Algo tão simples de se perceber que bastaria ter bom senso para não cair nessa armadilha, mas, Ooops, eu me esqueci de que nem todo mundo tem bom senso e as histórias se repetem e o que apenas mudam são os personagens. E para quem ainda não percebeu e não acordou para a vida, vamos lá de repeat: Se com amor já é difícil, então, imagine um casamento, ou qualquer outro tipo de relacionamento, whatever, sem amor - não dá.
Um relacionamento só é saudável e satisfatório se houver RECIPROCIDADE. Quanto ele é apenas e tão somente de mão única, aonde apenas uma parte ama, se doa, investe e cuida, aonde não há fluência, mais cedo ou mais tarde, chega o momento dos choques e conflitos. O que era tolerável, na esperança de que a reciprocidade acontecesse, deixará de sê-lo.
Se ninguém é uma ilha, se ninguém ama satisfatoriamente sozinho, pois é da natureza humana esperar algo em troca, se for espontâneo melhor ainda, com o passar do tempo e a ausência de reciprocidade, amar sozinho, mesmo que platonicamente ou sendo ignorado(a) por quem você ama e considera, cansa. Ainda mais quando você vai acumulando através do desencanto e da desilusão numa série de frustrações, mágoas e sinais de indiferença. Então, amores assim, dispenso. Eu não tenho paciência.
Nesses termos, deixo a seguinte reflexão: Vale à pena insistir num relacionamento em que emocionalmente você está abandonado?!!! Vale à pena você se abandonar, jogando fora a sua autoconfiança, seu amor próprio e sua dignidade, por quem não valoriza você, os seus sentimentos e as suas atitudes?!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário