Definitivamente, em plena Pandemia, não há mais tempo e espaço para se justificar o medo, a ignorância e a desinformação com relação à VACINAÇÃO, logo
P.S. Owww Ministério da Saúde, libera as doses para os Estados em que as vacinas estão em falta e, por favor, com a quantidade correspondente à demanda agendada. Por obséquio.
Depois de séculos, séculos, séculos, séculos... um filme de suspense que realmente me impolgou. Deixando essa dica para o fim de semana. Nunca subestime uma mãe em situação de perigo e stress.
Você não quis a separação?!!! Você não colaborou para isso?!!! Então, agora, segura o rojão:
(...) Ooh, it's so typical, love leads to isolation
So you build that wall, yes you build that wall
And you make it stronger
You have no right to ask me how I feel
You have no right to speak to me so kind
Someday I might find myself looking in your eyes
But for now we'll go on living separate lives...
E o relógio continua correndo e...
Não basta apenas habitar, é preciso PRESERVAR.
E hoje, você já saiu do seu "paradise" para estender a sua mão para ajudar alguém?!!! Você é apático e indiferente à dor do outro?!!! Do mundo?!!! Ou você mesquinho e egoísta o suficiente para se preocupar apenas com o seu próprio umbigo?!!!
(...) Oh, Lord!
Is there nothing more anybody can do?!!!
Ooh, ooooh, oh Lord!
There must be something you can say?!!!
You can tell from the lines on her face
You can see that she's been there
Probably been moved on from every place
'Cause she didn't fit in there
Oh, think twice
Cuz it's another day for you and me in paradise!!!
Quando Yildiz admite para Kuzey (by Kuzey Yildizi Ilk Ask, Episode 16) que não aprendeu a ser amada, Oops, missiva que também se aplica ao mesmo, pus-me à refletir... "Amar" e "Ser Amado" são dois movimentos igualmente importantes, mas subjetivamente diferentes. Quando você ama, doando-se para alguém e/ou para o relacionamento, você age automaticamente, tal e qual você aprendeu aprendeu ou, pelo menos, acredita ser o correto. Se vai ser suficiente e/ou satisfatório para agradar, já é algo que foge do seu controle, porquê quem recebe as suas demonstrações de afeto e interesse é quem irá quantificar e qualificar o que lhe foi oferecido.
Todavia, você saber ser amado é infinitamente mais complexo, porquê reflete subjetivamente todas as suas ilusões e expectativas amorosas sobre o que seria ser amado e como seria sentir-se assim. Se você idealiza bastante essa sensação e o seu significado, provavelmente, quanto maior for o seu padrão de qualidade e exigência, de idealização, mais difícil será para você se sentir satisfeito e amado. Talvez, o que você receba não seja suficiente de acordo com os seus critérios, nem consiga preencher as suas exigências, lacunas, expectativas e necessidades emocionais. Seja porquê você é uma pessoa muito romântica, sonhadora e exigente ou, simplesmente, por essa sensação é desconhecida para você, o novo e a incerteza causam medo e desconfiança.
Para que essa relação entre "Amar" e "Ser Amado" aconteça com sucesso, necessariamente ela precisa de reciprocidade e equilíbrio emocional. Em se tratando desses dois movimentos, não basta apenas sentir, pois, para doar e receber afeto, também é preciso que você seja uma pessoa disponível, confiante, corajosa e, sobretudo, se autoconheça, para que você esteja preparado para doar-se sem medo e restrições e para receber o que o outro tem para oferecer à você. Se for uma relação espontânea e recíproca, melhor ainda.
Essa relação é uma dança que se dança juntos, apesar dos tropeços e dos pisões nos pés, do autoconhecimento e do conhecer o outro, de ambos os lados. Nessa dança, eu até acredito que eu tenha amado e talvez tenha sido amado, embora, talvez não tenha sido amado da maneira como eu gostaria de ter sido. Diante desse impasse, é algo que a terapia e a auto-reflexão possam dar conta.
