"Como é?!!!
Você vai na minha casa, na minha ausência,
Entra no meu quarto, mexe nas minhas coisas,
SEM A MINHA AUTORIZAÇÃO,
Com quais direitos você invade o meu espaço e
Comete essa impertinência?!!!"
(Muito mais do que uma ficção exposta, isso acontece
todos os dias, mais do que se pode imaginar)
Você vai na minha casa, na minha ausência,
Entra no meu quarto, mexe nas minhas coisas,
SEM A MINHA AUTORIZAÇÃO,
Com quais direitos você invade o meu espaço e
Comete essa impertinência?!!!"
(Muito mais do que uma ficção exposta, isso acontece
todos os dias, mais do que se pode imaginar)
Sob o olhar crítico de Foucault, as relações humanas estão permeadas por relações de poder. Partindo desse princípio, as relações afetivas não estariam imunes à tais forças conflitantes: Combates, embates, ataques, contra-ataques, bates, rebates..., enfim forças de dominação e submissão, onde o forte se sobrepõe ao fraco, quase sempre de forma impiedosa e amoral. Trata-se de uma fogueira de egos e vaidades, onde um quer submeter o outro aos seus caprichos e vontades, tornando-o seu mero objeto de uso e fruto. Por isso, o sentimento de posse é um ingrediente tão presente nos relacionamentos.
Posse?!!! Sim, mais capitalista impossível. Não é desde hoje que as relações afetivas também foram capitalizadas, um exemplo claro e evidente disso é: Após o casamento, a mulher (esposa) se transforma em propriedade do homem (marido), sendo repassada do poder paterno ( o seu primeiro detentor genealógico e legal) para o poder marital (agora, o conjuge). Crimes passionais acontecidos pós-terminos de casamentos e namoros, nunca estiveram tão na moda, embora sejam ocorrências policiais jurássicas e coléricas.
Porém, mesmo quando um relacionamento chega ao fim, a parte inconformada e resistente ao término, ainda está envolvida pelo sentimento de posse (na verdade, uma gama de sentimentos confusos e misturados), achando-se no direito de ter voz de comando, receber demonstrações de submissão e obediência e agir com liberdade e intimidade sob a vida do outro, ultrapassando todos os limites de senso, bom senso e territoriedade. Sem mencionar os ataques de ciúmes e de possessividade.
Mas, me diga uma coisa: Se o relacionamento acabou, consequentemente os direitos e os deveres também não teriam acabo, correto?!!! Teoricamente, sim, mas, na prática não. Existe um elo ainda a ser quebrado - o da dependência. Muitas vezes, não apenas o da dependência afetiva, mas, também da financeira. Agora, se há pendências desse quilate ($$$$$$$$$$$$$), é preciso honrá-las, de preferência, o mais rápido possível. Já a dependência afetiva, embora um pouco mais complicada, só o tempo se encarregará disso e, de repente, quem sabe, um novo amor para curar antigas feridas e traumas e substituir a lacuna deixada pelo relacionamento anterior.
- "A pior coisa do mundo, nada mais desagradável, do que você ser forçado a conviver com alguém que você não gosta mais e é obrigado a fazê-lo por pendências e compromissos em comum. Sem contar que mendigância afetiva é humilhante e nojento demais. Mas, há quem goste de chiclete mascado na sola do pé!!! Affew!!!"
Agora, o outro só irá invadir a sua vida e a sua intimidade, se você permitir. Se você der esse poder e ousadia. Quem permite é porquê não tem o controle sob a sua própria vida e é palerma o suficiente para permitir interferências externas de forma subserviente, submissa e dependente. Digno de pena.
- "Eu tenho pena?!!! De forma nenhuma. Se permite, é porquê de uma forma ou de outra, alimenta essas interferências impertinentes até como forma de mantê-lo(a) por perto ainda. Tá vendo que eu não dou essa ousadia para quem quer que seja. Só desfruta do meu universo e da minha intimidade quem eu permito, até o diga em que eu quiser - Quem dita quem, quando e como sou eu e mais ninguém. Não gostou?!!! I'm sorry, but... fuck you, understand?!!!"
Ahhhhhh, quem não tem controle sob a sua própria vida e não consegue dizer NÃO e ter atitudes firmes e consistentes sempre dará abertura para essas invasões de privacidade - Nesse caso, está fazendo por merecer. Nesse ponto, eu não permito, até porquê, eu corto todos os vínculos possíveis, sem dó e sem piedade. Alguém duvida disso?!!!
- "Então, se duvidar, é só perguntar para quem já saiu da minha vida. Por acaso, conseguiram regressar apesar de tantas tentativas e insistências cansativas e desavergonhadas?!!!"
Enfim, relacionamento terminado, qualquer interferência externa também precisa ser finalizada, desde que existam assuntos eternos em comum como a prole, pois se trata de um vínculo para a vida toda. Mas, vínculos que dizem respeito de fôro íntimo e afetivo do casal, sim, precisa, já que a parceria chegou ao fim. Se você permite tal interferência, não reclame, apenas aguente a consequência da sua permissividade.
