da minha gula – “ hummmm, deliciosa gula”!!! E, quanto mais intenso você for, mais impulsivo você também o é, seja, rebelando-se contra as ordens que você não se vê representado, ou quando você não tem simplesmente de fazer nada, só para evitar a fadiga, ou dispara a sua metralhadora com verdades e fartas, sem pensar nas conseqüências disso, doa a quem doer, ou “sair no braço” por 5 segundos de ira, provocados pela perda dos sentidos e das amarras do bom convívio, ou ser “do contra”, pura e simplesmente por ser um chato, ou apenas calar-se, dando o seu silêncio, a sua resposta eloqüente.
- “Com o decorrer do tempo, eu fui aprendendo a domar os meus impulsos, ser mais contido com as minhas tempestades comportamentais. Sinto-me tão mais brando do que antes. Claro que é uma aprendizagem dura e árdua, perpassa pelo fato de você aprender a ser um pouco mais tolerante com algumas toupeiras e antas que nós encontramos na vida e precisamos aturá-las. É meus queridos, viver é também ter que aprender a lidar e a conviver com a fauna humana.”
Destemperos a parte, meus, seus, nossos, a vontade que eu tenho de viver é tamanha que supera até mesmo algumas perdas e dissabores que eu tive, mas, cicatrizes são cicatrizes e elas nos acompanham em qualquer lugar aonde possamos ir. Mas, é guiado por essa intensidade, que eu vou seguindo o meu caminho e buscando burilá-la da melhor forma.
- “Personalidades intensas tem o poder de atrair seus pares (afins e complementares) e repelir seus opostos, mas, eu não estou preocupado em agradar ou convencer ou agregar aqueles com os quais não tenho afinidade e, muito menos, sinto-me a vontade e representado. Intenso, sim, capacho ou apagado jamais. Quem tem luz própria, tem, ofusca as “almas sem luz” e sem qualquer “sexy appeal”, não é Gonzaga?!!! (- “Com certeza!!!”) rs... Nunca fui de passar a mão na cabeça de ninguém, não seria agora.”
Essa intensidade pulsante, latejante em todos os poros, reflete o fato de ultimamente eu estar em plena conexão comigo mesmo, com as minhas emoções. Estou muito mais centrado em mim, nas minhas necessidades, como sempre estive, mas, agora, o sentido é mais firme, sólido e coerente, não meramente como arroubo de auto-definição infanto-juvenil.
- “Vixe, acho que eu estou de fato me tornando de fato um adulto e deixando-me de me sentir um adolescente, embora a vibração esteja ali. É fato, a criança e o adolescente que nós fomos um dia, sempre permanece conosco, seja na saudade ou no nosso psiquismo, independente se for ID, Ego ou Superego.”
Agora, no decorrer do caminho, vocês só não me peçam para eu deixar de ser espontâneo quando eu não estou com vontade de ser ou calar-me quando eu sinto a vontade de me expressar, não é porque eu tenho laços de amizade e afetividade com vocês que eu deixarei de ter a minha opinião própria ou ter que fazer vista grossa só para não contrariar o ego, a vaidade e o orgulho e/ou ter que passar a mão na cabeça de quem quer que seja.
- “Eu sou assim mesmo, intenso, sincero, com as minhas explosões de sinceridade, e visceral. Cada um é o que é e ter que ceder não implica em vender a alma ao diabo ou ter que descaracterizar-se ou abaixar o fundo das calças por medo de desagradar ou de perder alguém.”
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