Quando Do Fundo do Mar (1999) foi lançado, ele trazia como proposta fazer estudos e experimentos biogenéticos com tubarões brancos, visando a cura de doenças degenerativas como Alzheimer e Câncer. Alguns anos se passaram e, em 2018, a franquia deu sua continuidade, lançando seu segundo filme. O apelo continuaria o mesmo, fazendo estudos e experimentos com tubarões, mas, agora, com espécies diferentes, ao exemplo do Tubarão Cabeça-Chata (segundo os biólogos, essa espécie é ainda mais traiçoeira e letal do que os tubarões brancos - pelo menos, é a tese que este filme defende) e, além da questão da saúde, também tinha o intuito de desenvolver as capacidades cerebrais do homem para que a humanidade tivesse preparada para fazer frente à Revolução das Máquinas (tecnológica).
Se você gostou do primeiro filme, você não irá se decepcionar. No segundo filme também não deixa a desejar. Traz suspense e entretém. Fica à dica.
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