"Então, me digas:
- "O porquê de tantas palavras?!!!"
Palavras Proferidas, Palavras ao vento...
Palavras perdidas no tempo, no espaço, no peito
Sem veracidade, sem sentido
Sem carinho
Porquê foram ditas?!!!
Se ecoam agora como inverdades
Falseadas por segundas intenções,
Péssimas intenções,
Denunciando uma atitude vil e imoral
Covarde e sem igual
O que me basta
É saber que hoje elas não mais me afetam
Apesar da reflexão ser inevitável
Porém, não se fará necessário praguejar
Pois a sua conduta irá lhe voltar
Com 4 lanças cravadas em seu peito
Para você saborear"
(Daniel Igor, 04/02/2009)
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