Uma coisa é uma coisa. Outra coisa é outra coisa. Há quem se confunda entre defender o seu orgulho e resgatar a sua dignidade. Embora ambos tenham como ponto em comum a ruptura, romper com algo ou alguém ou alguma situação e circunstância que nos degrada e humilha, e o benefício próprio, mas a motivação é diferente.
O orgulho está diretamente ligado ao nosso ego, por isso quanto maior o ego de uma pessoa, maior será o seu orgulho. A natureza de um orgulhoso é egoísta, estando completamente centrada em si mesmo, por isso, demonstrar fortaleza e magnitude diante dos demais e das suas opiniões e juízos de valor, é mais do que uma satisfação, é uma necessidade de não se demonstrar menor e inferior diante dos outros. Defender o orgulho ferido é dar respostas aos outros, mesmo que essas respostas não sejam obrigatórias, e demonstrar a sua superioridade diante dos demais.
Já resgatar a dignidade é o reflexo de uma íntima satisfação pessoal, onde romper com uma situação de opressão não diz mais respeito à mais ninguém. É resgatar-se à si mesmo, a sua cidadania, o respeito próprio. A consequência disso não é demonstrar superioridade ou responder aos demais, mas despertar nos outros admiração por reconhecer uma ação digna, um bom exemplo.
Um se trata de defender a sua vaidade, outro de resgatar o respeito e o amor próprio. Um se trata de egoísmo, outro de altruísmo e nobreza. Todavia, seja por orgulho ou por dignidade, agir em benefício próprio nunca é demais sobretudo quando se trata de romper com tudo aquilo que nos magoa, degrada, limita e humilha.
O orgulho está diretamente ligado ao nosso ego, por isso quanto maior o ego de uma pessoa, maior será o seu orgulho. A natureza de um orgulhoso é egoísta, estando completamente centrada em si mesmo, por isso, demonstrar fortaleza e magnitude diante dos demais e das suas opiniões e juízos de valor, é mais do que uma satisfação, é uma necessidade de não se demonstrar menor e inferior diante dos outros. Defender o orgulho ferido é dar respostas aos outros, mesmo que essas respostas não sejam obrigatórias, e demonstrar a sua superioridade diante dos demais.
Já resgatar a dignidade é o reflexo de uma íntima satisfação pessoal, onde romper com uma situação de opressão não diz mais respeito à mais ninguém. É resgatar-se à si mesmo, a sua cidadania, o respeito próprio. A consequência disso não é demonstrar superioridade ou responder aos demais, mas despertar nos outros admiração por reconhecer uma ação digna, um bom exemplo.
Um se trata de defender a sua vaidade, outro de resgatar o respeito e o amor próprio. Um se trata de egoísmo, outro de altruísmo e nobreza. Todavia, seja por orgulho ou por dignidade, agir em benefício próprio nunca é demais sobretudo quando se trata de romper com tudo aquilo que nos magoa, degrada, limita e humilha.
Nenhum comentário:
Postar um comentário