Não se trata de indicar caminhos, mas, propor reflexões. Apenas a verdade liberta. Mascará-la, ocultá-la, modificá-la pra quê?!!! Em nome de quê e de quem?!!! Dizer ou não a verdade, é uma escolha particular, íntima, pessoal e instransferível, pois reflete contundentemente a sua essência e caráter.
- "Em se tratando de princípios, não há caretice. Se ser fiel à quem eu sou e aos meus princípios, sou caretaço, só não me peça para eu me degradar e abrir mão de mim no decorrer do caminho."
Todavia, interferí-la, pode recorrer a complicação desta. Uma mentira sempre puxa a outra, um erro sempre puxa ao outro. Trata-se de um ciclo vicioso e, principalmente, para quem tem o hábito e a compulsão de mentir, ludibriar, enganar.
Por outro lado, se apenas a verdade liberta, por outro, quem irá julgá-la pode condenar você. Nada mais, nada menos, do que a Lei da Relatividade de Einstein. Se você proclama a sua liberdade, vem alguém que quer tolhi-la. Se você se torna refém da mentira, torna-se um eterno dependente dela, em seu cárcere de inverdades.
- "E para quem dá o veredito da condenação: "Culpado(a)!!!"; não está interessado em atenuantes e, muito menos, nas suas boas intenções, porquê, de boas intenções o inferno está cheio."
Não tem jeito: Encontramo-nos duplamente encurralados. Encurralados pela contradição, pela relatividade, pelo duet maniqueísta: bem vs mal. Faça a sua escolha e a cumpra. Se é para falar a verdade, arque com as consequências da sua transparência. Se é para mentir, banque o seu engodo de mentiras e intrigas até o fim.
- "A escolha é sua, somente sua".
- "Em se tratando de princípios, não há caretice. Se ser fiel à quem eu sou e aos meus princípios, sou caretaço, só não me peça para eu me degradar e abrir mão de mim no decorrer do caminho."
Todavia, interferí-la, pode recorrer a complicação desta. Uma mentira sempre puxa a outra, um erro sempre puxa ao outro. Trata-se de um ciclo vicioso e, principalmente, para quem tem o hábito e a compulsão de mentir, ludibriar, enganar.
Por outro lado, se apenas a verdade liberta, por outro, quem irá julgá-la pode condenar você. Nada mais, nada menos, do que a Lei da Relatividade de Einstein. Se você proclama a sua liberdade, vem alguém que quer tolhi-la. Se você se torna refém da mentira, torna-se um eterno dependente dela, em seu cárcere de inverdades.
- "E para quem dá o veredito da condenação: "Culpado(a)!!!"; não está interessado em atenuantes e, muito menos, nas suas boas intenções, porquê, de boas intenções o inferno está cheio."
Não tem jeito: Encontramo-nos duplamente encurralados. Encurralados pela contradição, pela relatividade, pelo duet maniqueísta: bem vs mal. Faça a sua escolha e a cumpra. Se é para falar a verdade, arque com as consequências da sua transparência. Se é para mentir, banque o seu engodo de mentiras e intrigas até o fim.
- "A escolha é sua, somente sua".
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