(Fora do ar, por ausência de material humano)
Os pensamentos, as impressões, as sensações, os desejos e devaneios que permeiam a minha essência e habitam o meu EU: Quando eternos e autênticos forem, até o dia que deixarem de ser, porque eu me permito à possibilidade de ser livre e flexível para mudar, descobrir, errar e surpreender-me!!! Um encontro comigo, contigo, conosco... e com a vida - tal e qual como ela é.
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Basicamente, F.P.
Sobre o amor, F.P. diria:
"Nunca amamos ninguém. Amamos, tão-somente,
a ideia que fazemos de alguém. É a um conceito
nosso - em suma, é a nós mesmos - que amamos.
Isso é verdade em toda a escala do amor. No amor
sexual buscamos um prazer nosso dado por inter-
médio de um corpo estranho. No amor diferente do
sexual, buscamos um prazer nosso dado por inter-
médio de uma ideia nossa."
a ideia que fazemos de alguém. É a um conceito
nosso - em suma, é a nós mesmos - que amamos.
Isso é verdade em toda a escala do amor. No amor
sexual buscamos um prazer nosso dado por inter-
médio de um corpo estranho. No amor diferente do
sexual, buscamos um prazer nosso dado por inter-
médio de uma ideia nossa."
Sobre as nossas convicções, F.P. diria:
"Tudo em nós está em nosso conceito do mundo;
modificar o nosso conceito do mundo é modificar
o mundo para nós, isto é, é modificar o mundo,
pois ele nunca será, para nós, senão o que é
para nós."
modificar o nosso conceito do mundo é modificar
o mundo para nós, isto é, é modificar o mundo,
pois ele nunca será, para nós, senão o que é
para nós."
Sobre mudança, quebra de paradigmas, F.P. diria:
"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas
usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e es-
quecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos
mesmos lugares. É o tempo da travessia: E, se não
ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à
margem de nós mesmos."
usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e es-
quecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos
mesmos lugares. É o tempo da travessia: E, se não
ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à
margem de nós mesmos."
sábado, 28 de novembro de 2009
Fred, o cão-chiclete
Se você é um ser essecialmente carente e meloso, esse cachorro é feito sobre medida para você: Dachshund, vulgo salsinha - aquele cãozinho da propaganda da Coofap. É uma raça canina tão amorosa, mas tão amorosa, que chega a ser enjoativa. O Fred que não me deixa mentir, né Fredinho?!!! O Fred é um dos pets caninos (4) daqui de casa, é o tipo de "cão-chiclete" que não larga do pé, literalmente. Onde você vai, lá vem ele atrás...
- "Eu heim, às vezes, é tanto grude que me dá nos nervos!!! Ainda mais pra mim que eu não tolero grude!!! Aff!!!"
- "Eu heim, às vezes, é tanto grude que me dá nos nervos!!! Ainda mais pra mim que eu não tolero grude!!! Aff!!!"
Então, se você está carente, precisando de companhia, olha aí uma dica canina procê!!! ;)
New Moon, eu assisti
Faça por si mesmo, foi o que eu fiz. Hoje eu fui para o cinema (sozinho) assistir New Moon e apesar das melosidades e exageros românticos que constituem um enredo romântico açucarado, eu gostei. Enquanto, boa tarde dos cinéfilos de plantão vão para vibrar com o relacionamento complicado de Edward e Bella, esperando o tão sonhado e suspirado "HAPPY END", eu vou para analisar outras nuances dessa relação e outros elementos que circundam a espécie "vampire" e "werewolf".
Antes de começar o filme, estava eu ali, alone, alone, cercado por casais teens por todos os lados (com todo aquele ímpeto adolescente de quem está descobrindo o mundo e quer se autoafirmar para o grupo - sim, eu sou o supra sumo, eu sou O CARA) e o cheirinho de salgadinho sabor camarão da poltrona ao lado. Fora isso, sobrevivi a zona inicial, embora, eu tenho que ser justo: "A turminha até soube se comportar".
Então, não vou contar o enredo do filme, mas algumas considerações importantes:
De toda forma, vale a pena assistir sim e dar continuação a saga romântica do Crepúsculo.
Antes de começar o filme, estava eu ali, alone, alone, cercado por casais teens por todos os lados (com todo aquele ímpeto adolescente de quem está descobrindo o mundo e quer se autoafirmar para o grupo - sim, eu sou o supra sumo, eu sou O CARA) e o cheirinho de salgadinho sabor camarão da poltrona ao lado. Fora isso, sobrevivi a zona inicial, embora, eu tenho que ser justo: "A turminha até soube se comportar".
Então, não vou contar o enredo do filme, mas algumas considerações importantes:
- O amor retratado na telinha - Todo mundo esquece que se trata de um amor adolescente (paixão em alto grau, sobretudo por se estar descobrindo o primeiro amor) de uma garota de 17/18 anos, onde cabe todo tipo de sonhos, expectativas e exageros: até o ápice de querer morrer pelo ser amado; particularmente, eu não me vejo nesse momento Jesus Cristo e doação total. Pois, galerinha mais velhinha (estão escutando meus amiguinhos de 30 anos), tudo bem querer e até compreensível querer viver um grande amor, mas, por favor, não como adolescente, sem qualquer noção de ridículo. Ooops, não posso esquecer, amar é também cometer alguns ridículos, porém, depende do que e como;
- Edward versus Jacob (Jake) - Sim, essa rivalidade no meu ponto de vista nem aconteceu, já que o lobinho sempre foi considerado pela mocinha como um estepe, a forma que ela encontrou para esquecer a ausência do vampirinho. Nada mais do que clichê, só o que se encontra por aí. Um amigo meu me perguntou antes da estreia com quem a Bella merecia ficaria, com o vampire ou com o werewolf, digamos que a Bella fica melhor acompanhada mesmo com o sem sal do Edward - palidamente, compatíveis.
- Componentes da vida vampira - Interessante a abordagem da comunidade vampirica nos dias de hoje, trazendo novos componentes (não me lembro agora de ter visto o Conselho Vampírico em outras produções, se houve, me corrijam, por favor!!!);
- Fotografia - Bela e sombria como sempre. Bela pelo contraste do mar com a floresta e sombria pela floresta mesmo;
- Desfecho - Pouco surpreendente, mas, que venha o casório e a transformação de Bella.
De toda forma, vale a pena assistir sim e dar continuação a saga romântica do Crepúsculo.
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Brevidades
- "Sim, as suas idéias não correspondem aos fatos, eu não sou "O CARA"!!! Pelo menos, para você.";
- "Melosidades me embrulham o estômago: ERG!!!";
- "Se eu transasse com você, fatalmente, no dia seguinte, eu teria ressaca moral.";
- "Eu não te beijaria a qualquer preço.";
- "Você não faz o meu tipo.";
- "Não. Definitivamente, nós não temos nada à conversar.";
- "Nossssss sa, quanta esquisitice!!!"
- "Eu sei muito bem o que esse jogo de sedução representa: Apenas cama.";
- "Observando as possibilidades ao meu redor, melhor estar sozinho mesmo.";
- "Sim, sim... "You give me something" sempre será a nossa música.";
- "Só me recordo de você com saudades... Sem sofrimentos..."
- "Melosidades me embrulham o estômago: ERG!!!";
- "Se eu transasse com você, fatalmente, no dia seguinte, eu teria ressaca moral.";
- "Eu não te beijaria a qualquer preço.";
- "Você não faz o meu tipo.";
- "Não. Definitivamente, nós não temos nada à conversar.";
- "Nossssss sa, quanta esquisitice!!!"
- "Eu sei muito bem o que esse jogo de sedução representa: Apenas cama.";
- "Observando as possibilidades ao meu redor, melhor estar sozinho mesmo.";
- "Sim, sim... "You give me something" sempre será a nossa música.";
- "Só me recordo de você com saudades... Sem sofrimentos..."
Os heteros que se cuidem
A semana já está começando com polêmicas. Lulinha, nosso caríssimo presidente, recebeu hoje em nosso país o Chefe de Estado do Irã, Mahmud Ahmadinejad, o mesmo que ele defendeu o seu direiro à reeleição na presidência iraniana - apesar dos rumores de fraudes. Pois muito que bem, a passagem do presidente do Irã foi marcada por manifestações contrárias aos seus pensamentos preconceituosos contra negros, homossexuais, religiosos não-ortodoxos ou islâmicos, enfim, não faltou quem repudiasse a sua presença aqui.
Segundo o próprio, por exemplo, o homossexualismo é quase comparável à praga, à doença e à anormalidade. Considerando que no Irã, as regras morais são bem rígidas e os gays são presos e mortos, é compreensível que ele pense assim, pois se trata de uma ameaça aos heteros e a normalidade social. Porquê será?!!! Em que sentido?!!!
Na mente deste tal presidente, os gays podem corromper os heteros, afrontar as famílias e desvirtuar e bagunçar as normas sociais - uma justificativa bem durkheimiana, basicamente um fato social, tratando-o como coisa. E por incrível que pareça, aqui na Terra Brasilis, onde há gays por todos os lados, muito mais do que se possa imaginar, há quem também pense igual à Ahmadinejad. Ah, se ele soubesse que os gays maciçamente apoiam o nosso presidente...
Enfim, vamos aguardar os resultados dessa visita diplomática e mais algumas pérolas que possam surgir.
Segundo o próprio, por exemplo, o homossexualismo é quase comparável à praga, à doença e à anormalidade. Considerando que no Irã, as regras morais são bem rígidas e os gays são presos e mortos, é compreensível que ele pense assim, pois se trata de uma ameaça aos heteros e a normalidade social. Porquê será?!!! Em que sentido?!!!
Na mente deste tal presidente, os gays podem corromper os heteros, afrontar as famílias e desvirtuar e bagunçar as normas sociais - uma justificativa bem durkheimiana, basicamente um fato social, tratando-o como coisa. E por incrível que pareça, aqui na Terra Brasilis, onde há gays por todos os lados, muito mais do que se possa imaginar, há quem também pense igual à Ahmadinejad. Ah, se ele soubesse que os gays maciçamente apoiam o nosso presidente...
Enfim, vamos aguardar os resultados dessa visita diplomática e mais algumas pérolas que possam surgir.
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Helena, Culpada ou Inocente?!!!
