Me incluo também. Mas, quando se trata de demonstrar o meu ciúmes, eu procuro ser pouco óbvio, porquê, para mim, além de ser uma prova contundente de desconfiança e insegurança, é um sinal de debilidade de caráter. Não é do meu estilo e feitio colocar-me em evidência diante das minhas conquistas e relacionamentos e, muito menos, demonstrar as minhas fragilidades. Por estratégia, não gosto de me colocar nas mãos dos outros. Por temperamento, eu gosto de ter o controle da situação, assim me sinto mais cômodo.
Todavia, até aonde eu me recorde, eu não sou um ciumento neurótico com mania de perseguição e cheio de paranoias e nem protagonizei cenas e pleitos no meio da rua. Para eu perder o controle de mim e da situação e "rodar a baiana" é porquê a falta de respeito foi gigantesca, chegando ao cúmulo do descaro - ainda não cheguei a esse ponto.
Também sou muito seletivo com quem eu sinto ciúmes. Na minha lista só consta duas pessoas: Minha sobrinha (meu xodó) e uma amiga da época de colégio por quem fui apaixonado (a paixão passou, mas o ciúmes ficou). São as únicas pessoas que me dão um certo trabalho para não revelar a minha parte ciumenta. Nem com as minhas relações amorosas procedo assim, administro os meus sentimentos ao meu favor - pode aparentar uma certa frieza e manipulação da minha parte, mas os librianos me entenderão.
Me considero pouco ciumento, porque sou desapegado por natureza e também compreendo que ciúmes em demasia torna-se em patologia. Nem gosto e nem quero me tornar um ciumento que precise de tratamento psicológico. Relações tóxicas e conflitivas, tô fora!!! Protagonizar cenas de ciúmes é tão degradante quanto essencialmente chata e cansativa para o relacionamento.
Enfim, ser ciumento é um atraso de vida, além de ser uma perda de tempo e energia. E não serei eu que tornarei a minha companhia um fardo e um desestimulo. Nem tão pouco eu quero ser objeto de ciúmes, me dá uma flojera infinita.
Todavia, até aonde eu me recorde, eu não sou um ciumento neurótico com mania de perseguição e cheio de paranoias e nem protagonizei cenas e pleitos no meio da rua. Para eu perder o controle de mim e da situação e "rodar a baiana" é porquê a falta de respeito foi gigantesca, chegando ao cúmulo do descaro - ainda não cheguei a esse ponto.
Também sou muito seletivo com quem eu sinto ciúmes. Na minha lista só consta duas pessoas: Minha sobrinha (meu xodó) e uma amiga da época de colégio por quem fui apaixonado (a paixão passou, mas o ciúmes ficou). São as únicas pessoas que me dão um certo trabalho para não revelar a minha parte ciumenta. Nem com as minhas relações amorosas procedo assim, administro os meus sentimentos ao meu favor - pode aparentar uma certa frieza e manipulação da minha parte, mas os librianos me entenderão.
Me considero pouco ciumento, porque sou desapegado por natureza e também compreendo que ciúmes em demasia torna-se em patologia. Nem gosto e nem quero me tornar um ciumento que precise de tratamento psicológico. Relações tóxicas e conflitivas, tô fora!!! Protagonizar cenas de ciúmes é tão degradante quanto essencialmente chata e cansativa para o relacionamento.
Enfim, ser ciumento é um atraso de vida, além de ser uma perda de tempo e energia. E não serei eu que tornarei a minha companhia um fardo e um desestimulo. Nem tão pouco eu quero ser objeto de ciúmes, me dá uma flojera infinita.
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