quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Tristão e Isolda - O filme


Quem diria, se você conseguisse ganhar num torneio medieval entre guerras (Irlanda x Inglaterra), sem saber que o prêmio em questão, é o amor da sua vida para depois entregar de bandeija para o homem quem salvou a sua vida se casar com ela...

Não em grandes proporções épicas, mas, na vida, existem vários Tritãos e Isoldas por aí. E como tem.

E conversando com "A", ontem a noite, eu percebi que algo se quebrou em mim e a mesma sensação foi repetida quando eu acordei nesta manhã. E assistindo o filme, eu vi que o nosso caso, foge completamente do amor tritonico de ser - Não é um amor tão grande assim, capaz de superar questões adversas que envolvem (estratégias de guerra, dramas pessoais e nem guerras).

- "Talvez o nosso último rompimento, tenha deixado muito claro para mim que algo se havia quebrado e que eu preciso dar um fim nessa situação e continuar, mesmo que sozinho. Eu acho que o pior aconteceu: O castelo de areia, não medieval, desmoronou."

Se o amor de Tristão e Isolda, mesmo que indiretamente tenha sido a desculpa para se provocar a guerra entre os reinos, por outro lado, a superação dos conflitos e a separação do casal só seu deu em prol do amor.

- "De fato, por mais que eu quisesse me enganar ou desejasse ter, o amor que eu achava que existia entre nós não é e nem será um amor tão grande assim."


Mais uma vez, os paradigmas foram quebrados e eu estou aí na minha busca de toda uma vida: Viver uma relação possível e recíproca.

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"As lágrimas não reparam os erros!!!"

The Verve - Bitter Sweet Symphony (with lyrics)

♫ Pitty - Na sua estante

"Eu não ficaria bem na sua estante..."