Num mundo que se propõe à paz e a resolução de conflitos, autocracias e grupos extremistas e terroristas não serão convergentes - A História da Humanidade e das Guerras está aí para nos dar inúmeros exemplos.
Quando se perde a humanidade e a empatia ao próximo, para fomentar guerras e caos, perdem todos. E, infelizmente, diante da própria bestialidade humana, cultuada pelos ignorantes, sádicos e egos imperialistas ávidos por poder, diferenças étnicas e raciais e religiosas ainda são utilizadas como desculpas para justificar o injustificável: Guerras, Ataques Terroristas e Genocídios.
No entanto, para quem almeja a paz...
Para se alcançar à paz, o DIÁLOGO e a real intenção para superar e resolver problemas, impasses e conflitos são leis.
Para alcançar à paz, verdadeiramente, É PRECISO QUERÊ-LA e, para isso, a Indústria Bélica também precisa dar uma trégua em prol da vida e não do$ seu$ intere$$e$ belico$o$.
Tanto o 7 de Outubro quanto o Genocídio em Gaza são as faces da mesma moeda: Décadas de Conflitos e Crises Políticas entre Israel e Palestina, mediada por tantas camadas e fomentada por ódio mútuo, interesses ocidentais imperialistas e violência generalizada. Um erro não justifica o outro.
Quem perde é o povo judeu e o povo palestino que precisam se curvar diante do poderio bélico e megalomaníaco do Estado de Israel e as rebeliões fundamentalistas religiosas, terroristas e criminosas do Hamás. Ambos poderes igualmente nocivos para preservar a vida e a dignidade os civis judeus e palestinos e a mediação da paz entre dois povos.
O primeiro passo para se resolver tais atrocidades é o perdão entre povos. Todavia, não é o suficiente. Também é preciso estabelecer os canais de diálogo e estabelecer propostas e planos de ações governamentais concretos para mediar a paz e criar uma atmosfera segura, de confiança, de reconstrução e cidadã para ambos os povos, em dois Estados Independentes, sem regência e ingerência de superpotências que no final do dia estarão apenas interessadas em seus próprios objetivos: Tirar proveito de um cenário ideologicamente instável e conflituoso.
Mais do que fé, também é preciso o despertar de consciências para que os judeus e os palestinos, em conjunto, possam estabelecer a bandeira branca entre eles, mesmo que num primeiro momento sejam amparados por uma Comissão Internacional diplomática, pacífica e imparcial.
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