Às vezes, eu me pergunto: "Quantas vezes mais eu terei que me perder para poder me encontrar?!!!" Numericamente, impossível de se prever, porém, será todas as vezes que forem necessárias para eu me encontrar. Encontrar-me com as minhas certezas, com as minhas questões primordiais, reafirmar as minhas crenças e os meus princípios, lembrar das minhas limitações e fragilidades, redefinir as minhas diretrizes e demarcar o meu território e as minhas divisas.
Alguns exemplos pessoais e alheios servem de referencial. Não é preciso repití-los para se saber o desfecho final, há não ser quê, você tenha se esquecido de que: "Caso você enfie o dedo na tomada, fatalmente, você levará um choque e, dependendo da sua falta de sorte, poderá vir a óbito". Apesar de todo e qualquer exagero desse exemplo supracitado, persistir no erro é tolice. Mas, se mesmo assim, você ainda não aprendeu, talvez, quem sabe, quantos choques mais você precisar levar para aprender a lição.
- "Concordo, algumas lições só são aprendidas sentindo, literalmente, na pele e com o devido reforço, seja positivo ou negativo. Ôoooopa, cuidado para você não se transformar no ratinho do Skinner".
Se consciente e são, eu procuro evitar todos os espinhos que eu encontrar, mesmo quando aquela rosa, a mais bela e atraente de todas, no alto do penhasco, me hipnotizar com a sua fragância enebriante e a sua cor chamativa e sedutora. Gotejar em sangue, quando se pode evitar, é sabedoria e não covardia. Por si só, sem a minha interferência direta, o ciclo dela chegará ao fim e as suas pétalas secarão, tal e qual o meu desejo em cobiçá-la.
- "A cobiça, o desejo, passam, há passam..."
Todas as vezes que eu me perdi, eu voltei para o ponto original e, ao meu ver, o ponto mais importante: "À mim mesmo!!!" Posso até me esconder de você, da multidão, mas, nunca, NUNCA, nem sob a cortina da ilusão, a negação da negação, a névoa da escuridão, eu conseguirei fugir de mim mesmo. Quando a fase da não percepção passar, sem desculpas e ocultações, eu estarei ali de braços abertos para me receber, demore o tempo que demorar, a lição que ainda está para ser aprendida.
- "Eu posso até fechar os meus olhos, mas, quando eles abrirem, eu estarei ali, com ou sem o meu consentimento, com ou sem a minha autorização".
Quantas vezes mais?!!! Quantas vezes mais?!!!
Alguns exemplos pessoais e alheios servem de referencial. Não é preciso repití-los para se saber o desfecho final, há não ser quê, você tenha se esquecido de que: "Caso você enfie o dedo na tomada, fatalmente, você levará um choque e, dependendo da sua falta de sorte, poderá vir a óbito". Apesar de todo e qualquer exagero desse exemplo supracitado, persistir no erro é tolice. Mas, se mesmo assim, você ainda não aprendeu, talvez, quem sabe, quantos choques mais você precisar levar para aprender a lição.
- "Concordo, algumas lições só são aprendidas sentindo, literalmente, na pele e com o devido reforço, seja positivo ou negativo. Ôoooopa, cuidado para você não se transformar no ratinho do Skinner".
Se consciente e são, eu procuro evitar todos os espinhos que eu encontrar, mesmo quando aquela rosa, a mais bela e atraente de todas, no alto do penhasco, me hipnotizar com a sua fragância enebriante e a sua cor chamativa e sedutora. Gotejar em sangue, quando se pode evitar, é sabedoria e não covardia. Por si só, sem a minha interferência direta, o ciclo dela chegará ao fim e as suas pétalas secarão, tal e qual o meu desejo em cobiçá-la.
- "A cobiça, o desejo, passam, há passam..."
Todas as vezes que eu me perdi, eu voltei para o ponto original e, ao meu ver, o ponto mais importante: "À mim mesmo!!!" Posso até me esconder de você, da multidão, mas, nunca, NUNCA, nem sob a cortina da ilusão, a negação da negação, a névoa da escuridão, eu conseguirei fugir de mim mesmo. Quando a fase da não percepção passar, sem desculpas e ocultações, eu estarei ali de braços abertos para me receber, demore o tempo que demorar, a lição que ainda está para ser aprendida.
- "Eu posso até fechar os meus olhos, mas, quando eles abrirem, eu estarei ali, com ou sem o meu consentimento, com ou sem a minha autorização".
Quantas vezes mais?!!! Quantas vezes mais?!!!
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