Como se não bastasse o meu desconforto diante da nossa situação, desde o princípio, evitar bravamente e com todas as armas que eu dispunha para não viver uma "paixonite" desnecessária, pois, não me adiantaria em nada alimentar um sentimento à toa e unilateral, agora, juntamente com o apoio do tempo e do silêncio, nós alcançamos ao ápice da indiferença: A estranheza.
- "Por mais que nós dois, à priori, não quiséssemos que isso acontecesse, era um risco possível. Tanto que, não conseguimos evitá-la."
Hoje, nós somos dois estranhos e, a amizade e o carinho que nós tínhamos no início, se perderam. Jamais teremos de volta o que tínhamos antes, já que nos perdemos de todas as formas que poderíamos nos perder, inclusive, da minha parte, a graça e o interesse de ter a sua amizade.
- "Enfim, não faz muito sentindo estabelecer uma amizade e uma proximidade forçada e indiferente, né?!!! Por isso mesmo, só nos resta é a estranheza."
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