Há quem pense que eu estou fugindo do amor. Amor, não, mas das repetições!!! Fujo das situações que eu já vivi anteriormente e, por antever o próximo passo e o desfecho final, sei muito bem como irão terminar e a forma como eu irei reagir. Nesse sentido, não adianta repetir o mesmo erro, insistir em algumas mesmices - não se trata aqui de dar chance a figurinhas repetidas, por definição elas não completariam álbum algum, pois, por via de regra, eu não dou segundas e terceiras chances a quem vacilou comigo (basta apenas 1 vacilo grave para detonar a derrocada da relação e o meu profundo desinteresse), seria injusto comigo e com quem viesse depois; mas, sobretudo, evitar repetições desnecessárias.
Todavia, não posso deixar de pensar que tais repetições estão dentro de mim. Inconscientemente ou não, as escolhas são minhas e, se há repetições, existem mecanismos aí que gatilham o processo. Talvez, existam aí questões que ainda precisem ser resolvidas e lições à serem aprendidas ou, apenas reforçar algumas constatações.
Medo de me comprometer?!!! Acredito que não, porquê se medo fosse, não iria surgir em mim a vontade de. Mas, existem algumas situações que me deixam avesso a tudo isso, tais como: controle, dependência afetiva e atritos desnecessários - Eu sou ar demais para me submeter ao cabresto. Me prendeu, me perdeu.
No resumo dessa opereta, tudo isso não faz o menor sentido sem estar apaixonado e, se até mesmo eu tivesse, há algumas regrinhas que eu infringiria, sobretudo para não me descaracterizar nessa relação simbiótica quase parasitária, tipo de relação que particularmente me sufoca.
Se por um lado existe uma parte de mim que quer muito essa sensação de duplicidade, aquela sensação de não estar mais sozinho, há outra, que se sente cansada e avessa a rotina de uma relação, pois a relação em si é um exercício cansativo de pareamento ao outro, oscilando a curto, médio e longo prazo - Mas, para quem gosta de rotina é um prato cheio.
Todavia, não posso deixar de pensar que tais repetições estão dentro de mim. Inconscientemente ou não, as escolhas são minhas e, se há repetições, existem mecanismos aí que gatilham o processo. Talvez, existam aí questões que ainda precisem ser resolvidas e lições à serem aprendidas ou, apenas reforçar algumas constatações.
Medo de me comprometer?!!! Acredito que não, porquê se medo fosse, não iria surgir em mim a vontade de. Mas, existem algumas situações que me deixam avesso a tudo isso, tais como: controle, dependência afetiva e atritos desnecessários - Eu sou ar demais para me submeter ao cabresto. Me prendeu, me perdeu.
No resumo dessa opereta, tudo isso não faz o menor sentido sem estar apaixonado e, se até mesmo eu tivesse, há algumas regrinhas que eu infringiria, sobretudo para não me descaracterizar nessa relação simbiótica quase parasitária, tipo de relação que particularmente me sufoca.
Se por um lado existe uma parte de mim que quer muito essa sensação de duplicidade, aquela sensação de não estar mais sozinho, há outra, que se sente cansada e avessa a rotina de uma relação, pois a relação em si é um exercício cansativo de pareamento ao outro, oscilando a curto, médio e longo prazo - Mas, para quem gosta de rotina é um prato cheio.
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