Vai mexer com quem está quieto... É isso que dá!!!
Desde a nossa primeira briga, “A” tentou me testar – E conseguiu, acabei caindo no teste. Ali, me vi realmente preso e a mercê dos seus caprichos, porém, toda aquela situação me deixou realmente incomodado. Parei, pensei e refleti, percebendo que: Se antes mesmo de nos conhecermos pessoalmente, já estávamos em pé de guerra, nos digladiando em orgulhos e vaidades, imagine quando estivermos morando juntos ou na mesma cidade (se é que um dia, isso poderá acontecer, porque ao curto prazo eu não acredito mesmo, como também, nem a médio e longo prazo. Mas, quando se gosta, não custa nada sonhar).
Diante disso, mesmo gostando dessa figurinha temperamental e sabendo que não será tão fácil fazer “que nada aconteceu”, eu propus o término e fui firme em meu propósito terminando o nosso namoro.
- “Quem acreditava que estava sob o controle da situação e me tinha em suas mãos, ficou sem chão e perdeu completamente a linha, ficando completamente transtornada com o “NÃO” dado. Quem sempre está acostumado a dar o veredicto final e dar “NÃO” aos outros, quando recebe perde a linha.”
“A” me disse coisas pesadas, só não me chamou de santo e perdi a conta de quantas vezes eu fui mandado me fuder, mas, aquilo não me tirou do sério – de certa forma, eu ri demais da situação, pela forma patética como foi assimilada. O que mais me deixou abismado foi a falta de estrutura e maturidade que “A” havia demonstrado.
- “Ao mesmo tempo, em que eu escutei palavras e juras de amor, do outro, eu escutei quase que maldições, mas, ali, “a minha letrinha” havia percebido que estava muito mais envolvida do que pensava. Disse que me amava, que não queria me perder, me xingou, chorou, me deletou do seu Orkut, me adicionou novamente, caiu em si, me deu razão em algumas coisas, ouviu tudo o que eu havia a dizer, a reclamar, colocou-se em minhas mãos como um bichinho de estimação que precisava de carinho.”
Quanto mais eu era duro e maquiavélico (Sim, porque eu inverti a situação e comandei a comandar a banca – sou mais eu), eu via uma persona vulnerável, carente, envolvida e completamente entregue a mim.
- “Eu simplesmente adorei ter o controle da situação, dizer tudo o que estava entalado, olha que eu nem ao menos fui irônico e sarcástico. Disse tudo na boa, tranqüilo, com o sorriso no rosto e dando o revés – “A” sentiu o gostinho do seu próprio veneno.”
Mas, é claro que eu olhando a minha letrinha do Paraná, acuada e sem chão, através da webcam, eu acabei mexido e quis acabar com aquela sofreguidão. Isso já havia passado das 6h da manhã. E, apesar de todo o furdunço, eu acabei sensibilizado e dando mais uma oportunidade para nós 2... rs...
- “Eu não sei até quando, mas, eu acho que a gente se gosta mesmo, apesar de todo o embate. Mas, esse envolvimento não será nada, nada e nada tranqüilo. E, por isso, o que temos estará fadado ao fracasso.”
É muito bom ter o poder e o controle de quem a gente gosta. Mas, isso não é pra sempre. O jogo sempre vira seja mais cego ou mais tarde. Mas, o fato é: Por mais um dia, eu sei que a gente se gosta muito apesar de toda a turbulência, lembrando muito o “caso Bolinha”.
- “Quando correntes de ares se encontram geram turbulência, geram ciclones – letais e destrutivos.”
Desde a nossa primeira briga, “A” tentou me testar – E conseguiu, acabei caindo no teste. Ali, me vi realmente preso e a mercê dos seus caprichos, porém, toda aquela situação me deixou realmente incomodado. Parei, pensei e refleti, percebendo que: Se antes mesmo de nos conhecermos pessoalmente, já estávamos em pé de guerra, nos digladiando em orgulhos e vaidades, imagine quando estivermos morando juntos ou na mesma cidade (se é que um dia, isso poderá acontecer, porque ao curto prazo eu não acredito mesmo, como também, nem a médio e longo prazo. Mas, quando se gosta, não custa nada sonhar).
Diante disso, mesmo gostando dessa figurinha temperamental e sabendo que não será tão fácil fazer “que nada aconteceu”, eu propus o término e fui firme em meu propósito terminando o nosso namoro.
- “Quem acreditava que estava sob o controle da situação e me tinha em suas mãos, ficou sem chão e perdeu completamente a linha, ficando completamente transtornada com o “NÃO” dado. Quem sempre está acostumado a dar o veredicto final e dar “NÃO” aos outros, quando recebe perde a linha.”
“A” me disse coisas pesadas, só não me chamou de santo e perdi a conta de quantas vezes eu fui mandado me fuder, mas, aquilo não me tirou do sério – de certa forma, eu ri demais da situação, pela forma patética como foi assimilada. O que mais me deixou abismado foi a falta de estrutura e maturidade que “A” havia demonstrado.
- “Ao mesmo tempo, em que eu escutei palavras e juras de amor, do outro, eu escutei quase que maldições, mas, ali, “a minha letrinha” havia percebido que estava muito mais envolvida do que pensava. Disse que me amava, que não queria me perder, me xingou, chorou, me deletou do seu Orkut, me adicionou novamente, caiu em si, me deu razão em algumas coisas, ouviu tudo o que eu havia a dizer, a reclamar, colocou-se em minhas mãos como um bichinho de estimação que precisava de carinho.”
Quanto mais eu era duro e maquiavélico (Sim, porque eu inverti a situação e comandei a comandar a banca – sou mais eu), eu via uma persona vulnerável, carente, envolvida e completamente entregue a mim.
- “Eu simplesmente adorei ter o controle da situação, dizer tudo o que estava entalado, olha que eu nem ao menos fui irônico e sarcástico. Disse tudo na boa, tranqüilo, com o sorriso no rosto e dando o revés – “A” sentiu o gostinho do seu próprio veneno.”
Mas, é claro que eu olhando a minha letrinha do Paraná, acuada e sem chão, através da webcam, eu acabei mexido e quis acabar com aquela sofreguidão. Isso já havia passado das 6h da manhã. E, apesar de todo o furdunço, eu acabei sensibilizado e dando mais uma oportunidade para nós 2... rs...
- “Eu não sei até quando, mas, eu acho que a gente se gosta mesmo, apesar de todo o embate. Mas, esse envolvimento não será nada, nada e nada tranqüilo. E, por isso, o que temos estará fadado ao fracasso.”
É muito bom ter o poder e o controle de quem a gente gosta. Mas, isso não é pra sempre. O jogo sempre vira seja mais cego ou mais tarde. Mas, o fato é: Por mais um dia, eu sei que a gente se gosta muito apesar de toda a turbulência, lembrando muito o “caso Bolinha”.
- “Quando correntes de ares se encontram geram turbulência, geram ciclones – letais e destrutivos.”
Um comentário:
Mon Die, isso me lembrou Marcelo...
putz... ele me ligava 24 horas por dia...
eram brigas e mais brigas...
no fim das contas cada um foi para o seu lado...
saudades docê!!!!
Postar um comentário