Quem sou eu para rogar praga para os outros, longe de mim... A vida já me deu várias demonstrações de que, em algumas situações, não é preciso mover uma palha sequer, para que a lei do retorno possa agir de acordo com o seu próprio ritmo e tempo. Nesse sentido, eu apenas me limito à condição de espectador relapso (não precisando acompanhar essa novela, pois eu tenho outras urgências para voltar as minhas atenções e outras estórias para protagonizar), aguardando apenas o desfecho das situações, sem me preocupar com isso.
- "É meu bem, o tombo sempre vem à galope e não serei eu que irei providenciar alguma rasteira, mas a vida. Nenhuma ação fica impune."
Quando acontecer, eu não ficarei melindrado em dizer (se oportunidades surgirem) e nem me farei de rogado e, de antemão já saibas o que irá escutar: "Bem feito, eu adorei o seu tombo!!!" ou "Eu já sabia qual seria o desfecho final"; seguido das minhas gargalhadas diabólicas.
- "Pode até demorar, mas, a vida é implacável, nunca houve esta vez que eu me privasse dessa sensação de me sentir essencialmente vingado, da melhor forma, sem precisar sujar as minhas mãos e perder o meu precioso tempo arquitetando planos para tal. Fazer o que né?!!! Aqui se faz, aqui se paga!!!"
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