Mais um escândalo na educação pública nesse país. Uma professora de Educação Física de uma escola pública da zona leste de São Paulo e sua estagiária, ambas lésbicas, estão sendo indiciadas pela Justiça por corrupção de menores. Segundo as denuncias dos pais de algumas adolescentes, entre 13 e 16 anos, elas estariam promovendo festinhas privês e contatos físicos mais íntimos com estas jovens.Duas questões aqui são mais pertinentes e até mais importantes do que as "bolinhas de sabão" provocadas:
1ª) Cadê a ética e a moral dessas duas profissionais?!!! O que elas fazem em 4 paredes e as suas identidades sexuais, dizem respeito ao fôro íntimo delas, mas, já que envolveram menores de idade, no mínimo, é uma tremenda irresponsabilidade e falta de pudor envolvê-las em suas farrinhas, fetiches e desejos. Existe um limite a ser respeitado. A relação professor-aluno já é muito delicada para comportar esse tipo de envolvimento "extra-curricular";
2ª) A indução e a interferência dessas duas depravadas, em relação as suas ações pouco louváveis como educadoras, em geral podendo provovar algum conflito na identidade sexual e na personalidade dessas meninas que ainda estão em fase de formação.
Algo é bem preocupante. Indenpendente de serem heteros ou gays ou lésbicas, alguns profissionais da educação esquecem que o ato de educar deve ser a sua principal motivação dentro da escola e como as suas responsabilidades repercurtem para a formação de futuros cidadãos, por isso elas não podem estar abaixo das suas necessidades subjetivas e sexuais - Isso deve ser resolvido extra sala de aula e fora do contexto escolar, sobretudo com os seus devidos pares.
- "Não me espanta em nada e nem tiro a razão da sociedade em querer virar as costas ou tratar os homossexuais com certa desconfiança e desprestígio, potencializando o estigma de promiscuidade que envolve esse grupo, mediante as essas atitudes esdrúxulas e promíscuas de alguns que desprestigiam todo um grupo de indivíduos e profissionais."
2 comentários:
As duas estão vergonhosamente erradas, mas não cabe a nós dar razão, como vc fala, para o reforço do preconceito ao julgar os outros em razão das duas.Pinta um preconceito seu aí e isso não é legal principalmente vindo de vc.Infelizmente as atitudes de tais pessoas são fatos que nos forçam a refletir muito mais do que sobre como essas ações arranham a conduta homossexual aos olhos do social,mas a grande questão aí é a falta de moral e ética que infelizmente está à solta em toda sociedade e em toda profissão.
A minha indignação não é com a orientação sexual das envolvidas, mas, a atitude lastimável que elas protagonizaram ainda mais sendo educadoras...
Mesmo de fosse com heteros, gays ou bis ou qualquer outra categoria, mesmo assim, tbm repudiaria tal irresponsabilidade.
Mas, em se tratanto das "minorias",no caso a homossexual em questão, são atitudes como as delas que reforçam o rechaço social. Isso é fato!!!
Considerando a notícia em sim, não se trata de um preconceito da minha parte, pois, eu não compactuo com o vacilo de ambas...
Como diria a saudosa e surreal Dona Francisquinha, uma famosa amante de um brigadeiro: "Você pode ser tudo nessa vida, ladrão, viado, rapariga, o cão chupando manga, MAS COM CLASSE!!!"
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