P.S. Cuidado para você não se apaixonar pelo "Oásis", por uma miragem, pois, ao despertar, talvez você perceba que a realidade é bem diferente da ilusão que você alimentou. Quantas vezes, você não se apaixonou pelo personagem que você mesmo criou?!!! Quantas vezes, você pintou o quadro até mesmo melhor do que a paisagem?!!!
É inevitável e ninguém escapa: A linha do tempo continua correndo para todos nós. Todavia, se já não fosse suficiente o tempo correr, deixando-nos vulneráveis à ação implacável do tempo e as expectativas sociais (as suas e as dos outros), ainda é muito pior para quem fica emocionalmente preso no passado, refém de abandonos, desencontros e histórias maus resolvidas. Kuzey Yildizi retrata justamente esse dilema: O que fazer e como se comportar quando o "amor da sua vida" te abandona há 20 anos atrás e regressa novamente para a sua vida. Yildiz vive esse conflito.
Essa série é uma comédia completamente despretensiosa, oscilando em momentos engraçados e também infantis, amparado no lado folclórico e caricato das vilas rurais e montanhas, próxima da Cidade de Ordu, revelando a cultura, os costumes e a personalidade local.
Os protagonistas Aslihan Guner (Yildiz) e Ismail Dermici (Kuzey) demonstram que dominam muito bem esse gênero, por serem ótimos atores, oscilando entre comédia e drama, além de terem muito química e carisma contracenando juntos. O núcleo de atores que circulam ao redor de ambos, as suas respectivas famílias, dão todo o suporte para que eles também cresçam em cena.
É para se divertir: No Stress!!!
Essa série retrata com muita clareza a ética nas relações humanas e familiares, onde o legado, a missão de vida e responsabilidade afetiva, moral e material que você pode assumir em função de outra pessoa (seu protegido), não se limita apenas na relações consanguíneas (de parentesco), como no caso de Yusuf, amparado por seus tios materno, Sehar interpretada pela atriz Sila Turkoglu, e paterno, Yaman interpretado pelo ator Halil İbrahim Ceyhan, mas também nas relações baseadas na solidariedade, admiração, proteção como no caso da jovem Kiraz, interpretada pela atriz Gulderen Guler, amparada pelo seu Mestre de Escola e sua família.
A medida que as histórias vão se desenrolando, a luta pela guarda da criança de 5 anos pelos seus tios e a responsabilidade para cuidar de uma jovem que se mete em situações perigosas e inusitadas, as questões éticas e morais são discutidas.
Queria deixar a minha ressalva para a atriz Sila Turkoglu, que assumiu o desafio como protagonista em Eminet, desempenhando muito bem o seu papel, após deixar o seu papel de coadjuvante em Yemin. A relação familiar entre Yusuf, Sehar e Yaman e as intrigas que os rodeiam é de fácil interesse e entretenimento. Fica a dica.
Quando eu penso na Questão Indígena, me salta imediatamente aos olhos, mente e coração é o processo de aculturação que os povos indígenas vem sofrendo durante séculos, pois é uma constante violência à sua identidade cultural.
Porém, nos dias atuais, especialmente os índios brasileiros, eles necessitam muito mais do que respeito à sua etnia e empatia as suas lutas e carências, mas serem inclusos e valorizados como cidadãos brasileiros, não dignos de pena ou vistos como os "coitados" da História do Brasil.
Todos os brasileiros precisam aprender a valorizar a cultura indígena, sua gente, suas características e a sua importante contribuição para proteger à floresta e suas espécies, os diferentes biomas naturais e seus recursos. É preciso resgatar o orgulho da nossa primeira matriz cultural e dos nossos verdadeiros guardiães das florestas e recursos naturais.
Não aturá-los ou tratá-los como grupos de incapazes e improdutivos, que necessitam de uma ação assistencialista por parte do governo, mas, tratá-los como cidadãos dentro das suas peculiaridades. É preciso dar acesso à Escola e Educação, Saúde (não apenas em época de vacinação), Saneamento Básico, Demarcação das suas Terras (de maneira honesta, legal e fiscalizada), Trabalho, enfim, todos os recursos mínimos para que um ser humano possa sobreviver com dignidade.
