Sinto-me liberto, liberdade essa que apenas a mais plena lucidez pode libertar. Porém, trata-se de uma constatação angustiante, pois você percebe a partir doutro olhar, doutra perspectiva,o que de fato sempre foi: Independente do que foi dado/retribuído, você se encontra como sempre esteve, essencialmente Sozinho.
- "Estou liberto, agora sem as vendas e/ou os encantamentos que não me permitiam exergar com nitidez, tentavam justificar para mim o que talvez fosse (in)justificável e amenizar o descompasso. Libertei-me!!!"
Liberto-me da própria gaiola encantada e doentia que eu havia criado, apenas com a mais singela intenção de voar, voar o mais alto que se pode chegar, sem asas, apenas com o coração. Alado ou não, esse meu pobre, cançado e ferido coração tentou voar mais uma vez, não satisfeito com as tentativas frustradas anteriores.
- "O que eu mais posso fazer se ele não compreende: Você não sabe voar!!!"
Mesmo assim, sinto-me liberto, não mais preso ao tempo mais remoto e, muito menos, o mais recente. Eu criei a gaiola lembra?!!! Quem sabe, ambas as prisões não eram apenas ilusões criadas pela minha imaginação fértil e esperançosa e pela minha percepção encantadamente equivocada?!!!
- "Longe da lucidez, perto do equívoco."
Se eu me pus na condição de prisioneiro, nada mais justo e consequente, que eu também me coloque na sua antítese, como liberto. Sinto-me liberto, sinto-me liberto. Sim, para recomeçar, mas, após um necessário intervalo de descanso e, quem sabe, se surgir bons motivos para voar - Mas, por favor, um vôo tranquilo, seguro e maduro.
- "Voar sem uma rede de proteção para me amparar é, com certeza, um vôo suicida, daquele de arranca as asas, até mesmo as imaginárias."
Sinto-me liberto, é hora de descansar, de se recuperar em ânimo e novos propósitos.
- "Estou liberto, agora sem as vendas e/ou os encantamentos que não me permitiam exergar com nitidez, tentavam justificar para mim o que talvez fosse (in)justificável e amenizar o descompasso. Libertei-me!!!"
Liberto-me da própria gaiola encantada e doentia que eu havia criado, apenas com a mais singela intenção de voar, voar o mais alto que se pode chegar, sem asas, apenas com o coração. Alado ou não, esse meu pobre, cançado e ferido coração tentou voar mais uma vez, não satisfeito com as tentativas frustradas anteriores.
- "O que eu mais posso fazer se ele não compreende: Você não sabe voar!!!"
Mesmo assim, sinto-me liberto, não mais preso ao tempo mais remoto e, muito menos, o mais recente. Eu criei a gaiola lembra?!!! Quem sabe, ambas as prisões não eram apenas ilusões criadas pela minha imaginação fértil e esperançosa e pela minha percepção encantadamente equivocada?!!!
- "Longe da lucidez, perto do equívoco."
Se eu me pus na condição de prisioneiro, nada mais justo e consequente, que eu também me coloque na sua antítese, como liberto. Sinto-me liberto, sinto-me liberto. Sim, para recomeçar, mas, após um necessário intervalo de descanso e, quem sabe, se surgir bons motivos para voar - Mas, por favor, um vôo tranquilo, seguro e maduro.
- "Voar sem uma rede de proteção para me amparar é, com certeza, um vôo suicida, daquele de arranca as asas, até mesmo as imaginárias."
Sinto-me liberto, é hora de descansar, de se recuperar em ânimo e novos propósitos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário