Uma coisa eu aprendi: Não me façam promessas afetivas (sob nenhum estilo, forma e circunstância). Primeiro, a maioria das promessas feitas não são cumpridas e, baseando-me no meu temperamento incrédulo e desapegado, eu prefiro afastar de mim tudo aquilo que me causa vãs expectativas e esperas. Sou naturalmente ansioso, logo, ao invés de alimentar expectativas, eu prefiro ser arrebatadoramente surpreendido, degustando aquele impacto gostoso.
Não me prometa nada, não me frustre. Surpreenda-me sem eu esparar nada de você e, caso eu me flagre esperando, pelo menos não cometi o clássico erro afetivo de me tornar refém das minhas ilusões sejam elas fundadas ou não, estimuladas por você ou não.
E se mesmo assim, após essa advertência, você tiver a ousadia de me prometer alguma coisa, eu espero, nada mais, nada menos que: Você cumpra. É o mínimo que você pode fazer por você, cumprir a palavra dada. E para mim?!!! Depois do cumprido a gente conversa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário