O TBT foi ontem, mas, hoje eu acordei com "And I am telling you I'm not going" presente e ecoando na minha cabeça...
(...) And I am telling you
I'm not going
You're the best man I'll ever know
There's no way I can ever, ever go
No, no, no, no way
No, no, no, no way
Im living without you
Oh, I'm not living without you, not living without you
I dont wanna be free
I'm staying, I'm staying
And you, and you, and you
You're gonna love me...
Por mais que eu ame esse hino atemporal de "DreamGirls" (2006) - já interpretado por tantas divas americanas em versões diferentes, no teatro musical e no cinema, a versão que eu mais gosto é da Jennifer Hudson; particularmente, eu não consigo me vê na posição de mendigar afeto e, muito menos, suplicando para alguém ficar comigo. O meu amor próprio, o meu senso de dignidade e orgulho me impedem de assumir essa condição de vítima, de abandonado.
Cada um lida com o rechaço, a partida, o rompimento e o desamor da sua maneira, lutando contra os seus próprios medos e angustias. Há quem tenha desespero em viver abandono e o desamor, ficar sozinho, mas, definitivamente, este não é o meu caso. Sou destemido e dependência afetiva não me representa, embora, no final do dia, todo mundo deseje ocultamente ou não ter um amor para desfrutar e chamar de seu - só me interessa se for correspondido, diferente disso, deixe-me na minha zona de conforto: tranquilo e sem conflitos de casal.
Bem, eis que eu me deparo com esse Medley maravilhoso da minha diva Whitney Houston:
E também esse cover (um dos melhores que eu já vi) de uma caloura de 15 anos interpretando "And I am telling you", num reality show musical:
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