Nestes últimos dias, no universo das telenovelas, está se discutindo bastante a culpabilidade da Helena (a personagem interpretada por Taís Araújo em Viver a Vida), mesmo que indiretamente, pela tetrapledia da Luciana (a personagem interpretada por Aline Morais). No meu ponto de vista, fatalidades são fatalidades e eu não a vejo como culpada - pelo menos, eu não me sentiria, já que ela não premeditou o acidente.
Nestas horas, a família precisa de um "bote espiatório", alguém para culpar, um vilão para apontar, nada mais do que compreensível, justamente porquê os envolvidos ainda estão tomados pelo impacto, questionando-se os porquês do ocorrido e, mediante a revolta e a indignação, até mesmo blasfemando contra o destino e os desígnios de Deus.
Já o tapa na cara que Helena levou da Tereza (a personagem interpretada por Lilía Cabral) quando estava ajoelhada, não resta dúvida que representou o ápice da humilhação e, querendo ou não, não tem como não associar a tal cena como um ato de preconceito, porque, embora a cena acontecesse num outro contexto, numa outra abordagem, mas, a questão racial é muito forte e está no nosso imaginário o açoite do negro pelo branco. Não dá para esquecer o episódio da escravidão e o preconceito racial que sobrecai sobre o negro de diferentes formas.
Agora, quanto a reação do marido da Helena, o Marcos (interpretado por José Mayer), em relação à ela, sobre o acidente é algo compreensível, já em se tratando da "novidade", por favor, deplorável a atitude dele com relação ao filho que está à caminho, sugerindo o aborto. Na realidade, existem muitos Marcos por aí que quando o sinto aperta, eles caem fora ou buscam uma solução indigna.
No tocante à ser culpada ou inocente, Helena não foi culpada pelo acidente, até porquê, neste caso, ela não é Deus para determinar sobre o destino de Luciana. Existem aí os karmas e os resgates que implicam na aprendizagem de cada um de nós e, acreditem ou não, existe também o fator sorte.
Nestas horas, a família precisa de um "bote espiatório", alguém para culpar, um vilão para apontar, nada mais do que compreensível, justamente porquê os envolvidos ainda estão tomados pelo impacto, questionando-se os porquês do ocorrido e, mediante a revolta e a indignação, até mesmo blasfemando contra o destino e os desígnios de Deus.
Já o tapa na cara que Helena levou da Tereza (a personagem interpretada por Lilía Cabral) quando estava ajoelhada, não resta dúvida que representou o ápice da humilhação e, querendo ou não, não tem como não associar a tal cena como um ato de preconceito, porque, embora a cena acontecesse num outro contexto, numa outra abordagem, mas, a questão racial é muito forte e está no nosso imaginário o açoite do negro pelo branco. Não dá para esquecer o episódio da escravidão e o preconceito racial que sobrecai sobre o negro de diferentes formas.
Agora, quanto a reação do marido da Helena, o Marcos (interpretado por José Mayer), em relação à ela, sobre o acidente é algo compreensível, já em se tratando da "novidade", por favor, deplorável a atitude dele com relação ao filho que está à caminho, sugerindo o aborto. Na realidade, existem muitos Marcos por aí que quando o sinto aperta, eles caem fora ou buscam uma solução indigna.
No tocante à ser culpada ou inocente, Helena não foi culpada pelo acidente, até porquê, neste caso, ela não é Deus para determinar sobre o destino de Luciana. Existem aí os karmas e os resgates que implicam na aprendizagem de cada um de nós e, acreditem ou não, existe também o fator sorte.
domingo, 22 de novembro de 2009
Não olhe pra trás by Capital Inicial ♪
Nem tudo é como você quer
Nem tudo pode ser perfeito
Pode ser fácil se você
Ver o mundo de outro jeito
Se o que é errado ficou certo
As coisas são como elas são
Se a inteligência ficou cega
De tanta informação
Se não faz sentido, discorde comigo
Não é nada demais, são águas passadas
Escolha uma estrada
E não olhe, não olhe prá trás
Você quer encontrar a solução
Sem ter nenhum problema
Insistir em se preocupar demais
Cada escolha é um dilema
Como sempre estou
Mais do seu lado que você
Siga em frente em linha reta
E não procure o que perder
Se não faz sentido, discorde comigo
Não é nada demais, são águas passadas
Escolha uma estrada
E não olhe, não olhe prá trás
Nem tudo pode ser perfeito
Pode ser fácil se você
Ver o mundo de outro jeito
Se o que é errado ficou certo
As coisas são como elas são
Se a inteligência ficou cega
De tanta informação
Se não faz sentido, discorde comigo
Não é nada demais, são águas passadas
Escolha uma estrada
E não olhe, não olhe prá trás
Você quer encontrar a solução
Sem ter nenhum problema
Insistir em se preocupar demais
Cada escolha é um dilema
Como sempre estou
Mais do seu lado que você
Siga em frente em linha reta
E não procure o que perder
Se não faz sentido, discorde comigo
Não é nada demais, são águas passadas
Escolha uma estrada
E não olhe, não olhe prá trás
(Des)Elos
Okay, okay, okay...
Embora exista toda aquela ladaínha de que não devemos julgar os outros, eu também acredito que não é justo, legal e de bom tom, mas, alguns comportamentos estranhos e pensamentos descompassados são fatais para se criar um elo de ligação. Elo que é elo não se quebra quando é posto à prova. Porém, dependendo de quem seja, do que foi dito e/ou feito e dependendo do meu grau de interesse, alguns descompassos de ideais e ações esdrúxulas são os suficientes para quebrar alguns esquemas que eu considero importante.
Exemplos, vocês me pedem exemplos, então, vamos alguns bem corriqueiros:
1. Como você se diz interessado(a) por alguém e se indiferente?!!! Indiferença pra mim é descaso e interesse. Se alguém não consegue me manter em conexão mútua, esquece, não se cria elos para se manter ligado;
2. Claro que ninguém pensa e age igual a você, nem deveria, cada um é cada um, ponto (.), uma lei una e universal. Mas, alguns descompassos de ação e pensamento podem impedir que elos sejam criados ou simplesmente se quebrem no decorrer da construção desse (des)elo;
3. Tem gente que some e quando volta quer que tudo esteja tal e qual como deixou. Às vezes, sim, outras não, depende de quem espera, do grau de interesse e da circunstância. Não é o meu caso, na maioria das vezes, o meu interesse passa rapidamente - não se trata de ser volúvel ou não, apenas não foram criados vínculos fortes para essa retomada. Você jura que eu estarei esperando por ti, né?!!! É ruim, heim!!! rs... ;
4. Jamais exija dos outros aquilo que você não é capaz de dar e cumprir. Questão de exemplo. Claro que cada um tem os seus próprios critérios e deve saber como administrá-los, mas, acima de tudo, eu sou fiel aos meus critérios e pago o preço que for por eles.
Por essas e outras eu me pergunto duplamente: "Será que sou eu que estou me desinteressando diante os "obstáculos" (respondo logo: sim, estou!!!) ou se está complicado de construir elos com o padrão pessoal que está aí?!!! (respondo também: com certeza!!!)" Um ou outro ou os dois, o fato é: "Grandes e verdadeiros elos não são rompidos assim, tão fácil e rapidamente".
- "(Des)Elos não me interessam, não me representam, sobretudo se motivados por contradições, esquisitices e desconexões."
Embora exista toda aquela ladaínha de que não devemos julgar os outros, eu também acredito que não é justo, legal e de bom tom, mas, alguns comportamentos estranhos e pensamentos descompassados são fatais para se criar um elo de ligação. Elo que é elo não se quebra quando é posto à prova. Porém, dependendo de quem seja, do que foi dito e/ou feito e dependendo do meu grau de interesse, alguns descompassos de ideais e ações esdrúxulas são os suficientes para quebrar alguns esquemas que eu considero importante.
Exemplos, vocês me pedem exemplos, então, vamos alguns bem corriqueiros:
1. Como você se diz interessado(a) por alguém e se indiferente?!!! Indiferença pra mim é descaso e interesse. Se alguém não consegue me manter em conexão mútua, esquece, não se cria elos para se manter ligado;
2. Claro que ninguém pensa e age igual a você, nem deveria, cada um é cada um, ponto (.), uma lei una e universal. Mas, alguns descompassos de ação e pensamento podem impedir que elos sejam criados ou simplesmente se quebrem no decorrer da construção desse (des)elo;
3. Tem gente que some e quando volta quer que tudo esteja tal e qual como deixou. Às vezes, sim, outras não, depende de quem espera, do grau de interesse e da circunstância. Não é o meu caso, na maioria das vezes, o meu interesse passa rapidamente - não se trata de ser volúvel ou não, apenas não foram criados vínculos fortes para essa retomada. Você jura que eu estarei esperando por ti, né?!!! É ruim, heim!!! rs... ;
4. Jamais exija dos outros aquilo que você não é capaz de dar e cumprir. Questão de exemplo. Claro que cada um tem os seus próprios critérios e deve saber como administrá-los, mas, acima de tudo, eu sou fiel aos meus critérios e pago o preço que for por eles.
Por essas e outras eu me pergunto duplamente: "Será que sou eu que estou me desinteressando diante os "obstáculos" (respondo logo: sim, estou!!!) ou se está complicado de construir elos com o padrão pessoal que está aí?!!! (respondo também: com certeza!!!)" Um ou outro ou os dois, o fato é: "Grandes e verdadeiros elos não são rompidos assim, tão fácil e rapidamente".
- "(Des)Elos não me interessam, não me representam, sobretudo se motivados por contradições, esquisitices e desconexões."
sábado, 21 de novembro de 2009
Daniel's Farm
Negritude além da cor
"A negritude não está apenas na cor da sua pele
mas, sobretudo, na atitude de se aceitar como tal:
Seja negro, pardo ou mestiço. É erguer a cabeça,
sem esquecer do seu passado, tendo orgulho das pecu-
liaridades da sua raça e lutar incansavelmente por
respeito à cidadania e igualdades de oportunidades,
mudando o seu drama secular e tocando a consciência
e o coração da sociedade que o deprecia."
(Daniel Igor)
mas, sobretudo, na atitude de se aceitar como tal:
Seja negro, pardo ou mestiço. É erguer a cabeça,
sem esquecer do seu passado, tendo orgulho das pecu-
liaridades da sua raça e lutar incansavelmente por
respeito à cidadania e igualdades de oportunidades,
mudando o seu drama secular e tocando a consciência
e o coração da sociedade que o deprecia."
