Morrer faz parte da vida, não tem jeito. Não tem nada no mundo que possa mudar esse facto. Revoltar-se contra, com certeza, é um direito subjetivo seu, mas, pouco irá adiantar: "Não é brigando com Deus e virando as costas para Ele, que o seu capricho será atendido - Se é que você acredita nele. Eu acredito!!!" Agir assim, apenas vai deixar a situação mais difícil e tensa e a sua dor e perda potencializadas.
Nesse sentido, dizer o que fazer e como se comportar, não me cabe e nem eu seria pretensioso à tanto, pois, cada um tem a sua forma, a sua maneira, de reagir às perdas e as suas dores emocionais. Mas, com certeza, existem perdas e dores que nos acompanham à vida inteira, deixando marcas emocionais onde quer que nós estejamos. No máximo, olhando pra mim, baseando-me no que aconteceu e acontece comigo, só posso testemunhar sobre.
Nenhum filho está preparado para a perda da mãe PONTO(.) Sobretudo, quando os laços são fortemente estreitos, como um nó cego, onde não se dá para definir onde é o começo e o fim, porquê ambos estão entrelaçados, fazendo parte de um só, aí mesmo que não se está. Alguns laços afetivos não são desfeitos pós-morte.
- "Owwww, e não são. Falo isso com toda experiência de causa. Por mais que eu tente racionalizar essa questão, não dá, parte de mim se foi e eu fiquei".
Não há um dia sequer, nenhum mesmo, que eu não lembre dela e a sua voz não ecoe na minha mente, nas minhas lembranças... Que eu não sinta a sua ausência profundamente em vida, apesar dela estar comigo, todos os dias, de outras formas, percebendo-a em sinais e, principalmente DENTRO DE MIM!!!
- "Mesmo já acontecido há quase 3 anos e a vida ter continuado, pois, eu estou aqui para testemunhar, ainda não me sinto preparado para essa perda, muito embora, aceite-a, resigno-me e experimente essa lacuna todos os dias."
Tem dias em que a saudade aperta, assim mesmo, como um abraço de mãe acolhedor. Só me resta lembrar. E assim, eu vou me exercitando diariamente para aprender a lidar com essa situação com mais sabedoria, mesmo sabendo, que jamais será um fato que cairá no esquecimento. A dor diminui, mas, a lacuna está ali, insubstituível: "Mãe é uma só". Mãe no sentido amplo dessa pequenina palavra, mas, tão gigante em significado e expressão.
- "Uma pausa, preciso me recompor!!!"
(...)
Se fosse possível, se eu pudesse, diminuiria dos meus dias em vida para tê-la de volta, mas, como isso não acontecerá e a minha vida precisa seguir o curso dela, esse reencontro dimensional, no mesmo plano, será adiado. Sei que iremos nos reencontrar.
- "Não há explicação científica para isso, apenas sinto. Com lágrimas aos olhos, sinto."
Saudades à parte, só a sabedoria e a paciência do tempo para aquietar a falta materna, pois, quando Ela nos falta, ainda há um caminho a ser percorrido e não tem como não seguir apesar de todo o apego. Quanto mais apegado se é, mais difícil se torna para dizer: "Adeus!!!"; mas, eu prefiro dizer "até logo", até o dia em que eu vá caminhar sob às estrelas - Para estar com ela, só assim mesmo.
Só para finalizar, eu sinto a necessidade de contemplar: "Na minha vida pessoal, qualquer perda após esta, tornou-se completamente irrisória, não desmerecendo as demais, mas, quando se passa por uma perda dessa magnitude, você tem a noção da dimensão exata do que é uma GRANDE PERDA!!! Talvez, quem esteja passando por isso ou já passou, compreenda o sentido dessas palavras".
- "Você está chatiada(o) porquê brigou e/ou perdeu o(a) namorado(a), um(a) amigo(a)... Hummmm, sei... Isso não chega nem perto da dimensão citada anteriormente. Mas, até isso é relativo, porquê existem relações e relações, mães e mães, mas, em se tratando da minha, se eu pudesse nascer 1000 vezes, a escolheria todas elas, sem pestanhejar e cogitar qualquer outra possibilidade (Graças, que eu tive a oportunidade de dizer isso em vida, em diferentes oportunidades. Nada do que eu sentia por ela ficou sem der dito)!!!"
