A raça humana é tão complexa, comprimida e limitada em suas próprias complicações, que inventou os relacionamentos. Conviver, relacionar-se nunca será uma tarefa fácil, sobretudo quando egos, vaidades e necessidades individuais prevalecerem diante do coletivo.
Somos unos, por isso, é natural que o egoísmo aflore diante de tudo e de todos. Faz parte da vida, do crescimento e da evolução de cada um de nós. Não tem jeito. É uma exercício diário de tolerância, diplomacia, respeito, cortesia, compreensão do outro, doação, solidariedade e paciência.
E para quem não tem essa natureza?!!! Fudeu-se!!! Tadinho de mim, logo eu que sou um poço de impaciência e egocentrismo. Sou sol (eu sou o meu próprio sol), sou livre, leve e sol, mas, também não sou uma ilha - todo naufrego precisa do seu bote, não apenas para salvá-lo, mas, para lhe fazer companhia.
Neste contexto, manter relacionamentos não é nada fácil. Eu não sou o único que passa por essa grande luta de titãs e de nervos - Haja nervos!!! Mas, como somos seres sociais, socializar é preciso, portanto, é preciso encontrar condições viáveis para estabelecer vínculos estáveis e duradouros. Mas, para isso, torna-se necessário: ter uma postura maleável (nem tudo pode ser do nosso jeito, como e na hora que a gente quer, só por causa dos nossos lindos olhos - o meu é castanho escuro e o seu?!!!); compreender o pensamento do outro, como também aprender a lidar com as expectativas dele(a); buscar um senso comum, pois não basta apenas ter afinidades, mas, sobretudo objetivos em comum; não abrir mão do diálogo, sob nenhuma hipótese; ser sincero com o outro e consigo mesmo; ter a noção exata do que você está disposto ou não para enfrentar uma relação.
Relacionamento é um enfrentamento constante, mas, não é por isso, que precisa ser uma colisão constante. Nada melhor do que evitar conflitos, sobretudo os desnecessários. Porém, se eles existem, nada de ocultá-los ou ignorá-los, enfrente-os, resolva-os - Jogar sujeira para debaixo do tapete nunca foi ou é ou será a solução para os problemas de ninguém, seja em que área for.
Antes do enfrentamento existe a relação em si, ela por si só já deixa implícita que é um jogo, um exercício, uma prática coletiva onde envolve 2 ou mais pessoas, onde ceder é uma regra para todos. Para um caminhar/avançar é preciso que o outro ceda, caso contrário, a trajetória será seguida sozinha.
Quem se mantém irredutível, sem querer ceder milimetricamente, em algum momento permanecerá sozinho, duro, reto e imóvel. Até mesmo porque é humanamente impossível sempre estar com a razão e o constrole da situação nas mãos - Ledo engano, até a vida lhe escapa entre os dedos, imagine só a subjetividade.
- "Xi, eu acho que eu estou precisando fazer o meu dever de casa também."
Todavia, é tão exaustivo quando uma relação se torna uma guerra ou um ringue de luta livre ou um jogo de xadrez, além das mágoas e da perda de respeito, a espontaneidade de se relacionar vai toda embora, indo com ela os estímulos e os sentimentos.
- "Interesses e planos divergentes nunca conciliam num mesmo ponto de equilíbrio."
Somos unos, por isso, é natural que o egoísmo aflore diante de tudo e de todos. Faz parte da vida, do crescimento e da evolução de cada um de nós. Não tem jeito. É uma exercício diário de tolerância, diplomacia, respeito, cortesia, compreensão do outro, doação, solidariedade e paciência.
E para quem não tem essa natureza?!!! Fudeu-se!!! Tadinho de mim, logo eu que sou um poço de impaciência e egocentrismo. Sou sol (eu sou o meu próprio sol), sou livre, leve e sol, mas, também não sou uma ilha - todo naufrego precisa do seu bote, não apenas para salvá-lo, mas, para lhe fazer companhia.
Neste contexto, manter relacionamentos não é nada fácil. Eu não sou o único que passa por essa grande luta de titãs e de nervos - Haja nervos!!! Mas, como somos seres sociais, socializar é preciso, portanto, é preciso encontrar condições viáveis para estabelecer vínculos estáveis e duradouros. Mas, para isso, torna-se necessário: ter uma postura maleável (nem tudo pode ser do nosso jeito, como e na hora que a gente quer, só por causa dos nossos lindos olhos - o meu é castanho escuro e o seu?!!!); compreender o pensamento do outro, como também aprender a lidar com as expectativas dele(a); buscar um senso comum, pois não basta apenas ter afinidades, mas, sobretudo objetivos em comum; não abrir mão do diálogo, sob nenhuma hipótese; ser sincero com o outro e consigo mesmo; ter a noção exata do que você está disposto ou não para enfrentar uma relação.
Relacionamento é um enfrentamento constante, mas, não é por isso, que precisa ser uma colisão constante. Nada melhor do que evitar conflitos, sobretudo os desnecessários. Porém, se eles existem, nada de ocultá-los ou ignorá-los, enfrente-os, resolva-os - Jogar sujeira para debaixo do tapete nunca foi ou é ou será a solução para os problemas de ninguém, seja em que área for.
Antes do enfrentamento existe a relação em si, ela por si só já deixa implícita que é um jogo, um exercício, uma prática coletiva onde envolve 2 ou mais pessoas, onde ceder é uma regra para todos. Para um caminhar/avançar é preciso que o outro ceda, caso contrário, a trajetória será seguida sozinha.
Quem se mantém irredutível, sem querer ceder milimetricamente, em algum momento permanecerá sozinho, duro, reto e imóvel. Até mesmo porque é humanamente impossível sempre estar com a razão e o constrole da situação nas mãos - Ledo engano, até a vida lhe escapa entre os dedos, imagine só a subjetividade.
- "Xi, eu acho que eu estou precisando fazer o meu dever de casa também."
Todavia, é tão exaustivo quando uma relação se torna uma guerra ou um ringue de luta livre ou um jogo de xadrez, além das mágoas e da perda de respeito, a espontaneidade de se relacionar vai toda embora, indo com ela os estímulos e os sentimentos.
- "Interesses e planos divergentes nunca conciliam num mesmo ponto de equilíbrio."
2 comentários:
Concordo com vc.
Não acredito que relacionamento deva ser prisão. Acho que manter-se liberto é muito mais apaixonante.
As diferenças existem e saber lidar com elas com maturidade é o que há.
Eu acredito sim em relação. Mas em uma relação de duas pessoas com identidades diferentes, que se gostam e querem estar juntas, simplesmente porque é bom e faz bem.Onde desejar a companhia do outro tem todo um sabor de Liberdade.
Cabrita, eu não sou expert no assunto, nem poderia já que todos os meus namoros foram todos fracassados - reconheço a minha parcela de culpa nisso. Vamos dizer assim: Após algumas sessões de análise, veio a tona o meu desejo de não me comprometer...
É tão complexo, tão difícil... Mas, ninguém tem como fugir disso, né?!!!
Mas, ninguém gosta de ver a sua liberdade tolhida, nem mesmo aquele passarinho que desaprendeu a voar...
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