(Daniel Igor)
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Cara de pau
Tem gente que não tem vergonha na cara, mas, EU TENHO!!! Tem certas trairagens que não dá para esquecer... Você esqueceu?!!! Que pena, mas, eu não!!! Por essas e outras, eu quero completa distância, até mesmo porquê, cá entre nós, a sua companhia não me faz a menor falta (na verdade, nem me lembro da sua existência, só quando você tenta se fazer presente ou quando me lembram da sua insignificante pessoa) e, juntamente com o distanciamento, as intrigas também desapareceram - ainda bem!!!
- "Tu tu tu tu, passar muito bem!!!"
Não tem como não lembrar...
São séculos de opressão, desrespeito e marginalidade!!!
Abaixo a qualquer tipo de preconceito. A maior delas se chamou ESCRAVIDÃO!!! Hoje não somos mais um país dos açoites, porém, ainda marginalizamos os nossos negros, sobretudo,economicamente e social, uma vez que não respeitamos uma grande parcela de desvalidos que são tão capazes quanto aos brancos, vermelhos e amarelos, qeu buscam apenas uma OPORTUNIDADE.
Não podemos esquecer dos primeiros negros que vieram da Mãe África, através dos Navios Negreiros, resistindo à toda sorte de açoites e humilhações - querendo ou não, assumindo outras formas ainda hoje, tal e qual o preconceito velado ou não que sobrecai a raça negra em diferentes setores e nuancias.
- "Não se esqueça: Hoje, preconceito racial é crime!!!"
- "Não se esqueça: Hoje, preconceito racial é crime!!!"
Não podemos esquecer os horrores dos antepassados que foram arrancados à força d'Além Mar:
IV
"Negras mulheres, suspendendo às tetas
Magras crianças, cujas bocas pretas
Rega o sangue das mães:
Outras moças, mas nuas e espantadas,
No turbilhão de espectros arrastadas,
Em ânsia e mágoa vãs!
E ri-se a orquestra irônica, estridente...
E da ronda fantástica a serpente
Faz doudas espirais ...
Se o velho arqueja, se no chão resvala,
Ouvem-se gritos... o chicote estala.
E voam mais e mais...
Presa nos elos de uma só cadeia,
A multidão faminta cambaleia,
E chora e dança ali!
Um de raiva delira, outro enlouquece,
Outro, que martírios embrutece,
Cantando, geme e ri!
No entanto o capitão manda a manobra,
E após fitando o céu que se desdobra,
Tão puro sobre o mar,
Diz do fumo entre os densos nevoeiros:
"Vibrai rijo o chicote, marinheiros!
Fazei-os mais dançar!..."
E ri-se a orquestra irônica, estridente. . .
E da ronda fantástica a serpente
Faz doudas espirais...
Qual um sonho dantesco as sombras voam!...
Gritos, ais, maldições, preces ressoam!
E ri-se Satanás!...
V
Senhor Deus dos desgraçados!
Dizei-me vós, Senhor Deus!
Se é loucura... se é verdade
Tanto horror perante os céus?!
Ó mar, por que não apagas
Co'a esponja de tuas vagas
De teu manto este borrão?...
Astros! noites! tempestades!
Rolai das imensidades!
Varrei os mares, tufão!"
(Navio Negreiro, Castro Alves)
"Negras mulheres, suspendendo às tetas
Magras crianças, cujas bocas pretas
Rega o sangue das mães:
Outras moças, mas nuas e espantadas,
No turbilhão de espectros arrastadas,
Em ânsia e mágoa vãs!
E ri-se a orquestra irônica, estridente...
E da ronda fantástica a serpente
Faz doudas espirais ...
Se o velho arqueja, se no chão resvala,
Ouvem-se gritos... o chicote estala.
E voam mais e mais...
Presa nos elos de uma só cadeia,
A multidão faminta cambaleia,
E chora e dança ali!
Um de raiva delira, outro enlouquece,
Outro, que martírios embrutece,
Cantando, geme e ri!
No entanto o capitão manda a manobra,
E após fitando o céu que se desdobra,
Tão puro sobre o mar,
Diz do fumo entre os densos nevoeiros:
"Vibrai rijo o chicote, marinheiros!
Fazei-os mais dançar!..."
E ri-se a orquestra irônica, estridente. . .
E da ronda fantástica a serpente
Faz doudas espirais...
Qual um sonho dantesco as sombras voam!...
Gritos, ais, maldições, preces ressoam!
E ri-se Satanás!...
V
Senhor Deus dos desgraçados!
Dizei-me vós, Senhor Deus!
Se é loucura... se é verdade
Tanto horror perante os céus?!
Ó mar, por que não apagas
Co'a esponja de tuas vagas
De teu manto este borrão?...
Astros! noites! tempestades!
Rolai das imensidades!
Varrei os mares, tufão!"
(Navio Negreiro, Castro Alves)
Dia da Consciência Negra!!!
"Nos altos cerros erguido
Ninho d'águias atrevido,
Salve! — País do bandido!
Salve! — Pátria do jaguar!
Verde serra onde os palmares
— Como indianos cocares —
No azul dos colúmbios ares
Desfraldam-se em mole arfar! ...
Salve! Região dos valentes
Onde os ecos estridentes
Mandam aos plainos trementes
Os gritos do caçador!
E ao longe os latidos soam...
E as trompas da caça atroam...
E os corvos negros revoam
Sobre o campo abrasador!..."
(Saudação à Palmares, Castro Alves)
Ninho d'águias atrevido,
Salve! — País do bandido!
Salve! — Pátria do jaguar!
Verde serra onde os palmares
— Como indianos cocares —
No azul dos colúmbios ares
Desfraldam-se em mole arfar! ...
Salve! Região dos valentes
Onde os ecos estridentes
Mandam aos plainos trementes
Os gritos do caçador!
E ao longe os latidos soam...
E as trompas da caça atroam...
E os corvos negros revoam
Sobre o campo abrasador!..."
(Saudação à Palmares, Castro Alves)
Num país missigenado como o nosso, em sua grande maioria negra e parda (termo técnico utilizado para identificar no senso os cidadãos morenos como eu), ainda é necessário criar um dia de "celebração" (Oops, esse dia é muito mais de reflexão e de luta dos direitos dos cidadãos negros ou, como alguns prefirem dizer, "afro-brasileiros" - a grande parte à margem do sistema político, econômico e social) no calendário oficial do Brasil.
- "Que calendário oficial que nada, deveria ser uma manifestação nacional, mas, poucos estados da Federação como São Paulo, se preocupam ou aparentemente pela causa negra no país. Em muitos estados, como aqui, nem se lembra de cultuar a negritude brasileira."
Naturalmente, que nós precisamos mais do que 1 dia de feriado isolado para pensar melhorias e políticas públicas para resgatar a cidadania dos homens, mulheres, crianças, jovens e crianças negras - sem apartaid, por favor. Mais de 500 anos de marginalidade da raça negra não será apagada assim, só com passeatas e ôba-ôba comemorativo.
- "É preciso muito mais!!!"
De toda forma eu gostaria de deixar a minha singela lembrança e homenagem a essa matriz brasileira tão desprestigiada e sacrificada. Eu desejo sinceramente que o Brasil, de fato e de direito, não seja um pais de desigualdades, mas um país de todos (não apenas um slogan do Governo Lulinha),dos negros e dos pardos também.
- "Salve a negritude brasileira!!!"
- "Que calendário oficial que nada, deveria ser uma manifestação nacional, mas, poucos estados da Federação como São Paulo, se preocupam ou aparentemente pela causa negra no país. Em muitos estados, como aqui, nem se lembra de cultuar a negritude brasileira."
Naturalmente, que nós precisamos mais do que 1 dia de feriado isolado para pensar melhorias e políticas públicas para resgatar a cidadania dos homens, mulheres, crianças, jovens e crianças negras - sem apartaid, por favor. Mais de 500 anos de marginalidade da raça negra não será apagada assim, só com passeatas e ôba-ôba comemorativo.
- "É preciso muito mais!!!"
De toda forma eu gostaria de deixar a minha singela lembrança e homenagem a essa matriz brasileira tão desprestigiada e sacrificada. Eu desejo sinceramente que o Brasil, de fato e de direito, não seja um pais de desigualdades, mas um país de todos (não apenas um slogan do Governo Lulinha),dos negros e dos pardos também.
- "Salve a negritude brasileira!!!"
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Lua Nova, A Premiere
Enfim, logo mais às 0:00h é a premiere do filme New Moon, Lua Nova, a continuação da saga do "Twilight", O Crepúsculo, que está sendo bastante aguardada por sinal, tanto que os ingressos da premiere e do final de semana já estão devidamente esgotados. Quem não comprou no inicio da semana ou antecipadamente ficará chupando o dedo e só vai conferí-lo no começo da semana que vem - eu até prefiro, porquê é mais calmo e já passou o burburinho da semana de estréia.
Se alguns vão assistir o filme por causa do argumento da trama, o romance açucarado de uma mortal com um vampiro (Owww, povo complicado, se já é problemático uma relação entre ambos mortais, imagine entre uma mortal e um ser eterno), eu vou por adorar as peculiaridades que envolvem a personalidade e a natureza de um vampiro como também de um lobisomen - personagens míticos e lendários bastante explorados pelo cinema norte-americano, em especial, nesta última década. Nada contra aos envolvimentos complexos (com toda a licença poética destas complexidades), mas, eu ainda prefiro a simplicidade das relações. Simplicidade?!!! É, né?!!! Apesar de toda a utopia à parte.
Quando eu puder quero assistir... depois eu faço as minhas considerações sobre.
Se alguns vão assistir o filme por causa do argumento da trama, o romance açucarado de uma mortal com um vampiro (Owww, povo complicado, se já é problemático uma relação entre ambos mortais, imagine entre uma mortal e um ser eterno), eu vou por adorar as peculiaridades que envolvem a personalidade e a natureza de um vampiro como também de um lobisomen - personagens míticos e lendários bastante explorados pelo cinema norte-americano, em especial, nesta última década. Nada contra aos envolvimentos complexos (com toda a licença poética destas complexidades), mas, eu ainda prefiro a simplicidade das relações. Simplicidade?!!! É, né?!!! Apesar de toda a utopia à parte.
Quando eu puder quero assistir... depois eu faço as minhas considerações sobre.
Família-enfeite
Família de mero enfeite?!!!
Pra quê?!!!
Nesses termos, é melhor não tê-la.
