Sobre o amor, F.P. diria:
"Nunca amamos ninguém. Amamos, tão-somente,
a ideia que fazemos de alguém. É a um conceito
nosso - em suma, é a nós mesmos - que amamos.
Isso é verdade em toda a escala do amor. No amor
sexual buscamos um prazer nosso dado por inter-
médio de um corpo estranho. No amor diferente do
sexual, buscamos um prazer nosso dado por inter-
médio de uma ideia nossa."
a ideia que fazemos de alguém. É a um conceito
nosso - em suma, é a nós mesmos - que amamos.
Isso é verdade em toda a escala do amor. No amor
sexual buscamos um prazer nosso dado por inter-
médio de um corpo estranho. No amor diferente do
sexual, buscamos um prazer nosso dado por inter-
médio de uma ideia nossa."
Sobre as nossas convicções, F.P. diria:
"Tudo em nós está em nosso conceito do mundo;
modificar o nosso conceito do mundo é modificar
o mundo para nós, isto é, é modificar o mundo,
pois ele nunca será, para nós, senão o que é
para nós."
modificar o nosso conceito do mundo é modificar
o mundo para nós, isto é, é modificar o mundo,
pois ele nunca será, para nós, senão o que é
para nós."
Sobre mudança, quebra de paradigmas, F.P. diria:
"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas
usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e es-
quecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos
mesmos lugares. É o tempo da travessia: E, se não
ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à
margem de nós mesmos."
usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e es-
quecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos
mesmos lugares. É o tempo da travessia: E, se não
ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à
margem de nós mesmos."
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