Pode-se incluí-los e respeitá-los, sem sufocar quem realmente são, sem matar a sua cultura, substituindo seus costumes, suas crenças, seu imaginário cultural, seu legado histórico e sua essência diferente por uma postura do "colonizador" dos dias atuais.
RESPEITO AOS ÍNDIOS, À SUA CULTURA E CIDADANIA E AO SEU CHÃO!!!
Quando o descanso e o desinteresse se sobrepõem ao querer estar juntos e tentar fazer diferente para salvar uma relação que já estava desgastada, isso é o que acontece:
(...) There are things we won't recall
And feelings we'll never find
It's taken so long to see it
'Cause we never seemed to have the time
There was always something more important to do
More important to say
But I Love You wasn't one of those things
And now it's too late
(Now it's too late)
Do you remember?
(Now it's over)
(Do you remember, ooh, it's over)
Ooh, do you remember...
Portanto, "coração", acabou.
Dificilmente, as pessoas irão reconhecer esse hit se mencionarmos o seu título original, mas, se nos basearmos em seu vulgo "Take a Look At Me Now", com certeza lembraram dela, inclusive eu.
Então, como retrata essa canção, toda separação é complicada, dói mesmo, talvez de diferentes formas para as partes envolvidas, mas, no final, com a ação do tempo, o que realmente sobra são as memórias que o tempo não conseguiu apagar:
(...) How can you just walk away from me
When all I can do is watch you leave
'Cause we've shared the laughter and the pain
And even shared the tears
You're the only one who really knew me at all
So take a look at me now, oh there's just an empty space
And there's nothing left here to remind me
Just the memory of your face...
Das memórias que eu perdi, em grande parte, até da sua face eu lembro vagamente, bem va-ga-men-te. Muitas coisas de nós dois e de você se apagou.
Para quem curte o Apocalipse das Máquinas e a franquia Exterminador do Futuro, não pode deixar de assistir. Até mesmo porquê, a Revolução das Máquinas surge tecnologicamente mais sofisticada para conter a resistência dos rebeldes, introduzindo na história do filme a aparição do Cyborg e a discussão entre os humanos para defini-lo como humano ou máquina, amigo ou inimigo.
Diante dessa nova descoberta, John Connor que lute, interpretado por Christian Bale. O que mais me agradou foi a dinâmica do filme.
Nos tempos atuais, apesar da sua liturgia e da sua metáfora religiosa, Noé retrata muito bem o lado perverso da humanidade, degradando a Natureza e os seus biomas, onde a sua ativa e constante ação predatória é um dos principais vetores de poluição, extinção e destruição do Planeta Terra e da sua biodiversidade. Como também, exaltar a soberba da raça humana se colocar acima de todas as demais espécies e a pretensão de questionar o feito do Criador, colocando a condição de criatura voltando-se contra o Criador.
Discussão pertinente e necessária para a Questão Ambiental.
Ver parte dos super-heróis atuando em equipe, deixou em mim aquela nostalgia, aquele gostinho de infância, quando eu assistia dos desenhos animados da Liga da Justiça na tv, entre os anos 80 e 90, e lia as minhas gibis e revistinhas.
Quanto ao filme, particularmente, eu gostei muito mais desse filme do que o Batman vs Superman, onde o meu ranço pelo Batman continuou intacto.
O ponto alto do filme é a volta do Superman, ressurgido da sua morte, evidentemente, e a separação das 3 caixas maternas, salvando a humanidade.
Apesar do Lanterna Verde ser um dos meus super-heróis preferidos, o filme em si não me impactou como eu imaginava. Alguns clichês ali eram desnecessários, até já batidos à exaustão em outros filmes do gênero.
Porém, o ponto alto do filme foi contextualizar a formação da comunidade dos lanternas verdes e destacar o medo como sentimento e fonte de energia que fragiliza o ser humano, sendo o seu pior inimigo.
