Embora, eu não seja um super fanático por Beyoncé, sinto-me isento o suficiente para destacar alguns pontos importantes sobre ela, sem aparentar puxa-saquismo de fã, e sobre seu novo trabalho musical "Black is King":
Enquanto artista, Beyoncé vai muito além do que se espera de uma PopStar Mundial do grande escalão e também uma excelente performer em cena, pois o seu talento é inegável e mantém-se em crescente e constante aprimoramento. Sua maturidade como mulher, cidadã negra e artista tem influenciado diretamente na qualidade artística e cultural nesse novo trabalho recém-lançado.
Sem dúvida nenhuma, dentro da sua exitosa carreira, ela alcançou um outro patamar - Deixou de se preocupar em fazer hits pensando em satisfazer os Intere$$e$ da Indú$tria Mu$ical e do $how Bu$ine$$ e as megas exigências e expectativas dos seus fans, não sendo mais refém da pressão em "hitar", mas, de propor novas tendências e projetos musicais sempre com conceito, coesão e coerência - típico do "Padrão Queen B" de Qualidade. Ela sempre serve grandes trabalhos para o segmento Pop Mundial: Lemonade, temos companhia.
Sem dúvida nenhuma, "Black is King" é o maior projeto musical que ela já propôs, sendo audaz e um trabalho sociocultural oportuno e necessário quando o mundo está face à face com o racismo e o preconceito em suas diferentes versões, sem máscaras e sutilezas, simplesmente de cara limpa e peito aberto em sua versão mais indignante, nojenta e absurda.
O MusicVideo do single "Already" por exemplo, usa e abusa brilhantemente das referencias étnicas africanas, em cultura, sonoridade e signos, mesclando com a cultura pop americana de uma maneira bastante harmoniosa. Ancestralidade na veia.
Eu não sei se a Beyonce já tinha esse projeto étnico e sociocultural já engatilhado ou ganhou força a partir do Movimento "Black Lives Matter", mas, esse trabalho chegou no momento adequado em que o mundo está discutindo questões raciais, racismo e comportamentos antirracistas, resignificando o respeito aos direitos sociais dos negros, a busca da representatividade negra na sociedade em diferentes setores e conquistar o apoio e a empatia dos brancos e afrodescendentes na valorização e legitimidade da causa negra e sua cultura e na luta contra o racismo, não sendo apenas uma questão atual nos USA, mas, mundialmente, inclusive entre nós, brasileiros.
Para os cidadãos negros, "Black is King" não é apenas um novo Álbum Visual Pop de "Queen B" ou um novo filme lançado para a Plataforma Musical da Disney, é a exaltação do Cidadão e da Cultura Negra em Geral. É um abraço negro para os negros e afrodescendentes e educar os brancos e outras raças/etnias para esses universos culturais: Afro-Americano e Africano.
Esse novo projeto da Beyoncé me impactou positivamente. Ela tem o dom de tornar o simples, o comum e o corrente do cotidiano social, visualmente falando, em arte, em luxo e em ponto relevante.
Enquanto artista, Beyoncé vai muito além do que se espera de uma PopStar Mundial do grande escalão e também uma excelente performer em cena, pois o seu talento é inegável e mantém-se em crescente e constante aprimoramento. Sua maturidade como mulher, cidadã negra e artista tem influenciado diretamente na qualidade artística e cultural nesse novo trabalho recém-lançado.
Sem dúvida nenhuma, dentro da sua exitosa carreira, ela alcançou um outro patamar - Deixou de se preocupar em fazer hits pensando em satisfazer os Intere$$e$ da Indú$tria Mu$ical e do $how Bu$ine$$ e as megas exigências e expectativas dos seus fans, não sendo mais refém da pressão em "hitar", mas, de propor novas tendências e projetos musicais sempre com conceito, coesão e coerência - típico do "Padrão Queen B" de Qualidade. Ela sempre serve grandes trabalhos para o segmento Pop Mundial: Lemonade, temos companhia.
Sem dúvida nenhuma, "Black is King" é o maior projeto musical que ela já propôs, sendo audaz e um trabalho sociocultural oportuno e necessário quando o mundo está face à face com o racismo e o preconceito em suas diferentes versões, sem máscaras e sutilezas, simplesmente de cara limpa e peito aberto em sua versão mais indignante, nojenta e absurda.
O MusicVideo do single "Already" por exemplo, usa e abusa brilhantemente das referencias étnicas africanas, em cultura, sonoridade e signos, mesclando com a cultura pop americana de uma maneira bastante harmoniosa. Ancestralidade na veia.
Eu não sei se a Beyonce já tinha esse projeto étnico e sociocultural já engatilhado ou ganhou força a partir do Movimento "Black Lives Matter", mas, esse trabalho chegou no momento adequado em que o mundo está discutindo questões raciais, racismo e comportamentos antirracistas, resignificando o respeito aos direitos sociais dos negros, a busca da representatividade negra na sociedade em diferentes setores e conquistar o apoio e a empatia dos brancos e afrodescendentes na valorização e legitimidade da causa negra e sua cultura e na luta contra o racismo, não sendo apenas uma questão atual nos USA, mas, mundialmente, inclusive entre nós, brasileiros.
Para os cidadãos negros, "Black is King" não é apenas um novo Álbum Visual Pop de "Queen B" ou um novo filme lançado para a Plataforma Musical da Disney, é a exaltação do Cidadão e da Cultura Negra em Geral. É um abraço negro para os negros e afrodescendentes e educar os brancos e outras raças/etnias para esses universos culturais: Afro-Americano e Africano.
Esse novo projeto da Beyoncé me impactou positivamente. Ela tem o dom de tornar o simples, o comum e o corrente do cotidiano social, visualmente falando, em arte, em luxo e em ponto relevante.
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