Em nome desta maldita carência que nos corrói a alma e as entranhas, nos afastando do nosso autocontrole e bom senso e nos fazendo agir de forma impulsiva e ensandecida, quem nunca se viu:
Eu já. Mas, com o decorrer do tempo, com a maturidade chegando, eu comecei a lidar com as minhas carências de forma mais objetiva e, principalmente, me colocando em primeiro lugar - Dando-me valor e respeitando a minha integridade física, emocional e moral. Não vale a pena me colocar rente ao chão, arrastando-me como um verme nas galerias escuras e subterrâneas para ter migalhas, sejam elas de qualquer natureza. É preciso se gostar mais, muito mais.
Nem toda fortaleza é tão segura assim. Nem toda pedra é tão dura assim. Mas, a vida nos induz a ser bem mais fortes do que pensamos, pois, à medida em que nos colocamos num postura frágil, ela passa por cima da gente como um trator, assim como quem vez atrás é capaz de passar por cima também.
Se a solidão é o mal do século, a sua maldição é carência afetiva que a nos coloca como a grande vilã. Hoje, eu não a vejo tão vilã assim, já que eu passei grande parte da minha vida, como agora eu estou, de mãos dadas com ela. É preciso aprender a lidar com ela e desfrutar da sua companhia e não temê-la.
Há quem se deixe render e devorar por ela, mas, não precisa ser assim. Ame-se mais, coloque a sua cabeça no lugar e não se deixe tomar pela sensação de derrota. Derrotado está quem se submete a ela, mesmo quando lhe faltam forças para lutar.
- Confundindo os sentimentos;
- Dando ibope para quem não deveria dar;
- Procurando quem não deveria procurar;
- Cometendo atentados e vacilos consigo mesmo e com o próximo;
- Perdendo o sentido da vida;
- Sentindo pena de si mesmo;
- Abrindo mão de sonhos, planos, crenças e princípios;
- Fechando-se para o presente e para o que ainda estar por vir.
Eu já. Mas, com o decorrer do tempo, com a maturidade chegando, eu comecei a lidar com as minhas carências de forma mais objetiva e, principalmente, me colocando em primeiro lugar - Dando-me valor e respeitando a minha integridade física, emocional e moral. Não vale a pena me colocar rente ao chão, arrastando-me como um verme nas galerias escuras e subterrâneas para ter migalhas, sejam elas de qualquer natureza. É preciso se gostar mais, muito mais.
Nem toda fortaleza é tão segura assim. Nem toda pedra é tão dura assim. Mas, a vida nos induz a ser bem mais fortes do que pensamos, pois, à medida em que nos colocamos num postura frágil, ela passa por cima da gente como um trator, assim como quem vez atrás é capaz de passar por cima também.
Se a solidão é o mal do século, a sua maldição é carência afetiva que a nos coloca como a grande vilã. Hoje, eu não a vejo tão vilã assim, já que eu passei grande parte da minha vida, como agora eu estou, de mãos dadas com ela. É preciso aprender a lidar com ela e desfrutar da sua companhia e não temê-la.
Há quem se deixe render e devorar por ela, mas, não precisa ser assim. Ame-se mais, coloque a sua cabeça no lugar e não se deixe tomar pela sensação de derrota. Derrotado está quem se submete a ela, mesmo quando lhe faltam forças para lutar.
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