Enfim, eu gostaria de dedicar esse post a uma amiga muito querida, em que está aflita porquê a sua mãe está doente (Tomara que não seja nada grave e seja apenas um pequeno susto), e prestar o meu carinho e solidariedade à elas, a mãe e a filha.
Nesse sentido, dizer o que fazer e como se comportar, não me cabe e nem eu seria pretensioso à tanto, pois, cada um tem a sua forma, a sua maneira, de reagir às perdas e as suas dores emocionais. Mas, com certeza, existem perdas e dores que nos acompanham à vida inteira, deixando marcas emocionais onde quer que nós estejamos. No máximo, olhando pra mim, baseando-me no que aconteceu e acontece comigo, só posso testemunhar sobre.
Nenhum filho está preparado para a perda da mãe PONTO(.) Sobretudo, quando os laços são fortemente estreitos, como um nó cego, onde não se dá para definir onde é o começo e o fim, porquê ambos estão entrelaçados, fazendo parte de um só, aí mesmo que não se está. Alguns laços afetivos não são desfeitos pós-morte.
- "Owwww, e não são. Falo isso com toda experiência de causa. Por mais que eu tente racionalizar essa questão, não dá, parte de mim se foi e eu fiquei".
Não há um dia sequer, nenhum mesmo, que eu não lembre dela e a sua voz não ecoe na minha mente, nas minhas lembranças... Que eu não sinta a sua ausência profundamente em vida, apesar dela estar comigo, todos os dias, de outras formas, percebendo-a em sinais e, principalmente DENTRO DE MIM!!!
- "Mesmo já acontecido há quase 3 anos e a vida ter continuado, pois, eu estou aqui para testemunhar, ainda não me sinto preparado para essa perda, muito embora, aceite-a, resigno-me e experimente essa lacuna todos os dias."
Tem dias em que a saudade aperta, assim mesmo, como um abraço de mãe acolhedor. Só me resta lembrar. E assim, eu vou me exercitando diariamente para aprender a lidar com essa situação com mais sabedoria, mesmo sabendo, que jamais será um fato que cairá no esquecimento. A dor diminui, mas, a lacuna está ali, insubstituível: "Mãe é uma só". Mãe no sentido amplo dessa pequenina palavra, mas, tão gigante em significado e expressão.
- "Uma pausa, preciso me recompor!!!"
(...)
Se fosse possível, se eu pudesse, diminuiria dos meus dias em vida para tê-la de volta, mas, como isso não acontecerá e a minha vida precisa seguir o curso dela, esse reencontro dimensional, no mesmo plano, será adiado. Sei que iremos nos reencontrar.
- "Não há explicação científica para isso, apenas sinto. Com lágrimas aos olhos, sinto."
Saudades à parte, só a sabedoria e a paciência do tempo para aquietar a falta materna, pois, quando Ela nos falta, ainda há um caminho a ser percorrido e não tem como não seguir apesar de todo o apego. Quanto mais apegado se é, mais difícil se torna para dizer: "Adeus!!!"; mas, eu prefiro dizer "até logo", até o dia em que eu vá caminhar sob às estrelas - Para estar com ela, só assim mesmo.
Só para finalizar, eu sinto a necessidade de contemplar: "Na minha vida pessoal, qualquer perda após esta, tornou-se completamente irrisória, não desmerecendo as demais, mas, quando se passa por uma perda dessa magnitude, você tem a noção da dimensão exata do que é uma GRANDE PERDA!!! Talvez, quem esteja passando por isso ou já passou, compreenda o sentido dessas palavras".
- "Você está chatiada(o) porquê brigou e/ou perdeu o(a) namorado(a), um(a) amigo(a)... Hummmm, sei... Isso não chega nem perto da dimensão citada anteriormente. Mas, até isso é relativo, porquê existem relações e relações, mães e mães, mas, em se tratando da minha, se eu pudesse nascer 1000 vezes, a escolheria todas elas, sem pestanhejar e cogitar qualquer outra possibilidade (Graças, que eu tive a oportunidade de dizer isso em vida, em diferentes oportunidades. Nada do que eu sentia por ela ficou sem der dito)!!!"
Enfim, eu gostaria de dedicar esse post a uma amiga muito querida, em que está aflita porquê a sua mãe está doente (Tomara que não seja nada grave e seja apenas um pequeno susto), e prestar o meu carinho e solidariedade à elas, a mãe e a filha.
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