(Fonte 📸: "Portal de Prefeitura")
Quando você se propõe à defender certos standarts como fé, ética e moralidade, tudo deve estar baseado na retidão, no bom exemplo e na honestidade. Nesse sentido, tudo o que for imperfeito, equivocado e contraditório não cabe. Hipocrisia e falso moralismo muito menos.
Dito isso, após o vídeo polêmico e constrangedor e as imagens em que o Dalai Lama pede para quê uma criança beije a sua língua cair nas redes sociais, foi suficiente para colocar em voga o seu prestígio e por em dúvida os títulos sagrados ("Mestre", "O Iluminado", "Ser de Luz") atribuídos à ele, automaticamente tornando-se para ele um fardo de ser carregado e alvo de críticas e cancelamento.
Muitos líderes religiosos, de diferentes religiões, tiveram as suas fraquezas humanas expostas, sofrendo execração pública.
Certas culpas, determinadas irresponsabilidades e deslizes, não podem ser ignoradas e/ou tratadas com descaso e contemplações. Nem tão pouco, elas não podem ser superadas apenas com um mero pedido de "desculpas" (sonso, amarelo e dissimulado) e uma passada de pano sem vergonha.
Esse escândalo que envolveu o Dalai Lama foi no mínimo grotesco e ultrajante.
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