Convenhamos, é muito difícil (ou, pelo menos que, eu não esteja lembrado) encontrar algum projeto em que o Bruce Willis esteja envolvido, seja atuando como protagonista ou coadjuvante ou fazendo uma participação especial, que não seja no mínimo bom, principalmente em filmes de ação. Seu nome já é automaticamente associado à chancela de qualidade. Também contando com a participação especial de John Cusak.
Embora neste filme, tenha sido protagonizado por Jason Patric (putz, fazia muito tempo que eu não assistia nenhum filme protagonizado por ele - o último que eu assisti com ele, se não me falhe a memória foi Velocidade Máxima 2, estrelando a Sandra Bullock), vale ressaltar que ele deu conta do recado, tentando redimir o seu "matador de aluguel" dos equívocos cometidos no passado.
Para quem é fã dos filmes de ação, fica a dica.
Em pleno "Sábado de Aleluia", o que me tocou foi maratonar os filmes da franquia "Rocky Balboa" (Rocky I, II, III, IV e V, Rocky Balboa e Creed II). De todos estes, o único que eu não havia assistido foi o Rocky Balboa (2006), voltando a subir no ringue após vários anos da sua aposentadoria, numa luta amistosa com o atual campeão mundial de boxe na categoria peso pesado.
Pois muito que bem, após relembrar a trajetória do Rocky Balboa, mesmo na ficção, eu fiquei imaginando quantos atletas profissionais, em diferentes categorias esportivas, também passaram por altos e baixos em suas carreiras entre vitórias e derrotas, todos os obstáculos e as dificuldades que tiveram que passar para se tornarem atletas de alto rendimento, aqueles que não souberam administrar as suas próprias carreiras, sendo vítimas de estafas e enganos por seus empresários, advogados, contadores e outros parasitas oportunistas, enfim, se despedindo das disputas e pódios graças à derrocada dos seus rendimentos físicos e resultados nas competições como atleta e caindo no ostracismo das suas carreiras, culminando com o esquecimento do público e seus admiradores.
Entretanto, todos aqueles esportistas que conseguem driblar esses percalços, transformam-se em ídolos, em heróis do Esporte, deixando o seu legado vivo no imaginário popular e servindo de inspiração para as gerações seguintes.
A saga vivida por Rocky Balboa, traduz muito bem esse contexto.
Algo tão simples de se perceber que bastaria ter bom senso para não cair nessa armadilha, mas, Ooops, eu me esqueci de que nem todo mundo tem bom senso e as histórias se repetem e o que apenas mudam são os personagens. E para quem ainda não percebeu e não acordou para a vida, vamos lá de repeat: Se com amor já é difícil, então, imagine um casamento, ou qualquer outro tipo de relacionamento, whatever, sem amor - não dá.
Um relacionamento só é saudável e satisfatório se houver RECIPROCIDADE. Quanto ele é apenas e tão somente de mão única, aonde apenas uma parte ama, se doa, investe e cuida, aonde não há fluência, mais cedo ou mais tarde, chega o momento dos choques e conflitos. O que era tolerável, na esperança de que a reciprocidade acontecesse, deixará de sê-lo.
Se ninguém é uma ilha, se ninguém ama satisfatoriamente sozinho, pois é da natureza humana esperar algo em troca, se for espontâneo melhor ainda, com o passar do tempo e a ausência de reciprocidade, amar sozinho, mesmo que platonicamente ou sendo ignorado(a) por quem você ama e considera, cansa. Ainda mais quando você vai acumulando através do desencanto e da desilusão numa série de frustrações, mágoas e sinais de indiferença. Então, amores assim, dispenso. Eu não tenho paciência.
Nesses termos, deixo a seguinte reflexão: Vale à pena insistir num relacionamento em que emocionalmente você está abandonado?!!! Vale à pena você se abandonar, jogando fora a sua autoconfiança, seu amor próprio e sua dignidade, por quem não valoriza você, os seus sentimentos e as suas atitudes?!!!