- "Minha gente, é preciso ter atitude, ter autocontrole sob a sua própria vida!!! Há quem precise se mancar, semancol não fez, não faz e nunca fará mal!!! Vá em direção da luz, Carollinne!!! Respeite o direito do outro de não lhe querer mais..."
Posse?!!! Sim, mais capitalista impossível. Não é desde hoje que as relações afetivas também foram capitalizadas, um exemplo claro e evidente disso é: Após o casamento, a mulher (esposa) se transforma em propriedade do homem (marido), sendo repassada do poder paterno ( o seu primeiro detentor genealógico e legal) para o poder marital (agora, o conjuge). Crimes passionais acontecidos pós-terminos de casamentos e namoros, nunca estiveram tão na moda, embora sejam ocorrências policiais jurássicas e coléricas.
Porém, mesmo quando um relacionamento chega ao fim, a parte inconformada e resistente ao término, ainda está envolvida pelo sentimento de posse (na verdade, uma gama de sentimentos confusos e misturados), achando-se no direito de ter voz de comando, receber demonstrações de submissão e obediência e agir com liberdade e intimidade sob a vida do outro, ultrapassando todos os limites de senso, bom senso e territoriedade. Sem mencionar os ataques de ciúmes e de possessividade.
Mas, me diga uma coisa: Se o relacionamento acabou, consequentemente os direitos e os deveres também não teriam acabo, correto?!!! Teoricamente, sim, mas, na prática não. Existe um elo ainda a ser quebrado - o da dependência. Muitas vezes, não apenas o da dependência afetiva, mas, também da financeira. Agora, se há pendências desse quilate ($$$$$$$$$$$$$), é preciso honrá-las, de preferência, o mais rápido possível. Já a dependência afetiva, embora um pouco mais complicada, só o tempo se encarregará disso e, de repente, quem sabe, um novo amor para curar antigas feridas e traumas e substituir a lacuna deixada pelo relacionamento anterior.
- "A pior coisa do mundo, nada mais desagradável, do que você ser forçado a conviver com alguém que você não gosta mais e é obrigado a fazê-lo por pendências e compromissos em comum. Sem contar que mendigância afetiva é humilhante e nojento demais. Mas, há quem goste de chiclete mascado na sola do pé!!! Affew!!!"
Agora, o outro só irá invadir a sua vida e a sua intimidade, se você permitir. Se você der esse poder e ousadia. Quem permite é porquê não tem o controle sob a sua própria vida e é palerma o suficiente para permitir interferências externas de forma subserviente, submissa e dependente. Digno de pena.
- "Eu tenho pena?!!! De forma nenhuma. Se permite, é porquê de uma forma ou de outra, alimenta essas interferências impertinentes até como forma de mantê-lo(a) por perto ainda. Tá vendo que eu não dou essa ousadia para quem quer que seja. Só desfruta do meu universo e da minha intimidade quem eu permito, até o diga em que eu quiser - Quem dita quem, quando e como sou eu e mais ninguém. Não gostou?!!! I'm sorry, but... fuck you, understand?!!!"
Ahhhhhh, quem não tem controle sob a sua própria vida e não consegue dizer NÃO e ter atitudes firmes e consistentes sempre dará abertura para essas invasões de privacidade - Nesse caso, está fazendo por merecer. Nesse ponto, eu não permito, até porquê, eu corto todos os vínculos possíveis, sem dó e sem piedade. Alguém duvida disso?!!!
- "Então, se duvidar, é só perguntar para quem já saiu da minha vida. Por acaso, conseguiram regressar apesar de tantas tentativas e insistências cansativas e desavergonhadas?!!!"
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
(Nem preciso responder, não é?!!!)
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
(Nem preciso responder, não é?!!!)
Enfim, relacionamento terminado, qualquer interferência externa também precisa ser finalizada, desde que existam assuntos eternos em comum como a prole, pois se trata de um vínculo para a vida toda. Mas, vínculos que dizem respeito de fôro íntimo e afetivo do casal, sim, precisa, já que a parceria chegou ao fim. Se você permite tal interferência, não reclame, apenas aguente a consequência da sua permissividade.
- "Minha gente, é preciso ter atitude, ter autocontrole sob a sua própria vida!!! Há quem precise se mancar, semancol não fez, não faz e nunca fará mal!!! Vá em direção da luz, Carollinne!!! Respeite o direito do outro de não lhe querer mais..."
4 comentários:
amigo, se o chazinho de semancol não ta adiantando, vou dar o genérito sotocol... kkkkkkkkkkkkk
mas vc sabe que minha situação tem peculiaridades que vão além da tese, não é mesmo? justamente em razão dessa permissividade toda é que me-lasquei-me ao cubo.
então só o tempo mesmo... ou um novo amor pra afastar aquilo que a gente nao deseja mais
corrigindo...
o nome do generico de semancol (pra se mancar) é o SETOCOL ( pra se tocar) kkkkkk.
tinha escrito errado la em cima.
Eu não conhecia esse genérico... Então, "SETOCOL" nesse povo sem noção!!! rs...
E dá-lhe SETOCOL!!!!
kkkkkkkkkkk
kkkkkkkkkkkk
kkkkkkkkkkkkk
Postar um comentário