"Embora a dor não fosse minha,
ali estava eu, parado, aflito,
sem poder fazer nada,
escutando o seu pranto de dor..."
ali estava eu, parado, aflito,
sem poder fazer nada,
escutando o seu pranto de dor..."
Quando se trata da nossa dor, seja ela física ou do nosso íntimo, mesmo diante delas, há o que pode ser feito, pois, podemos contar com o nosso instinto de sobrevivência. Embora a dor física dilacera a própria carne, chegando ao seu ápice e em pouco tempo depois vai se discipando, e a nossa dor intra-sentimental dilacera a alma, muitas vezes sem a presença da dor física e demorando mais para passar, diria até que maltrata muito mais, não há como ser comparada à dor do outro, porquê cada um sente diferentemente e encontrará os seus próprios recursos para suplantá-las. Ambas são dores, doem e pronto.
Mas, o que fazer diante a dor do outro?!!! Concretamente nada, pois existe a parede da impotência que nos impede de sentirmos a dor do outro e aplacá-la. O que nos resta é a solidariedade, embora haja alguns que só são capazes de sentir e oferecer a sua pena e indiferença, e a nossa aflição perante ao pranto. Nada que façamos será totalmente eficiente para aniquilá-la, mas, um gesto, por mais simples que seja, pode não mudar o quadro doloroso, mas, pelo menos, demonstra interesse e companheirismo daquele que estende não apenas a mão, como também, o coração.
- "Não é todo mundo que tem consideração e sensibilidade neste momento. Alguns porquê não sabem como reagir, outros, porquê são indiferentes, praticamente uma porta de madeira maciça."
Assim, quanto maior o seu vínculo com o outro, menos indiferente você é a dor dele(a). No entando, independente da dor física ou subjetiva, só quem sente é quem traz ela consigo. O resto é o próprio resto, ficando para depois.
- "Algumas dores são bem vindas e até necessárias, pois nos demonstra algo importante que escapa além da nossa compreensão, mas, algumas, são incompreensíveis, inevitáveis e compadecentes. Enfim, cada um traz consigo a sua própria dor, algumas são compartilhadas, outras essencial e cabalmente solitárias."
Mas, o que fazer diante a dor do outro?!!! Concretamente nada, pois existe a parede da impotência que nos impede de sentirmos a dor do outro e aplacá-la. O que nos resta é a solidariedade, embora haja alguns que só são capazes de sentir e oferecer a sua pena e indiferença, e a nossa aflição perante ao pranto. Nada que façamos será totalmente eficiente para aniquilá-la, mas, um gesto, por mais simples que seja, pode não mudar o quadro doloroso, mas, pelo menos, demonstra interesse e companheirismo daquele que estende não apenas a mão, como também, o coração.
- "Não é todo mundo que tem consideração e sensibilidade neste momento. Alguns porquê não sabem como reagir, outros, porquê são indiferentes, praticamente uma porta de madeira maciça."
Assim, quanto maior o seu vínculo com o outro, menos indiferente você é a dor dele(a). No entando, independente da dor física ou subjetiva, só quem sente é quem traz ela consigo. O resto é o próprio resto, ficando para depois.
- "Algumas dores são bem vindas e até necessárias, pois nos demonstra algo importante que escapa além da nossa compreensão, mas, algumas, são incompreensíveis, inevitáveis e compadecentes. Enfim, cada um traz consigo a sua própria dor, algumas são compartilhadas, outras essencial e cabalmente solitárias."
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