CONVERSA 1: Eu e “F”
Indiscutivelmente, é inevitável. Eu e “F” precisaremos ter uma conversa muito séria. Até difícil, eu diria.
Eu não posso dar um passo como esse, aceitar um anel de compromisso, sem ter certeza do que eu quero, até porque, essa decisão envolve uma série de questões como falta de empolgação, permanência em São Paulo, morar junto, etc. e tal.
- “Eu não posso ser leviano, somente muito sincero. Pois, é o que eu queria que fizessem comigo, agissem claramente e de boa fé.”
Provavelmente. “F” não vai gostar muito do que irá escutar, tipo, “eu não estou apaixonado por você”, mas, se for para continuarmos nessa tentativa de dar certo, eu tenho que dar essa opção de escolha, pois, não se trata apenas da minha vida – há duas vidas envolvidas.
- “Eu não tenho para aonde correr, claro que algumas coisas eu não irei mencionar, mas, algumas questões (o que eu sinto, o que eu vejo e o que eu quero) não poderão ser omitidas. Eu preciso deixar todas as cartas na mesa, para depois, eu não ser repreendido com represarias.”
O fato é que não é tão fácil assim... Não é.
CONVERSA 2: Eu e “A”
Por mais que eu goste de “A”, atrevo-me até dizer que eu estou apaixonado, não há condições de embarcar nessa “barca furada”, pelas seguintes questões:
1) Distância;
2) Falta de confiança da minha parte;
3) Minha impaciência para lidar com imaturidade;
4) Incompatibilidade de gênios, apesar de sermos idênticos em comportamento;
5) Ausência de perspectiva.
- “Então, é impossível dá certo.”
A problemática dessa conversa será o rompimento. Talvez, seja mais difícil do que a primeira, pelo drama envolvido, que com “A” não vai lidar com tranqüilidade e sabedoria, e porque é sempre muito difícil a gente dizer NÃO e ter que abrir mão de quem a gente ama.
- “Já estou me preparando psicologicamente para esse rompimento.”
CONVERSA 3 (Papo Furado): Eu e as outras “letrinhas”
Nada mais, nada menos do que uma simples brincadeira... Sem grandes conseqüências, sem grandes aprofundamentos.
- “O primeiro passo é a CONVERSA 1. Vamos a ela...”
Indiscutivelmente, é inevitável. Eu e “F” precisaremos ter uma conversa muito séria. Até difícil, eu diria.
Eu não posso dar um passo como esse, aceitar um anel de compromisso, sem ter certeza do que eu quero, até porque, essa decisão envolve uma série de questões como falta de empolgação, permanência em São Paulo, morar junto, etc. e tal.
- “Eu não posso ser leviano, somente muito sincero. Pois, é o que eu queria que fizessem comigo, agissem claramente e de boa fé.”
Provavelmente. “F” não vai gostar muito do que irá escutar, tipo, “eu não estou apaixonado por você”, mas, se for para continuarmos nessa tentativa de dar certo, eu tenho que dar essa opção de escolha, pois, não se trata apenas da minha vida – há duas vidas envolvidas.
- “Eu não tenho para aonde correr, claro que algumas coisas eu não irei mencionar, mas, algumas questões (o que eu sinto, o que eu vejo e o que eu quero) não poderão ser omitidas. Eu preciso deixar todas as cartas na mesa, para depois, eu não ser repreendido com represarias.”
O fato é que não é tão fácil assim... Não é.
CONVERSA 2: Eu e “A”
Por mais que eu goste de “A”, atrevo-me até dizer que eu estou apaixonado, não há condições de embarcar nessa “barca furada”, pelas seguintes questões:
1) Distância;
2) Falta de confiança da minha parte;
3) Minha impaciência para lidar com imaturidade;
4) Incompatibilidade de gênios, apesar de sermos idênticos em comportamento;
5) Ausência de perspectiva.
- “Então, é impossível dá certo.”
A problemática dessa conversa será o rompimento. Talvez, seja mais difícil do que a primeira, pelo drama envolvido, que com “A” não vai lidar com tranqüilidade e sabedoria, e porque é sempre muito difícil a gente dizer NÃO e ter que abrir mão de quem a gente ama.
- “Já estou me preparando psicologicamente para esse rompimento.”
CONVERSA 3 (Papo Furado): Eu e as outras “letrinhas”
Nada mais, nada menos do que uma simples brincadeira... Sem grandes conseqüências, sem grandes aprofundamentos.
- “O primeiro passo é a CONVERSA 1. Vamos a ela...”
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