Se nos momentos mais adversos e críticos, quando você mais precisa dela, ela lhe falta, deixando-te na mão, denota-se apenas que você integra numa instituição social de faixada. Laços consangüíneos não dão garantias de uma relação familiar próspera e afetiva. Sobretudo, em se tratando de laços fraternos.
- "Nada nesta vida assegura garantias. Nada!!! Apenas que algum dia, próximo ou não, que ela irá passar independente da sua vontade."
Pra quê?!!!
Nesses termos, é melhor não tê-la.
Se nos momentos mais adversos e críticos, quando você mais precisa dela, ela lhe falta, deixando-te na mão, denota-se apenas que você integra numa instituição social de faixada. Laços consangüíneos não dão garantias de uma relação familiar próspera e afetiva. Sobretudo, em se tratando de laços fraternos.
- "Nada nesta vida assegura garantias. Nada!!! Apenas que algum dia, próximo ou não, que ela irá passar independente da sua vontade."
Cada irmão tem a sua vida própria e os seus próprios interesses, imtempéries e planos para se preocupar e regê-los. Nem sempre um irmão está pelo outro, assim como irmãos de fé e amigos camaradas, como exaltaria Roberto e Erasmo (olha que nem regidos por laços de sangue são), nem sempre a irmandade é frutífera, lembre-se do caso clássico de fraticídeo entre Caím e Abel.
- "Complexo por demais, não achas?!!!"
Quem dispõe de uma boa relação familiar e fraternal, agradeça aos céus. Já quem não tem, das duas uma, ou precisa sublimar para aprender a viver sem esses vínculos familiares (seja de dependência afetiva e/ou financeira) ou viverá sofrendo pelo modelo de "família perfeita de comercial de margarina" que não tem. Caso opte pelo segundo, viverá entre expectativas e frustrações, numa verdadeira luta de titãs: "pais vs filhos e irmãos vs irmãos".
Ter uma "família-enfeite" é para qualquer um. Quem tem em casa o seu bibelô (quase um elefante branco) que o lustre e o preserve, caso contrário, deixo-o quebrar. A decisão final é sempre sua, clichê ou não, você decide.
- "Complexo por demais, não achas?!!!"
Quem dispõe de uma boa relação familiar e fraternal, agradeça aos céus. Já quem não tem, das duas uma, ou precisa sublimar para aprender a viver sem esses vínculos familiares (seja de dependência afetiva e/ou financeira) ou viverá sofrendo pelo modelo de "família perfeita de comercial de margarina" que não tem. Caso opte pelo segundo, viverá entre expectativas e frustrações, numa verdadeira luta de titãs: "pais vs filhos e irmãos vs irmãos".
Ter uma "família-enfeite" é para qualquer um. Quem tem em casa o seu bibelô (quase um elefante branco) que o lustre e o preserve, caso contrário, deixo-o quebrar. A decisão final é sempre sua, clichê ou não, você decide.
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
O melhor é calar-se, PONTO (.)
Como diria um colega meu de faculdade (UNIFOR): "Owww, vida + ou -"!!! Sinto em dizer, mais para menos do que para mais, fazer o que né?!!! Se não bastasse a mesmice dos meus dias, ainda tenho que me deparar com as mesmas perguntas do povo: "Dan, e aí?!!! Quais são as novidades?!!!"
- "10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1... Sublimando, sublimando, sublimando à pergunta..."
Quem deveria fazer essa infâme pergunta sou eu... Você tem alguma novidade à contar?!!! Eu não!!! Nada pior do que um repertório cansado, tanto para quem pergunta quanto para quem responde.
- "Se não há nada a ser dito, para se evitar repetições desnecessárias, o melhor é calar-se."
- "10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1... Sublimando, sublimando, sublimando à pergunta..."
Quem deveria fazer essa infâme pergunta sou eu... Você tem alguma novidade à contar?!!! Eu não!!! Nada pior do que um repertório cansado, tanto para quem pergunta quanto para quem responde.
- "Se não há nada a ser dito, para se evitar repetições desnecessárias, o melhor é calar-se."
Gritos entre pais e filhos
Eu grito, tu gritas, ele grita, nós gritamos, ..., AaAaaahhhhh!!! (?!!!)
Houve uma época em que os filhos não respondiam os pais com grosseiria e descaso (um sinal rígido de obediência e educação), caso contrário, se é que tinham a ousadia de tratá-los com desrespeito, tal afrontamento repercurtiria em broncas, palmadas e palmatórias, castigos físicos mais dráticos (surra de corda ou cipó, ajoalhar em grãos de milho e feijão, dentre outros), algumas restrições e tapinhas na boca, chegando até lavar a boca com sabão dependendo do que foi dito - se for um palavrão, por exemplo. Nesse sentido, pais e filhos se entendiam pelo olhar, bastava apenas um olhar firme, severo e incisivo para os filhos se tocarem que estavam se excedendo, colocando-se em seus devidos lugares - sinal de subserviência e obediência total.
Já hoje, em tempos modernos e que se discute a falta de limites na educação dos filhos, os filhos não honram mais pai e mãe, desrespeitando-os ao máximo, podendo chegar em até em casos extremados como patricídeos (homicídeos dos pais, cometidos pelos filhos) . Enfim, fala-se de igual para igual, ooops, gritam!!!
Malcriações à parte, isolando todo e qualquer tipo de exemplo de agressão gratuita e desnecessária contra os progenitores e a ausência de limites destes, alguns gritos (o ato em si) são até justificáveis, sobretudo quando dos pais possuem um comportamento tirano, inflexível, autoritário, castrador e invasivo, tratando os seus filhos como propriedade.
Alguns filhos, gritam com os seus pais, porque...
... Buscam de certa forma extravazar a sua angustia e insatisfação com as regras e os limites postos pelos pais. Quem gosta de ser tolhido na sua essência e liberdade?!!!
... Outros pretendem ter vez e voz, como se o grito fosse uma válvula de escape para afirmarem para si e para os próprios pais e família: "Eu existo!!!" e/ou "Eu sou assim e penso diferenciado". Quem gosta de ser reduzido ou limitado diante da visão e impetuosidade dos pais?!!!
... Gritar é usado como um instrumento de rebeldia, transgressão e oposição para por-se contra o comportamento autoritário dos pais e para afirmar a personalidade dos filhos. Quem gosta de ser sufocado pelo autoritarismo dos pais e seguir uma cartilha que não reza?!!!
Porém, independente das motivações que circundam os gritos filiais, londe de mim querer estimulá-los, o fato é que a relação entre pais e filhos está tornando-se cada vez mais uma relação impessoal, intermediada por conflitos (querem justificá-los como conflitos de gerações, mas, não é apenas isso), onde nem pais e nem filhos estão se respeitando mais - algo que expressa cada vez mais a relação de poder presente nas relações familiares e o sentimento de posse que os pais sentem pelos seus filhos, tratando-os como coisas, bens particulares.
Quem não se contenta a status de "coisa"/"bem" e busca defender a sua personalidade, se é desrespeitado e/ou invadido, só pode me expressar atráves do grito e da rebeldia (a rebeldia que eu defendo aqui é a com causa, como exercício personal), mesmo que isso possa colocar em xeque a autoridade dos pais e as expectativas deles.
- "Eu já calei, quando precisava calar... Eu acatei, quando foi necessário acatar... Gritar?!!! Gritei, sim, todas às vezes que eu me sentia invadido, violado, sufocado, acuado e desrespeitado, precisando me fazer escutar."
Já hoje, em tempos modernos e que se discute a falta de limites na educação dos filhos, os filhos não honram mais pai e mãe, desrespeitando-os ao máximo, podendo chegar em até em casos extremados como patricídeos (homicídeos dos pais, cometidos pelos filhos) . Enfim, fala-se de igual para igual, ooops, gritam!!!
Malcriações à parte, isolando todo e qualquer tipo de exemplo de agressão gratuita e desnecessária contra os progenitores e a ausência de limites destes, alguns gritos (o ato em si) são até justificáveis, sobretudo quando dos pais possuem um comportamento tirano, inflexível, autoritário, castrador e invasivo, tratando os seus filhos como propriedade.
Alguns filhos, gritam com os seus pais, porque...
... Buscam de certa forma extravazar a sua angustia e insatisfação com as regras e os limites postos pelos pais. Quem gosta de ser tolhido na sua essência e liberdade?!!!
... Outros pretendem ter vez e voz, como se o grito fosse uma válvula de escape para afirmarem para si e para os próprios pais e família: "Eu existo!!!" e/ou "Eu sou assim e penso diferenciado". Quem gosta de ser reduzido ou limitado diante da visão e impetuosidade dos pais?!!!
... Gritar é usado como um instrumento de rebeldia, transgressão e oposição para por-se contra o comportamento autoritário dos pais e para afirmar a personalidade dos filhos. Quem gosta de ser sufocado pelo autoritarismo dos pais e seguir uma cartilha que não reza?!!!
Porém, independente das motivações que circundam os gritos filiais, londe de mim querer estimulá-los, o fato é que a relação entre pais e filhos está tornando-se cada vez mais uma relação impessoal, intermediada por conflitos (querem justificá-los como conflitos de gerações, mas, não é apenas isso), onde nem pais e nem filhos estão se respeitando mais - algo que expressa cada vez mais a relação de poder presente nas relações familiares e o sentimento de posse que os pais sentem pelos seus filhos, tratando-os como coisas, bens particulares.
Quem não se contenta a status de "coisa"/"bem" e busca defender a sua personalidade, se é desrespeitado e/ou invadido, só pode me expressar atráves do grito e da rebeldia (a rebeldia que eu defendo aqui é a com causa, como exercício personal), mesmo que isso possa colocar em xeque a autoridade dos pais e as expectativas deles.
- "Eu já calei, quando precisava calar... Eu acatei, quando foi necessário acatar... Gritar?!!! Gritei, sim, todas às vezes que eu me sentia invadido, violado, sufocado, acuado e desrespeitado, precisando me fazer escutar."
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Marley & Eu, O filme
Mais uma dica de filme. Desta vez, a temática é bem light e emocionante para amolecer os corações mais duros e deixar as lágrimas fluirem nos cantos dos olhos. Não tem como não se emocionar com filmes de cães (quem já teve um cãozinho de estimação, sabe do que eu estou falando e, com certeza, se identificará bascante com o enredo do filme), sobretudo no que se refere à amizade desinteressada que eles nutrem aos seus donos, até o último dia de suas vidas.
domingo, 15 de novembro de 2009
Saindo da "toca"
Ontem eu resolvi sair da toca, afinal, tratava-se de uma boa causa - O niver da Tia Clea. Considerando também que eu precisava sair um pouco de casa, ver gente e interagir com a massa. Oops, festa errada (?!!!), literalmente o clube da Luluzinha.