Se é para estar juntos, que seja baseado na fé de que vai dar certo, caminhando juntos numa mesma direção e com um mesmo objetivo:
(...) But if you don't put faith in what you believe in
It's getting you nowhere
Cos it hurts, you never let go
Don't look down, just look up...
... Two hearts believing in just one mind
You know we're two hearts believing in just one mind
Cos there's no easy way to, to understand it!!!
Caso contrário, é melhor nem tentar...
Opa!!! Mês novo, tributo musical novo. Vamos de Phill Collins?!!! Adoro!!!
E vai tocar nos meus TBTs de Abril, esses tracks na minha playlist:
Two Hearts
Again All Odds
Do You Remember?!!!
Another Day In Paradise
Separate Lives
Taca-lhe o play!!!
Partindo do pressuposto de que a mentira tem perna curta e é um péssimo negócio, geralmente a gente sempre cairá matando em cima do mentiroso, fazendo-o alvo do escárnio público e do desprestígio, afinal não dá para ser conivente e ficar passando o pano para a desonestidade, a falta de caráter e o engano.
Todavia, é interessante perceber essa questão por essa outra perspectiva, assim: Você já prestou atenção se o seu comportamento serve de gatilho para quem está ao seu redor mentindo e ocultando à verdade para você?!!! Se não, faça essa autocrítica.
Você uma pessoa intransigente?!!!
Você subestima a importância e o ponto de vista dos demais, colocando-se sempre como o dono da verdade?!!!
Você tem dificuldade de escutar demais e renegar as opiniões diferentes das suas?!!!
Você impõe aos demais o seu modo de ser, pensar e viver como via de regra?!!!
Se "sim", você cria ao seu redor um ambiente hostil, repleto de medo e tensão, um ambiente propício para que os outros mintam e ocultem as coisas de você. Aonde está a comunicação, o diálogo e o entendimento?!!! Definitivamente, como criar uma relação de confiança nesses termos?!!!
Assim, além do clássico medo de perder algo e/ou alguém, quem tem personalidade e emocional frágeis também tem medo do julgamento e do rechaço alheio, tendendo ao ato de mentir para agradar as expectativas dos outros e ser aceito no grupo social no qual ele faz parte.
Dito isso, se você tem uma postura autoritária e restrita com os demais e consigo mesmo, provavelmente o seu comportamento serve de gatilho para que os outros sejam desonestos com você, seja por excesso de medo ou ausência de respeito e confiança.
Seja ela grande ou pequena, ou dita com a melhor das intenções (ou não), no final das contas, investir em mentiras sempre será um péssimo negócio. Então, vejamos:
1. Dependendo da gravidade e da grandiosidade da mentira contada, mais cedo ou mais tarde, as grandes verdades dificilmente se mantém ocultas para sempre, sobretudo se o fato se torna de domínio público, sendo compartilhado por muitas pessoas. Logo, se você deseja que algo permaneça em segredo, mantenha-o em segredo e, de preferência, sem testemunhas.
2. Uma única mentira nunca se basta. Para se manter em pé e aparentar veracidade, ela precisa de adição de mais mentiras e o envolvimento de mais cúmplices, formando assim uma rede de enganos e intrigas sem fim. Uma mentira sempre puxará uma outra.
3. Evitar a verdade é fugir do problema e o que à princípio poderia ser solucionado de uma forma mais rápida e simples (dentro da medida do possível), com o passar do tempo e com a "metamorfose" que a mentira sofreu com a adição de mais mentiras, o que já era complicado para se revelar e solucionar, poderá se tornar ainda mais complicado.
4. Por maior que seja a mentira, falar a verdade é um atenuante, porquê nada mais libertador do que você tirar um peso das suas costas e poder dá a sua versão da história, na íntegra, sem intermediários, "telefone sem fio" e diferentes interpretações.
Por essas e outras, quando você se deparar com os seus problemas, dilemas e encruzilhadas, não pense nem duas vezes e haja com honestidade, coragem, personalidade e responsabilidade. A verdade tem o seu preço, logo bata no peito, tenha hombridade e assuma as consequências das suas atitudes e mantenha a sua consciência limpa.
