Viva a modernidade, viva as suas maravilhosas descobertas e as suas evoluções tecnológicas, VIVA SIM!!! Ela não pode ser responsabilizada e/ou satanizada se a nossa espécie não sabe utilizá-la com sabedoria e eficiência, enfim, o defeito de pervertê-la, degradá-la e desagregá-la é do homem. Foi assim com a descoberta do fogo e da pólvora, o domínio da natureza, o desenvolvimento do saber científico e das suas experimentações, o aprimoramento tecnológico, o uso da internet e a divulgação da informação e da imagem.
E por falar em uso e divulgação da imagem em sua extensão, a captação, a divulgação e a repercussão desta, seja em que nível for (foto, mídia impressa e de massa, filmagem e apresentação de vídeos e o tratamento das informações), através da popularização de aparelhos eletrônicos e da tecnologia, facilitou-se a identificação e a propagação da informação. Porém essa importante ferramenta em nossas mãos não é utilizada completamente de forma inteligente, mas como uma arma à medida que ela viabiliza o uso indevido da imagem, transformando-a num elemento de degradação e esfacelamento do marketing pessoal e da da integridade física e moral.
Um exemplo disso, é a popularização e o acesso da câmera digital na rotina de todos nós, servindo para captar, registrar e eternizar momentos, algo maravilhoso que nos dá um marco libertador, mesmo que de forma amadora, onde qualquer um pode clicar. Por outro lado, se usada de maneira inapropriada serve para quebrar a privacidade e invadir a intimidade dos outros, sem restrições - Hoje, qualquer um com a máquina na mão pode se tornar um paparazzo ou se expor da forma mais vil possível.
Uma combinação extremamente simples e explosiva: digital nas mãos + curiosidade excessiva e /ou mórbida + desvios de caráter e conduta + ausência de bom senso = indiscrição; KBUM, literalmente, nitroglicerina pura. E se associada ao uso da internet, putz, fu-deu!!! Graças a agilidade e o seu poder de propagação da informação e imagem, a internet é uma "mão na roda" para os fetichistas, como os exibicionistas, que se utilizam de todos os recursos que dispõe (webcam, máquina digital, sites de relacionamento e pesquisa) para divulgar as suas fotos pessoais e de terceiros na rede, sem demonstrar pudor algum em revelar e exibir os seus corpos e suas genitálias desnudadas à mostras (nada contra ao nu, é sobretudo uma expressão de arte e contemplação, desde que não explorada de forma vulgar e barata) e as suas performances sexuais (como se estivesse protagonizando filmes eróticos).
Enfim, fetiche é fetiche, exibi-se quem quer, mas o fenômeno e o desrespeito ao uso indevido da imagem do outro, expondo-o ao escracho na rede, vem crescendo a cada dia mais, onde, algumas imagens e vídeos são postas na rede (upload) muitas vezes sem o consentimento do outro, gerando constrangimentos. Tal efeito, tornou-se um caso de foro íntimo, indiscreto, amoral e criminal. Não se há controle e nem limites para o uso indevido da imagem, nesse caso, não há errata ou retratação pública que surta efeito para limpar a reputação manchada.
Será que a culpa e a responsabilidade deste cenário depravado e pervertido que está posto é exclusivamente da tecnologia?!!! Ahhhh, fala sério!!! Embora ela facilite o acesso, se não existisse a leviandade humana e pessoas ordinárias no mundo, que não valem nem o que o gato enterra, o exercício de clicar não seria utilizado de forma indevida.
- "Expõe-se quem quer. Observa quem quer, porquê está aí para ser observado. Se existe a oferta para esse tipo de material, é porquê existe a procura - Puramente a lei de mercado."
E por falar em uso e divulgação da imagem em sua extensão, a captação, a divulgação e a repercussão desta, seja em que nível for (foto, mídia impressa e de massa, filmagem e apresentação de vídeos e o tratamento das informações), através da popularização de aparelhos eletrônicos e da tecnologia, facilitou-se a identificação e a propagação da informação. Porém essa importante ferramenta em nossas mãos não é utilizada completamente de forma inteligente, mas como uma arma à medida que ela viabiliza o uso indevido da imagem, transformando-a num elemento de degradação e esfacelamento do marketing pessoal e da da integridade física e moral.
Um exemplo disso, é a popularização e o acesso da câmera digital na rotina de todos nós, servindo para captar, registrar e eternizar momentos, algo maravilhoso que nos dá um marco libertador, mesmo que de forma amadora, onde qualquer um pode clicar. Por outro lado, se usada de maneira inapropriada serve para quebrar a privacidade e invadir a intimidade dos outros, sem restrições - Hoje, qualquer um com a máquina na mão pode se tornar um paparazzo ou se expor da forma mais vil possível.
Uma combinação extremamente simples e explosiva: digital nas mãos + curiosidade excessiva e /ou mórbida + desvios de caráter e conduta + ausência de bom senso = indiscrição; KBUM, literalmente, nitroglicerina pura. E se associada ao uso da internet, putz, fu-deu!!! Graças a agilidade e o seu poder de propagação da informação e imagem, a internet é uma "mão na roda" para os fetichistas, como os exibicionistas, que se utilizam de todos os recursos que dispõe (webcam, máquina digital, sites de relacionamento e pesquisa) para divulgar as suas fotos pessoais e de terceiros na rede, sem demonstrar pudor algum em revelar e exibir os seus corpos e suas genitálias desnudadas à mostras (nada contra ao nu, é sobretudo uma expressão de arte e contemplação, desde que não explorada de forma vulgar e barata) e as suas performances sexuais (como se estivesse protagonizando filmes eróticos).
Enfim, fetiche é fetiche, exibi-se quem quer, mas o fenômeno e o desrespeito ao uso indevido da imagem do outro, expondo-o ao escracho na rede, vem crescendo a cada dia mais, onde, algumas imagens e vídeos são postas na rede (upload) muitas vezes sem o consentimento do outro, gerando constrangimentos. Tal efeito, tornou-se um caso de foro íntimo, indiscreto, amoral e criminal. Não se há controle e nem limites para o uso indevido da imagem, nesse caso, não há errata ou retratação pública que surta efeito para limpar a reputação manchada.
Será que a culpa e a responsabilidade deste cenário depravado e pervertido que está posto é exclusivamente da tecnologia?!!! Ahhhh, fala sério!!! Embora ela facilite o acesso, se não existisse a leviandade humana e pessoas ordinárias no mundo, que não valem nem o que o gato enterra, o exercício de clicar não seria utilizado de forma indevida.
- "Expõe-se quem quer. Observa quem quer, porquê está aí para ser observado. Se existe a oferta para esse tipo de material, é porquê existe a procura - Puramente a lei de mercado."
Enfim, infelizmente, nós estamos vivendo numa ruina de valores, onde podemos observar e, muitas vezes, nos surpreender negativamente com a expansão do click indevido, perpassado por tanto baratismo.
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