Mas, agora, eu vou abrir meu coração... rs...
O mês de novembro foi embora, mas deixou no meu caminho: Gratas surpresas, alguns namoricos breves, alguns clichês, trabalhou a minha auto-estima e o meu poder de sedução, novas amizades e um dilema básico: A culpa e a empolgação – Santo André x Curitiba.
- “E as outras letrinhas do meu alfabeto?!!! Perderam o espaço, não conseguiram emplacar.”
A CULPA
Sem dúvida alguma, “F” tem muitos méritos, dentre eles, ocupar lacunas existentes. É uma persona extremamente sincera, empolgada, bonita até e demonstra gostar de mim. Mas, a minha culpa está em não estar conseguindo corresponder à altura a confiança e o sentimento depositado em mim. Eu confesso que estou tentando, mas,...
- “Quanto mais eu tento, eu constato que é muito mais amizade do que qualquer outra coisa. Falta fogo, falta desejo. Até agora, trata-se de um namoro morno, morníssimo, diga-se de passagem, e, com certeza, esse tipo de relacionamento não faz a minha cabeça.”
Já por outro lado...
A EMPOLGAÇÃO
À medida que o tempo foi passando e os meus contatos com “A” foram aumentando, o que era amizade e nenhuma pretensão de namoro (apesar de ao ter visto a sua foto logo da primeira vez ter mexido muito comigo, eu nunca imaginei nada de mais sério, por achar algo inatingível para mim), fomos nos descobrindo encantados um pelo outro, pelo menos é o que eu sinto e que a outra parte demonstra pra mim.
- “As brincadeirinhas começaram a ficar mais freqüentes, como também às briguinhas causadas por ciúmes, as conversas foram ficando mais densas e a empolgação foi tomando conta de nós, fugindo do nosso controle – Até o momento que eu precisei rever os meus conceitos e regras, anular o “NÃO” dito oficialmente e chegarmos ao ponto que chegamos – querendo transformar sonhos e devaneios em realidade.”
A CULPA VERSUS A EMPOLGAÇÃO
Encontro-me dividido, precisando ter que escolher entre o que é possível e real e está efetivamente no alcance das minhas mãos, podendo me oferecer um relacionamento sério e um motivo para permanecer em São Paulo, e o que é sonho e devaneio e está longe do alcance das minhas mãos, propondo-me um novo norte para a minha vida, uma nova direção.
- “Estou entre o fogo e a caldeirinha, entre o que me empolga de tal forma, que me faz querer apostar no incerto mais uma vez, lembrando-me do que eu vivi com “R” o ano passado, e o que é morno, que não me balança tanto.”
Meu coração até já sabe o que ele quer, mas, a minha cabeça tenta convencê-lo do contrário, por saber que a minha vida hoje é instável e o meu norte é desconhecido. É complicado. É complicado.
- “Embora eu queira sonhos que caibam dentro das minhas mãos, o mais difícil é sempre mais tentador, mais empolgante, o que te deixa sonhando acordado e suspirando por aquilo que poderia ter sido e não foi ou por aquilo que ainda não é – se é que um dia ele será.”
Eu só sei que os dias e as noites vão se passando e o quadro fica mais nítido e a decisão se torna inevitável e embora eu não queira apostar no incerto, o incerto me chama, me instiga, me faz quebrar mais uma vez paradigmas.
- “Agora, eu só preciso encontrar maneiras para não magoar nenhuma parte envolvida, porque eu não quero promover a desilusão a ninguém, mas, apenas a constatação de que: É mesmo, apenas não deu certo, mas, a amizade continua.”
O mês de novembro foi embora, mas deixou no meu caminho: Gratas surpresas, alguns namoricos breves, alguns clichês, trabalhou a minha auto-estima e o meu poder de sedução, novas amizades e um dilema básico: A culpa e a empolgação – Santo André x Curitiba.
- “E as outras letrinhas do meu alfabeto?!!! Perderam o espaço, não conseguiram emplacar.”
A CULPA
Sem dúvida alguma, “F” tem muitos méritos, dentre eles, ocupar lacunas existentes. É uma persona extremamente sincera, empolgada, bonita até e demonstra gostar de mim. Mas, a minha culpa está em não estar conseguindo corresponder à altura a confiança e o sentimento depositado em mim. Eu confesso que estou tentando, mas,...
- “Quanto mais eu tento, eu constato que é muito mais amizade do que qualquer outra coisa. Falta fogo, falta desejo. Até agora, trata-se de um namoro morno, morníssimo, diga-se de passagem, e, com certeza, esse tipo de relacionamento não faz a minha cabeça.”
Já por outro lado...
A EMPOLGAÇÃO
À medida que o tempo foi passando e os meus contatos com “A” foram aumentando, o que era amizade e nenhuma pretensão de namoro (apesar de ao ter visto a sua foto logo da primeira vez ter mexido muito comigo, eu nunca imaginei nada de mais sério, por achar algo inatingível para mim), fomos nos descobrindo encantados um pelo outro, pelo menos é o que eu sinto e que a outra parte demonstra pra mim.
- “As brincadeirinhas começaram a ficar mais freqüentes, como também às briguinhas causadas por ciúmes, as conversas foram ficando mais densas e a empolgação foi tomando conta de nós, fugindo do nosso controle – Até o momento que eu precisei rever os meus conceitos e regras, anular o “NÃO” dito oficialmente e chegarmos ao ponto que chegamos – querendo transformar sonhos e devaneios em realidade.”
A CULPA VERSUS A EMPOLGAÇÃO
Encontro-me dividido, precisando ter que escolher entre o que é possível e real e está efetivamente no alcance das minhas mãos, podendo me oferecer um relacionamento sério e um motivo para permanecer em São Paulo, e o que é sonho e devaneio e está longe do alcance das minhas mãos, propondo-me um novo norte para a minha vida, uma nova direção.
- “Estou entre o fogo e a caldeirinha, entre o que me empolga de tal forma, que me faz querer apostar no incerto mais uma vez, lembrando-me do que eu vivi com “R” o ano passado, e o que é morno, que não me balança tanto.”
Meu coração até já sabe o que ele quer, mas, a minha cabeça tenta convencê-lo do contrário, por saber que a minha vida hoje é instável e o meu norte é desconhecido. É complicado. É complicado.
- “Embora eu queira sonhos que caibam dentro das minhas mãos, o mais difícil é sempre mais tentador, mais empolgante, o que te deixa sonhando acordado e suspirando por aquilo que poderia ter sido e não foi ou por aquilo que ainda não é – se é que um dia ele será.”
Eu só sei que os dias e as noites vão se passando e o quadro fica mais nítido e a decisão se torna inevitável e embora eu não queira apostar no incerto, o incerto me chama, me instiga, me faz quebrar mais uma vez paradigmas.
- “Agora, eu só preciso encontrar maneiras para não magoar nenhuma parte envolvida, porque eu não quero promover a desilusão a ninguém, mas, apenas a constatação de que: É mesmo, apenas não deu certo, mas, a amizade continua.”
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