Necessariamente o primeiro amor não é o definitivo, o verdadeiro. Todavia, ele traz consigo a vantagem de ter sido o primeiro, o mais ingênuo, aquele repleto de ilusões, expectativas e sonhos, sem vícios e traumas de relacionamentos anteriores. No geral traz consigo boas, freshes e bonitas recordações, de acordo com o fogo da jovialidade quando nos enamoramos pela primeira vez, quando estamos dando os primeiros passos em direção ao amor.
O primeiro amor deixa marcas. Sorte daqueles que começaram com o "pé direito" e não colecionaram dissabores e traumas desde o princípio. Afinal, quem busca o amor, acaba de deparando com o desamor em algum momento - sofrer também faz parte do pacote. Mas, a impressão que me dá é que quando nos referimos ao primeiro amor, surge em nós uma certa nostalgia, sendo uma espécie de reencontro da ingenuidade perdida.
Pensando no meu primeiro amor, apesar de não ter sido um episódio traumático, não é uma lembrança que me surge automaticamente. Requer um certo esforço e concentração, por isso eu estou seguro de que o meu primeiro amor não foi tão marcante assim ou já faz muito tempo. O mesmo se aplica ao meu primeiro beijo - sinto, mas não me lembro!!! rs...
O primeiro amor traz consigo muitas ilusões e, com o passar do tempo, parte delas se perdem ou deixam de ser importantes, porquê também mudamos. As prioridades mudam. Os padrões mudam. A forma de ver a vida muda. As emoções mudam. As mudanças também trazem excelentes resultados apesar das incertezas iniciais.
Então, você quer dizer que o primeiro amor não pode ser o verdadeiro?!!! Pode, claro que pode. Mas, é tão raro você encontrar o verdadeiro amor logo de primeira. É como acertar na loteria fazendo 1 único jogo. Todavia, há quem tenha essa sorte. Agora, se você não teve outras experiências anteriores, como você pode ter a garantia que o seu primeiro amor é também o seu verdadeiro?!!! Na ausência de parâmetros... a sua primeira experiência deve ser o suficiente para não querer buscar outras relações - isso é louvável.
Seja o primeiro ou o último amor, não importa a colocação. O que realmente importa é desfrutar da veracidade desse sentimento de maneira sã e plena, da melhor forma possível. Que tudo seja de verdade!!!
O primeiro amor deixa marcas. Sorte daqueles que começaram com o "pé direito" e não colecionaram dissabores e traumas desde o princípio. Afinal, quem busca o amor, acaba de deparando com o desamor em algum momento - sofrer também faz parte do pacote. Mas, a impressão que me dá é que quando nos referimos ao primeiro amor, surge em nós uma certa nostalgia, sendo uma espécie de reencontro da ingenuidade perdida.
Pensando no meu primeiro amor, apesar de não ter sido um episódio traumático, não é uma lembrança que me surge automaticamente. Requer um certo esforço e concentração, por isso eu estou seguro de que o meu primeiro amor não foi tão marcante assim ou já faz muito tempo. O mesmo se aplica ao meu primeiro beijo - sinto, mas não me lembro!!! rs...
O primeiro amor traz consigo muitas ilusões e, com o passar do tempo, parte delas se perdem ou deixam de ser importantes, porquê também mudamos. As prioridades mudam. Os padrões mudam. A forma de ver a vida muda. As emoções mudam. As mudanças também trazem excelentes resultados apesar das incertezas iniciais.
Então, você quer dizer que o primeiro amor não pode ser o verdadeiro?!!! Pode, claro que pode. Mas, é tão raro você encontrar o verdadeiro amor logo de primeira. É como acertar na loteria fazendo 1 único jogo. Todavia, há quem tenha essa sorte. Agora, se você não teve outras experiências anteriores, como você pode ter a garantia que o seu primeiro amor é também o seu verdadeiro?!!! Na ausência de parâmetros... a sua primeira experiência deve ser o suficiente para não querer buscar outras relações - isso é louvável.
Seja o primeiro ou o último amor, não importa a colocação. O que realmente importa é desfrutar da veracidade desse sentimento de maneira sã e plena, da melhor forma possível. Que tudo seja de verdade!!!
2 comentários:
Minha mamãe só teve um homem em toda vida, que foi meu pai. Na minha humilde opinião só se pode chamar de primeiro amor aquele que fica pro resto da vida, que transcende a barreira do tempo.
Gabriel, a sua mãe teve a sorte de pertencer ao seleto grupo onde o amor da vida dela, seu pai, coincide em ser o primeiro e verdadeiro amor. O primeiro amor nem sempre é o definitivo, por ser repleto de idealizações - outros amores podem vir depois e com maior importância. Já o verdadeiro, é aquele amor insubstituível, que fica marcado para sempre mesmo que não esteja mais em nossas vidas.
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