- "Hummm... 'Bendito sois entre as mulheres'; esse jargão é uma máxima em minha vida, não tem como fugir dele."
No mais, foi muito bom, conversamos sobre "n" assuntos, sobretudo o tempo em que a mamãe quebrava paradigmas em Fortaleza, sendo cortejada por Yves Dias Branco (Um dos empreendedores do clã dos Dias Branco, uma das famílias mais $$$$$$$$$$$ de Fortaleza), arrancando suspiros e olhares dos fortalezenses com a sua beleza e a primeira mulher a usar biquine em Fortaleza (não sei se esse dado é verídico, mas, é o que consta nas lembranças das minhas tias), sem mencionar as estórias da Família Vasconcelos.
- "Que Filozinha mais danadinha... Ui!!!"
Foi bem agradável à noite, tive o meu "momento Renata", bebendo a todas (no máximo, 8 latinhas) e com direito à uma leve amnésia alcóolica, não me lembrando o desfecho da noite - provavelmente, na hora de ir para casa, eu já estava no automático, muito embora, eu não deva ter feito nenhuma bobagem, pois, hoje ninguém comentou nada sobre, nem mesmo nenhum comentário de crítica ou reprovação.
- "Hummm... 'Bendito sois entre as mulheres'; esse jargão é uma máxima em minha vida, não tem como fugir dele."
No mais, foi muito bom, conversamos sobre "n" assuntos, sobretudo o tempo em que a mamãe quebrava paradigmas em Fortaleza, sendo cortejada por Yves Dias Branco (Um dos empreendedores do clã dos Dias Branco, uma das famílias mais $$$$$$$$$$$ de Fortaleza), arrancando suspiros e olhares dos fortalezenses com a sua beleza e a primeira mulher a usar biquine em Fortaleza (não sei se esse dado é verídico, mas, é o que consta nas lembranças das minhas tias), sem mencionar as estórias da Família Vasconcelos.
- "Que Filozinha mais danadinha... Ui!!!"
Foi bem agradável à noite, tive o meu "momento Renata", bebendo a todas (no máximo, 8 latinhas) e com direito à uma leve amnésia alcóolica, não me lembrando o desfecho da noite - provavelmente, na hora de ir para casa, eu já estava no automático, muito embora, eu não deva ter feito nenhuma bobagem, pois, hoje ninguém comentou nada sobre, nem mesmo nenhum comentário de crítica ou reprovação.
Força
Ninguém disse que nossa aventura de viver seria fácil mas, apesar dos tropeços, quedas, dores, tristezas, ferimentos, solidão e exaustão, ainda assim você é mais forte. Mesmo quando derrubado, ou derrubada, você pode levantar e continuar.
Você é mais forte do que suas aparentes limitações e a prova disso é que sente quando algo está limitando sua vida. Se não fosse mais forte, nem notaria. Você é mais forte do que seus ferimentos, razão pela qual busca curar-se o mais rapidamente possível para voltar ao combate na vida, na família, na empresa, na escola ou onde quer que seja necessário o seu retorno. Você é mais forte do que a tristeza porque, no fundo, deseja que ela se vá para dar lugar à alegria e felicidade. Você é bem mais forte.
Mais forte do que pensam como diz Marilyn vos Savant ao afirmar: “Ser derrubado é freqüentemente uma condição temporária. Desistir é o que a torna permanente.” E você não vai desistir, porque você é mais forte, e sempre será mais forte.
Mostre isso ao mundo hoje e se, por qualquer razão, você tropeçar e cair, lembre-se: você é mais forte. Respire fundo, levante-se e não desista. Desistir é o que torna toda derrota permanente. Levantar-se é o que torna toda derrota somente mais uma lição em direção ao seu imbatível sucesso.
FELICIDADES!!!
(Raul Moraes)
Você é mais forte do que suas aparentes limitações e a prova disso é que sente quando algo está limitando sua vida. Se não fosse mais forte, nem notaria. Você é mais forte do que seus ferimentos, razão pela qual busca curar-se o mais rapidamente possível para voltar ao combate na vida, na família, na empresa, na escola ou onde quer que seja necessário o seu retorno. Você é mais forte do que a tristeza porque, no fundo, deseja que ela se vá para dar lugar à alegria e felicidade. Você é bem mais forte.
Mais forte do que pensam como diz Marilyn vos Savant ao afirmar: “Ser derrubado é freqüentemente uma condição temporária. Desistir é o que a torna permanente.” E você não vai desistir, porque você é mais forte, e sempre será mais forte.
Mostre isso ao mundo hoje e se, por qualquer razão, você tropeçar e cair, lembre-se: você é mais forte. Respire fundo, levante-se e não desista. Desistir é o que torna toda derrota permanente. Levantar-se é o que torna toda derrota somente mais uma lição em direção ao seu imbatível sucesso.
FELICIDADES!!!
(Raul Moraes)
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Por enquanto by Cássia Eller
Enquanto eu aguava o jardim, tocou no rádio esta canção:
Mudaram as estações
nada mudou
Mas eu sei que alguma coisa aconteceu
Tá tudo assim, tão diferente
Se lembra quando a gente
chegou um dia a acreditar
Que tudo era pra sempre
sem saber
que o pra sempre
sempre acaba
Mas nada vai conseguir mudar
o que ficou
Quando penso em alguém
só penso em você
E aí, então, estamos bem
Mesmo com tantos motivos
pra deixar tudo como está
Nem desistir, nem tentar,
agora tanto faz...
Estamos indo de volta pra casa
Mesmo com tantos motivos
pra deixar tudo como está
Nem desistir, nem tentar,
agora tanto faz...
Estamos indo de volta pra casa
Mudaram as estações,
nada mudou
Mas eu sei que alguma coisa aconteceu
Tá tudo assim, tão diferente
Se lembra quando a gente
chegou um dia a acreditar
Que tudo era pra sempre
sem saber
que o pra sempre
sempre acaba
Mas nada vai conseguir mudar
o que ficou
Quando eu penso em alguém
só penso em você
E aí, então, estamos bem
Mesmo com tantos motivos
pra deixar tudo como está
Nem desistir, nem tentar,
agora tanto faz...
estamos indo de volta pra casa
nada mudou
Mas eu sei que alguma coisa aconteceu
Tá tudo assim, tão diferente
Se lembra quando a gente
chegou um dia a acreditar
Que tudo era pra sempre
sem saber
que o pra sempre
sempre acaba
Mas nada vai conseguir mudar
o que ficou
Quando penso em alguém
só penso em você
E aí, então, estamos bem
Mesmo com tantos motivos
pra deixar tudo como está
Nem desistir, nem tentar,
agora tanto faz...
Estamos indo de volta pra casa
Mesmo com tantos motivos
pra deixar tudo como está
Nem desistir, nem tentar,
agora tanto faz...
Estamos indo de volta pra casa
Mudaram as estações,
nada mudou
Mas eu sei que alguma coisa aconteceu
Tá tudo assim, tão diferente
Se lembra quando a gente
chegou um dia a acreditar
Que tudo era pra sempre
sem saber
que o pra sempre
sempre acaba
Mas nada vai conseguir mudar
o que ficou
Quando eu penso em alguém
só penso em você
E aí, então, estamos bem
Mesmo com tantos motivos
pra deixar tudo como está
Nem desistir, nem tentar,
agora tanto faz...
estamos indo de volta pra casa
- "Porque será que esses estrofes em negrito me fizeram lembrar de você (R)?!!! Não tem jeito, não existe a menor possibilidade de: Eu esquecer você; embora eu não alimente nada em relação em nós dois, apenas saudades dos nossos momentos e dos planos que fazíamos juntos, mas, não se concretizaram."
Expansão do click indevido
Viva a modernidade, viva as suas maravilhosas descobertas e as suas evoluções tecnológicas, VIVA SIM!!! Ela não pode ser responsabilizada e/ou satanizada se a nossa espécie não sabe utilizá-la com sabedoria e eficiência, enfim, o defeito de pervertê-la, degradá-la e desagregá-la é do homem. Foi assim com a descoberta do fogo e da pólvora, o domínio da natureza, o desenvolvimento do saber científico e das suas experimentações, o aprimoramento tecnológico, o uso da internet e a divulgação da informação e da imagem.
E por falar em uso e divulgação da imagem em sua extensão, a captação, a divulgação e a repercussão desta, seja em que nível for (foto, mídia impressa e de massa, filmagem e apresentação de vídeos e o tratamento das informações), através da popularização de aparelhos eletrônicos e da tecnologia, facilitou-se a identificação e a propagação da informação. Porém essa importante ferramenta em nossas mãos não é utilizada completamente de forma inteligente, mas como uma arma à medida que ela viabiliza o uso indevido da imagem, transformando-a num elemento de degradação e esfacelamento do marketing pessoal e da da integridade física e moral.
Um exemplo disso, é a popularização e o acesso da câmera digital na rotina de todos nós, servindo para captar, registrar e eternizar momentos, algo maravilhoso que nos dá um marco libertador, mesmo que de forma amadora, onde qualquer um pode clicar. Por outro lado, se usada de maneira inapropriada serve para quebrar a privacidade e invadir a intimidade dos outros, sem restrições - Hoje, qualquer um com a máquina na mão pode se tornar um paparazzo ou se expor da forma mais vil possível.
Uma combinação extremamente simples e explosiva: digital nas mãos + curiosidade excessiva e /ou mórbida + desvios de caráter e conduta + ausência de bom senso = indiscrição; KBUM, literalmente, nitroglicerina pura. E se associada ao uso da internet, putz, fu-deu!!! Graças a agilidade e o seu poder de propagação da informação e imagem, a internet é uma "mão na roda" para os fetichistas, como os exibicionistas, que se utilizam de todos os recursos que dispõe (webcam, máquina digital, sites de relacionamento e pesquisa) para divulgar as suas fotos pessoais e de terceiros na rede, sem demonstrar pudor algum em revelar e exibir os seus corpos e suas genitálias desnudadas à mostras (nada contra ao nu, é sobretudo uma expressão de arte e contemplação, desde que não explorada de forma vulgar e barata) e as suas performances sexuais (como se estivesse protagonizando filmes eróticos).
Enfim, fetiche é fetiche, exibi-se quem quer, mas o fenômeno e o desrespeito ao uso indevido da imagem do outro, expondo-o ao escracho na rede, vem crescendo a cada dia mais, onde, algumas imagens e vídeos são postas na rede (upload) muitas vezes sem o consentimento do outro, gerando constrangimentos. Tal efeito, tornou-se um caso de foro íntimo, indiscreto, amoral e criminal. Não se há controle e nem limites para o uso indevido da imagem, nesse caso, não há errata ou retratação pública que surta efeito para limpar a reputação manchada.
Será que a culpa e a responsabilidade deste cenário depravado e pervertido que está posto é exclusivamente da tecnologia?!!! Ahhhh, fala sério!!! Embora ela facilite o acesso, se não existisse a leviandade humana e pessoas ordinárias no mundo, que não valem nem o que o gato enterra, o exercício de clicar não seria utilizado de forma indevida.
- "Expõe-se quem quer. Observa quem quer, porquê está aí para ser observado. Se existe a oferta para esse tipo de material, é porquê existe a procura - Puramente a lei de mercado."
E por falar em uso e divulgação da imagem em sua extensão, a captação, a divulgação e a repercussão desta, seja em que nível for (foto, mídia impressa e de massa, filmagem e apresentação de vídeos e o tratamento das informações), através da popularização de aparelhos eletrônicos e da tecnologia, facilitou-se a identificação e a propagação da informação. Porém essa importante ferramenta em nossas mãos não é utilizada completamente de forma inteligente, mas como uma arma à medida que ela viabiliza o uso indevido da imagem, transformando-a num elemento de degradação e esfacelamento do marketing pessoal e da da integridade física e moral.
Um exemplo disso, é a popularização e o acesso da câmera digital na rotina de todos nós, servindo para captar, registrar e eternizar momentos, algo maravilhoso que nos dá um marco libertador, mesmo que de forma amadora, onde qualquer um pode clicar. Por outro lado, se usada de maneira inapropriada serve para quebrar a privacidade e invadir a intimidade dos outros, sem restrições - Hoje, qualquer um com a máquina na mão pode se tornar um paparazzo ou se expor da forma mais vil possível.
Uma combinação extremamente simples e explosiva: digital nas mãos + curiosidade excessiva e /ou mórbida + desvios de caráter e conduta + ausência de bom senso = indiscrição; KBUM, literalmente, nitroglicerina pura. E se associada ao uso da internet, putz, fu-deu!!! Graças a agilidade e o seu poder de propagação da informação e imagem, a internet é uma "mão na roda" para os fetichistas, como os exibicionistas, que se utilizam de todos os recursos que dispõe (webcam, máquina digital, sites de relacionamento e pesquisa) para divulgar as suas fotos pessoais e de terceiros na rede, sem demonstrar pudor algum em revelar e exibir os seus corpos e suas genitálias desnudadas à mostras (nada contra ao nu, é sobretudo uma expressão de arte e contemplação, desde que não explorada de forma vulgar e barata) e as suas performances sexuais (como se estivesse protagonizando filmes eróticos).
Enfim, fetiche é fetiche, exibi-se quem quer, mas o fenômeno e o desrespeito ao uso indevido da imagem do outro, expondo-o ao escracho na rede, vem crescendo a cada dia mais, onde, algumas imagens e vídeos são postas na rede (upload) muitas vezes sem o consentimento do outro, gerando constrangimentos. Tal efeito, tornou-se um caso de foro íntimo, indiscreto, amoral e criminal. Não se há controle e nem limites para o uso indevido da imagem, nesse caso, não há errata ou retratação pública que surta efeito para limpar a reputação manchada.
Será que a culpa e a responsabilidade deste cenário depravado e pervertido que está posto é exclusivamente da tecnologia?!!! Ahhhh, fala sério!!! Embora ela facilite o acesso, se não existisse a leviandade humana e pessoas ordinárias no mundo, que não valem nem o que o gato enterra, o exercício de clicar não seria utilizado de forma indevida.
- "Expõe-se quem quer. Observa quem quer, porquê está aí para ser observado. Se existe a oferta para esse tipo de material, é porquê existe a procura - Puramente a lei de mercado."
Enfim, infelizmente, nós estamos vivendo numa ruina de valores, onde podemos observar e, muitas vezes, nos surpreender negativamente com a expansão do click indevido, perpassado por tanto baratismo.
Com certeza, eu preciso...
Sob pressão, (im)pressão
Viver como eremita (isolado) ou seminarista (enclausurado) ou numa redoma (super protegido) só lhe mantêm distante do mundo e dos outros, mas, não resolve os seus conflitos internos e externos. Quando se vive em constante estado de ebulição, com avidez de vida, talvez não seja a que esta posta aí (a que você gostaria que fosse), mas, toda e qualquer repressão só pressiona e tensifica cada vez mais a sua panela. Por enquanto ela está vedada, sob controle, mas, quando ela passar do ponto, com certeza, ela explodirá e não estragará apenas os utensílios domésticos ao seu redor.
Os desejos nunca morrem, apenas se transformam ou ficam obsoletos.
Os desejos nunca morrem, apenas se transformam ou ficam obsoletos.
Por um pouco mais de juizo!!!
- "Senhor, por misericórdia, dê juízo quem não tem!!!"
Será que eu tenho juizo de mais ou os meus amigos de menos?!!! Será que eu sou travado de mais ou os meus amigos libertos de mais?!!! A única coisa que eu sinto, por eles, é que muitas vezes nem eles sabem o que estão querendo de suas vidas (refiro-me aqueles que ainda estão (des)encaminhados), demonstrando-se perdidos em si mesmos e no meio disso tudo - de certa forma, onde eles também contribuem para essa bagunça que está aí. Por mais que eu esteja perdido em alguns aspectos, eu sei o quanto os meus princípios são fortes e evitam de que eu me perca além da conta.
- "Eu também sei que excesso de consciência e lucidez também enlouquecem. E a ausência deles degradam. Nestes termos, eu prefiro ser louco do que me degradar numa "paisagem" já tanto degradada. Quando me deparo com determinadas situações e demonstrações de não bom senso, é um punhal que se crava em mim todos os dias."
Preciso enlouquecer mais para ver se eu relaxo mais. Me sinto tão perdido no meio disso tudo, há momentos que me sinto um próprio ET, nem planeta, sem nave, perdido ao meio de uma outra espécie tão caótica - mesmo sabendo que eu também tenho as minhas caoticidades.
Será que eu tenho juizo de mais ou os meus amigos de menos?!!! Será que eu sou travado de mais ou os meus amigos libertos de mais?!!! A única coisa que eu sinto, por eles, é que muitas vezes nem eles sabem o que estão querendo de suas vidas (refiro-me aqueles que ainda estão (des)encaminhados), demonstrando-se perdidos em si mesmos e no meio disso tudo - de certa forma, onde eles também contribuem para essa bagunça que está aí. Por mais que eu esteja perdido em alguns aspectos, eu sei o quanto os meus princípios são fortes e evitam de que eu me perca além da conta.
- "Eu também sei que excesso de consciência e lucidez também enlouquecem. E a ausência deles degradam. Nestes termos, eu prefiro ser louco do que me degradar numa "paisagem" já tanto degradada. Quando me deparo com determinadas situações e demonstrações de não bom senso, é um punhal que se crava em mim todos os dias."
Preciso enlouquecer mais para ver se eu relaxo mais. Me sinto tão perdido no meio disso tudo, há momentos que me sinto um próprio ET, nem planeta, sem nave, perdido ao meio de uma outra espécie tão caótica - mesmo sabendo que eu também tenho as minhas caoticidades.
- "Eu não quero e nem vou me envolver com as insanidades alheias, pois, eu já tenho as minhas próprias para dar conta. Cada um que arque com as consequências dos seus próprios atos, porque livre arbítrio todos nós temos, mas, cada escolha é individual e assim tornasse necessário saber escolher."
Se cada um busca a sua felicidade, a sua maneira, é preciso se respeitar as tentativas de cada um, mesmo discordando de alguns métodos - alguns deles me soam de péssimo tom e exemplo e até poucos eficientes, que em sã consciência, eu não me vejo adotando, mas se há quem adotem-nos, só nos resta observar tais experimentações. Eu prefiro apenas observar do que antever as minhas hipóteses negativas.
- "Toda tentativa é válida, mesmo que sirva para aprendermos da pior maneira: "Quebrando a cara". Mas, quando você é adepto à repetições e opulentas expectativas, é a mera insistência do erro. Há quem goste de "dar murro em ponta de faca" e jogar "roleta russa", eu não. Enfim, por um pouco mais de juizo!!!"
Se cada um busca a sua felicidade, a sua maneira, é preciso se respeitar as tentativas de cada um, mesmo discordando de alguns métodos - alguns deles me soam de péssimo tom e exemplo e até poucos eficientes, que em sã consciência, eu não me vejo adotando, mas se há quem adotem-nos, só nos resta observar tais experimentações. Eu prefiro apenas observar do que antever as minhas hipóteses negativas.
- "Toda tentativa é válida, mesmo que sirva para aprendermos da pior maneira: "Quebrando a cara". Mas, quando você é adepto à repetições e opulentas expectativas, é a mera insistência do erro. Há quem goste de "dar murro em ponta de faca" e jogar "roleta russa", eu não. Enfim, por um pouco mais de juizo!!!"
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Breves, brevíssimas
Surpresas novembrinas?!!! Que nada. Aqui em Fortaleza não rola;
Sinto muito, com certeza, eu prefiro evitar a ressaca moral no dia seguinte;
À distância?!!! Esquece!!! Não dá para levar à serio, no máximo um ejaculador sarrinho;
Os sentimentalóides que me perdõem, mas, eu não tenho o menor saco para choramingos;
Sinto muito, com certeza, eu prefiro evitar a ressaca moral no dia seguinte;
À distância?!!! Esquece!!! Não dá para levar à serio, no máximo um ejaculador sarrinho;
Os sentimentalóides que me perdõem, mas, eu não tenho o menor saco para choramingos;
Dieta, dieta, dieta urgente... Eu estou precisando!!!
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Eu quero além da "cereja do bolo"
"Na hora de cantar todo mundo enche o peito nas boates, nos bares, levanta os braços, sorri e dispara: "eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também"...
No entanto, passado o efeito do uísque com energético e dos beijos descompromissados, os adeptos da geração “tribalista” se dirigem aos consultórios terapêuticos, ou alugam os ouvidos do amigo mais próximo e reclamam de solidão, ausência de interesse das pessoas, descaso e rejeição.
A maioria não quer ser de ninguém, mas quer que alguém seja seu. Não dá, infelizmente, para ficar somente com a cereja do bolo - beijar de língua, namorar e não ser de ninguém. Para comer a cereja é preciso comer o bolo todo e nele, os ingredientes vão além do descompromisso, como: não receber o famoso telefonema no dia seguinte, não saber se está namorando mesmo depois de sair um mês com a mesma pessoa, não se importar se o outro estiver beijando outra, etc, etc, etc.
Desconhecer a delícia de assistir a um filme debaixo das cobertas num dia chuvoso comendo pipoca, o prazer de dormir junto abraçado, roçando os pés sob as cobertas e a troca de cumplicidade, carinho e amor.
Namorar é algo que vai muito além das cobranças. É cuidar do outro e ser cuidado por ele, é telefonar só para dizer bom dia, ter uma boa companhia para ir ao cinema de mãos dadas, transar por amor, ter alguém para fazer e receber cafuné, um colo para chorar, uma mão para enxugar lágrimas, enfim, é ter “alguém para amar”.
Somos livres para optarmos! E ser livre não é beijar na boca e não ser de ninguém. É ter coragem de ser autêntico e se permitir viver um sentimento."
(Desabafo de um urso II)
No entanto, passado o efeito do uísque com energético e dos beijos descompromissados, os adeptos da geração “tribalista” se dirigem aos consultórios terapêuticos, ou alugam os ouvidos do amigo mais próximo e reclamam de solidão, ausência de interesse das pessoas, descaso e rejeição.
A maioria não quer ser de ninguém, mas quer que alguém seja seu. Não dá, infelizmente, para ficar somente com a cereja do bolo - beijar de língua, namorar e não ser de ninguém. Para comer a cereja é preciso comer o bolo todo e nele, os ingredientes vão além do descompromisso, como: não receber o famoso telefonema no dia seguinte, não saber se está namorando mesmo depois de sair um mês com a mesma pessoa, não se importar se o outro estiver beijando outra, etc, etc, etc.
Desconhecer a delícia de assistir a um filme debaixo das cobertas num dia chuvoso comendo pipoca, o prazer de dormir junto abraçado, roçando os pés sob as cobertas e a troca de cumplicidade, carinho e amor.
Namorar é algo que vai muito além das cobranças. É cuidar do outro e ser cuidado por ele, é telefonar só para dizer bom dia, ter uma boa companhia para ir ao cinema de mãos dadas, transar por amor, ter alguém para fazer e receber cafuné, um colo para chorar, uma mão para enxugar lágrimas, enfim, é ter “alguém para amar”.
Somos livres para optarmos! E ser livre não é beijar na boca e não ser de ninguém. É ter coragem de ser autêntico e se permitir viver um sentimento."
(Desabafo de um urso II)
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
domingo, 8 de novembro de 2009
Linha do Tempo
Domingo, hunf!!! Owww, diazinho parado, principalmente, quando se está sozinho em casa, de bobeira. Então, para passar o tempo e ocupar a mente, nada como assistir um filme no DVD. Pois, muito que bem, eu fí-lo!!! rs... Aproveitei e fui assistir linha do tempo.
É um filme bacaninha que mistura tema épico, a Guerra dos 100 anos, England vs France, e dias atuais. Uma boa sacada, porque não ficou preso aquele clichê futurista, apesar de ter uma máquina do tempo. Mas, ele cumpre a sua função de entreter. Eu gostei.
É um filme bacaninha que mistura tema épico, a Guerra dos 100 anos, England vs France, e dias atuais. Uma boa sacada, porque não ficou preso aquele clichê futurista, apesar de ter uma máquina do tempo. Mas, ele cumpre a sua função de entreter. Eu gostei.
Fugindo das repetições
Há quem pense que eu estou fugindo do amor. Amor, não, mas das repetições!!! Fujo das situações que eu já vivi anteriormente e, por antever o próximo passo e o desfecho final, sei muito bem como irão terminar e a forma como eu irei reagir. Nesse sentido, não adianta repetir o mesmo erro, insistir em algumas mesmices - não se trata aqui de dar chance a figurinhas repetidas, por definição elas não completariam álbum algum, pois, por via de regra, eu não dou segundas e terceiras chances a quem vacilou comigo (basta apenas 1 vacilo grave para detonar a derrocada da relação e o meu profundo desinteresse), seria injusto comigo e com quem viesse depois; mas, sobretudo, evitar repetições desnecessárias.
Todavia, não posso deixar de pensar que tais repetições estão dentro de mim. Inconscientemente ou não, as escolhas são minhas e, se há repetições, existem mecanismos aí que gatilham o processo. Talvez, existam aí questões que ainda precisem ser resolvidas e lições à serem aprendidas ou, apenas reforçar algumas constatações.
Medo de me comprometer?!!! Acredito que não, porquê se medo fosse, não iria surgir em mim a vontade de. Mas, existem algumas situações que me deixam avesso a tudo isso, tais como: controle, dependência afetiva e atritos desnecessários - Eu sou ar demais para me submeter ao cabresto. Me prendeu, me perdeu.
No resumo dessa opereta, tudo isso não faz o menor sentido sem estar apaixonado e, se até mesmo eu tivesse, há algumas regrinhas que eu infringiria, sobretudo para não me descaracterizar nessa relação simbiótica quase parasitária, tipo de relação que particularmente me sufoca.
Se por um lado existe uma parte de mim que quer muito essa sensação de duplicidade, aquela sensação de não estar mais sozinho, há outra, que se sente cansada e avessa a rotina de uma relação, pois a relação em si é um exercício cansativo de pareamento ao outro, oscilando a curto, médio e longo prazo - Mas, para quem gosta de rotina é um prato cheio.
Todavia, não posso deixar de pensar que tais repetições estão dentro de mim. Inconscientemente ou não, as escolhas são minhas e, se há repetições, existem mecanismos aí que gatilham o processo. Talvez, existam aí questões que ainda precisem ser resolvidas e lições à serem aprendidas ou, apenas reforçar algumas constatações.
Medo de me comprometer?!!! Acredito que não, porquê se medo fosse, não iria surgir em mim a vontade de. Mas, existem algumas situações que me deixam avesso a tudo isso, tais como: controle, dependência afetiva e atritos desnecessários - Eu sou ar demais para me submeter ao cabresto. Me prendeu, me perdeu.
No resumo dessa opereta, tudo isso não faz o menor sentido sem estar apaixonado e, se até mesmo eu tivesse, há algumas regrinhas que eu infringiria, sobretudo para não me descaracterizar nessa relação simbiótica quase parasitária, tipo de relação que particularmente me sufoca.
Se por um lado existe uma parte de mim que quer muito essa sensação de duplicidade, aquela sensação de não estar mais sozinho, há outra, que se sente cansada e avessa a rotina de uma relação, pois a relação em si é um exercício cansativo de pareamento ao outro, oscilando a curto, médio e longo prazo - Mas, para quem gosta de rotina é um prato cheio.
Alguns mitos sobre a minha pessoa
Alguns mitos me rondam de longa data:
Dan, O Danado
Como se eu fosse muito danado. Pura balela, eu sou até pudico demais, coisa que eu não deveria ser tanto, mas, ainda é algo que me dá limites e evita que eu possa a vir me degradar num contexto já tão degradado. Meus princípios éticos e morais são bem arraigados, não tem jeito, eu não abro mão deles.
Dan, O Garanhão
Garanhão, eu?!!! De onde esse povo tira uma asneira dessa?!!! Como se eu tivesse uma gama de pretendentes a minha disposição, onde só estivessem esperando ao tempo, à hora e à minha vontade quando eu estendesse a minha mão e num sinal, como um simples piscar de dedos, viessem ao meu encontro. Concretamente, não há ninguém sob o alcance dos meus olhos e das minhas mãos.
Dan, O Difícil
Necessariamente, não é ser difícil, mas, ser objetivo o suficiente para não dar crédito à quem não tem. Porque eu vou perder o meu precioso tempo dando investindo e dando confiança a uma estória que eu sei que não vai dar em nada?!!! Não é do meu feitio ficar dando murro em ponta de faca. Até para eu embarcar numa barca furada, num determinado momento para embarcar, eu preciso confiar que é possível navegar nela, caso contrário, não dá para viajar. Seletivo, SIM, mas, com critérios que me fazem sentido.
Dan, O Bobo
Não estou imune de ser feito de bobo, mas, com certeza, não por muito tempo. Quando eu noto que estão querendo me fazer de bobo, saio do foco, até porque, automaticamente me desinteresso. Não é com palavras e nem aparência física que eu sou conquistado, mas, sobretudo, por atitudes firmes. Posso até ter cara de bobo ou me fazer de bobo quando é conveniente pra mim, mas, de bobinho eu não tenho nada - nem em sonhos.
Dan, O Cheio de Si
Sim, em alguns momentos, em algumas áreas, mas, não sou pedante, nem pretencioso e, muito menos, o dono da verdade, até porquê, eu tenho as minhas verdades e as defendo como posso, assim só compartilham comigo à quem possa interessar e se identificar, pois não as imponho, apenas as proponho como exercício de reflexão.
Enfim, sempre a margem de erro para quem não me conhece muito bem. Quem se deixa levar pelas suas primeiras impressões, muitas vezes, não se permitem averiguar na íntegra se as suas hipóteses são verdadeiras ou não. Mas, quem me julga de forma precipitada, pouco me importa o juizo de valor dele(a) sob meu respeito, porque se já são limitadas no início, pouco teram valores e exemplos para agregar.
- "Nesses termos, rala!!! Nem sempre o mito é verdadeiro. Eu já perdi as contas de quantas vezes, eu levei a fama, sem deitar na cama."
Dan, O Garanhão
Garanhão, eu?!!! De onde esse povo tira uma asneira dessa?!!! Como se eu tivesse uma gama de pretendentes a minha disposição, onde só estivessem esperando ao tempo, à hora e à minha vontade quando eu estendesse a minha mão e num sinal, como um simples piscar de dedos, viessem ao meu encontro. Concretamente, não há ninguém sob o alcance dos meus olhos e das minhas mãos.
