Em algum momento na vida, nos toca perder. É uma verdade absoluta que não depende da nossa aprovação e, muito menos, da nossa simpatia. Aprender a lidar com algumas perdas faz parte da nossa aprendizagem e crescimento humano. Fato. Todavia, para quem não tem espírito derrotista e acomodado ou tem aversão e dificuldade em perder, tem todo o direito de tentar reverter ou superar as suas perdas - que bom que tentem revertê-las, porém algumas delas são irreversíveis, sobretudo aquelas que não dependem das nossas escolhas e ações.
Quando se trata das decisões alheias, muito à contragosto, em algum momento é preciso submetê-las e resignar-se. É preciso também saber perder e principalmente saber lidar com as rejeições com toda dignidade. Diante um rechaço, a tendência de quem foi rechaçado(a) é sentir-se culpado(a), assumindo uma condição de algoz de si mesmo, dando açoites na sua estima e dignidade.
Saiba que você não precisa sentir pena de si mesmo(a) e nem sentir-se a pior das pessoas. Você não tem culpa em não atingir as expectativas alheias, porquê, além de ser uma escolha e um padrão completamente subjetivo, ninguém sabe o quanto alto e inatingível é as elaborações psicológicas dos outros. Você como ninguém tem a obrigação de alcançar as estrelas e, muito menos, preencher as lacunas e corresponder as expectativas alheias. Se você tem o perfil e todas as ferramentas necessárias para corresponder os desejos e as buscas dos outros, ótimo, se não, siga em frente e com a cabeça erguida.
Quando se trata das decisões alheias, muito à contragosto, em algum momento é preciso submetê-las e resignar-se. É preciso também saber perder e principalmente saber lidar com as rejeições com toda dignidade. Diante um rechaço, a tendência de quem foi rechaçado(a) é sentir-se culpado(a), assumindo uma condição de algoz de si mesmo, dando açoites na sua estima e dignidade.
Saiba que você não precisa sentir pena de si mesmo(a) e nem sentir-se a pior das pessoas. Você não tem culpa em não atingir as expectativas alheias, porquê, além de ser uma escolha e um padrão completamente subjetivo, ninguém sabe o quanto alto e inatingível é as elaborações psicológicas dos outros. Você como ninguém tem a obrigação de alcançar as estrelas e, muito menos, preencher as lacunas e corresponder as expectativas alheias. Se você tem o perfil e todas as ferramentas necessárias para corresponder os desejos e as buscas dos outros, ótimo, se não, siga em frente e com a cabeça erguida.
Quando
se trata de sentimentos, há quem queira entrar no céu à força, seja por
orgulho e/ou capricho. Porém, quando se trata de carinho, amor,
respeito, admiração, amizade, ..., não se pode forçar. Sentimentos são
conquistados, estimulados, respeitados e correspondidos, se forem feitos
de maneira espontânea melhor ainda.
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Desde que eu superei essa bobagem, de sentir-me culpado por causa das decisões alheias e sentir-me comprometido em agradar os outros, nunca mais me coloquei em segundo plano e deixei pisotear os meus sentimentos. Ser capacho e vítima do egocentrismo e delírio alheio jamais. Só nos farão danos até o momento em que nós permitamos isso.
Enfim, não se sinta culpado(a) por culpas que não lhe correspondem e nem por escolhas que fogem do seu domínio. Aprenda a lidar com as suas próprias perdas, quanto amargas elas forem, porquê, lá na frente, o amargo de agora será o gosto doce da conquista de amanhã, seja em qualquer campo for. Não se diminua e nem se deprecie pelos megacritérios e devaneios que não seja os seus.
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