Dan, O Difícil
Necessariamente, não é ser difícil, mas, ser objetivo o suficiente para não dar crédito à quem não tem. Porque eu vou perder o meu precioso tempo dando investindo e dando confiança a uma estória que eu sei que não vai dar em nada?!!! Não é do meu feitio ficar dando murro em ponta de faca. Até para eu embarcar numa barca furada, num determinado momento para embarcar, eu preciso confiar que é possível navegar nela, caso contrário, não dá para viajar. Seletivo, SIM, mas, com critérios que me fazem sentido.
Dan, O Bobo
Não estou imune de ser feito de bobo, mas, com certeza, não por muito tempo. Quando eu noto que estão querendo me fazer de bobo, saio do foco, até porque, automaticamente me desinteresso. Não é com palavras e nem aparência física que eu sou conquistado, mas, sobretudo, por atitudes firmes. Posso até ter cara de bobo ou me fazer de bobo quando é conveniente pra mim, mas, de bobinho eu não tenho nada - nem em sonhos.
Dan, O Cheio de Si
Sim, em alguns momentos, em algumas áreas, mas, não sou pedante, nem pretencioso e, muito menos, o dono da verdade, até porquê, eu tenho as minhas verdades e as defendo como posso, assim só compartilham comigo à quem possa interessar e se identificar, pois não as imponho, apenas as proponho como exercício de reflexão.
Enfim, sempre a margem de erro para quem não me conhece muito bem. Quem se deixa levar pelas suas primeiras impressões, muitas vezes, não se permitem averiguar na íntegra se as suas hipóteses são verdadeiras ou não. Mas, quem me julga de forma precipitada, pouco me importa o juizo de valor dele(a) sob meu respeito, porque se já são limitadas no início, pouco teram valores e exemplos para agregar.
- "Nesses termos, rala!!! Nem sempre o mito é verdadeiro. Eu já perdi as contas de quantas vezes, eu levei a fama, sem deitar na cama."
"Você quer se casar comigo?!!!"
- "Caraca, meu, será que eu tenho cara de palhaço, pinta de palhaço, jeito de palhaço?!!!
Eu fico mortificado quando me fazem esse tipo de pergunta, geralmente sempre feita fora do contexto. As pessoas querem tanto fugir da solidão que elas perderam o senso de medida, a noção exata da importância que esse questionamento tem - se soubessem, elas não iriam usá-la assim, banalmente. Pelo menos, para mim, uma proposta de casamento é muito séria para ser preferida assim aleatoriamente sem um sentimento maior. Com certeza, não será nem a primeira e nem a última vez que eu irei me deparar com algo desse tipo e será impossível não me indignar.
Como eu poderia aceitar um pedido de casamento, se:
Ponto um, eu não conheço a persona suficientemente bem (suficientemente bem, ninguém conhece o outro, mas, pelo menos, o mínimo de intimidade se faz necessaria para se cogitar à dividir a sua vida com outra pessoa) para dar um passo assim;
Ponto dois, não existe nem uma relação duradoura e estável para isso, por exemplo, uma situação de namoro, o que existe é amizade, nada mais que amizade;
Ponto três, até parece piegas o que eu vou dizer, mas, cadê o amor no meio disso tudo?!!! Para pensar em algo mais, pelo menos, é necessário o encantamento pelo outro para você gostar, sonhar, planejar e construir algo, coisa que no momento, não existe, por se tratar de uma situação prematura e apenas um início de flerte.
Porquê será que as pessoas brincam com algo tão sério?!!! Elas podem até fazer, mas eu não. O pior que existem pessoas que acabam acreditando nessa esparrela e acabam investindo e se doando ao máximo, muitas vezes, numa brincadeira inconsequente.
- "Você quer se casar comigo?!!!"
- "Não!!! A gente nem se conhece o suficienmte para dar um passo desse."
Com certeza, não é com uma "brincadeirinha" dessas que eu irei me apaixonar ou ganhará pontos ao seu favor. Muito pelo contrário, deixa em mim péssimas impressões. Deixa em evidência um tipo de comportamento que eu abomino: "o leviano". Eu odeio leviandades e, por si só, já é o suficiente para nem querer dar o próximo passo: "Permitir-me a conhecer melhor".
- "Eu não abro mão do bom senso e nunca abrirei. No meio de tanta gente louca, eu ainda pretendo me manter são, mesmo que, tanta lucidez possa me deixar louco. Mas, brincar com algo tão sério e que envolve a vida, os sonhos e os sentimentos dos outros eu não faço, nem compactuo e nem perdoo."
Enfim, não tem como levar a sério uma pessoa que nem mesmo se leva a sério.
Como eu poderia aceitar um pedido de casamento, se:
Ponto um, eu não conheço a persona suficientemente bem (suficientemente bem, ninguém conhece o outro, mas, pelo menos, o mínimo de intimidade se faz necessaria para se cogitar à dividir a sua vida com outra pessoa) para dar um passo assim;
Ponto dois, não existe nem uma relação duradoura e estável para isso, por exemplo, uma situação de namoro, o que existe é amizade, nada mais que amizade;
Ponto três, até parece piegas o que eu vou dizer, mas, cadê o amor no meio disso tudo?!!! Para pensar em algo mais, pelo menos, é necessário o encantamento pelo outro para você gostar, sonhar, planejar e construir algo, coisa que no momento, não existe, por se tratar de uma situação prematura e apenas um início de flerte.
Porquê será que as pessoas brincam com algo tão sério?!!! Elas podem até fazer, mas eu não. O pior que existem pessoas que acabam acreditando nessa esparrela e acabam investindo e se doando ao máximo, muitas vezes, numa brincadeira inconsequente.
- "Você quer se casar comigo?!!!"
- "Não!!! A gente nem se conhece o suficienmte para dar um passo desse."
Com certeza, não é com uma "brincadeirinha" dessas que eu irei me apaixonar ou ganhará pontos ao seu favor. Muito pelo contrário, deixa em mim péssimas impressões. Deixa em evidência um tipo de comportamento que eu abomino: "o leviano". Eu odeio leviandades e, por si só, já é o suficiente para nem querer dar o próximo passo: "Permitir-me a conhecer melhor".
- "Eu não abro mão do bom senso e nunca abrirei. No meio de tanta gente louca, eu ainda pretendo me manter são, mesmo que, tanta lucidez possa me deixar louco. Mas, brincar com algo tão sério e que envolve a vida, os sonhos e os sentimentos dos outros eu não faço, nem compactuo e nem perdoo."
Enfim, não tem como levar a sério uma pessoa que nem mesmo se leva a sério.
sábado, 7 de novembro de 2009
Heroes and Saints by Nicolaj Grandjean
Turn the lights down
Rest your caseLeave me lonely, sugar
This honeymoon is alright
State your rights lightly
Leave your wicked minds outside
Time has come, to rest these tired eyes
Forever on, these sacred given vows will sit around by me
They're stronger than anything, than anything
Night is allright
Night is okay
Inside your arms the right fire
God forbid, we'll get ourselves burned!
Heroes and saints, better stand by our side now
By our side
Reason says -
Please don't break,
Fortune is the way it swings
Surely we'll get by.
Treason lives, and whenever I preach
Deep within, these promises fade.
For lullaby song on these nights of ours
Place our bets in here
To be stronger than anything
Than anything
Night is allright
Night is okay
Inside your arms the right fire
God forbid, we'll get ourselves burned!
Heroes and saints, better stand by our side now
Night is allright
Night is okay
Inside your arms the right fire
God forbid, we'll get ourselves burned!
Heroes and saints stand by our side now
Night is allright
Night is okay
Inside your arms the right fire
God forbid, we'll get ourselves burned!
Heroes and saints stand by our side now
On these lonely nights of ours
A minha NÃO É!!!
Por acaso, a sua vida é sempre uma festa?!!! A minha não e, definitivamente, eu não vivo num conto de fadas, nem em desenho animado e, muito menos, rindo 24h (eu não quero ter caimbra no meu maxilar e ficar com a boca do coringa) para agradar os outros ou demonstrar uma felicidade que eu não tenho - pelo menos, não esse modelo de felicidade que se propaga por aí: "Felicity forever, 24 hours!!!" Hummmmmm, meus sais, MEU SACO, que não é cor-de-rosa!!!
Cada um é o que é e há de ser respeitado por isso, enfim, viva as diferenças. Só não me peça para ser bem recebido com sininhos tocando, uma harpada como som de fundo e pétalas de rosas em seu caminho, para o Sr. Rei passar, principalmente, se o repertório é sempre o mesmo e sempre acaba terminando numa cobrança. Cobrança?!!! Por acaso, eu estou te devendo alguma coisa?!!! Que eu me lembre, NÃO!!!
Ter consideração é uma coisa, ser invasivo é outra. Custa respeitar o meu silêncio?!!! O meu azedume?!!! O meu isolamento?!!! Não?!!! Então, você quer um tipo de amigo que eu não sou: "O domesticado, aquele que sempre está ao seu dispor, abanando o rabinho".
- "Ah, fala sério, me poupe!!! Eu não tenho paciência para melosidades, elas embrulham-me o estômago!!!"
Eu estava até pensando em sair hoje, mas, perdi toda a vondade...
Minhas Adoráveis Ex-Namoradas
Galera, essa é a minha dica de filme para o final de semana. É uma comédia romântica bem interessante, onde propõe uma viagem no tempo, uma retrospectiva da suas relações afetivas, sugerindo um mudança de comportamento. Todo "Don Juan" de araque que se preze deveria fazer esse exercício afetivo e uma reavaliação da sua consciência, como também, as mais namoradeiras e destruidoras de corações.
- "Porquê não descobrir os seus traumas afetivos e não usá-los mais como desculpas frágeis e fugas?!!!"
Agora, três questões fundamentais que não podem ser esquecidas jamais:
1. O amor é mito;
2. Quem tem o controle (o poder) da relação é quem está menos interessado nela (a relação);
3. Ter poder não é felicidade.
Espero que vocês gostem.
- "Porquê não descobrir os seus traumas afetivos e não usá-los mais como desculpas frágeis e fugas?!!!"
Agora, três questões fundamentais que não podem ser esquecidas jamais:
1. O amor é mito;
2. Quem tem o controle (o poder) da relação é quem está menos interessado nela (a relação);
3. Ter poder não é felicidade.
Espero que vocês gostem.
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The Verve - Bitter Sweet Symphony (with lyrics)
♫
♫ Pitty - Na sua estante
"Eu não ficaria bem na sua estante..."