É da natureza humana gostar de conforto, não há nada mal nisso se... Você não estiver totalmente entregue à inércia da comodidade, ao comportamento preguiçoso, limitado e apático de querer tudo entregue numa bandeja de prata (Bacará, please!!!), conforme o seu bel prazer, e sem fazer menção à qualquer esforço e senso crítico. Há quem queira ser servido e agraciado em 100%, todo dia, toda hora, a cada vontade, absurdamente sem querer dar nada em troca (= a retribuição).
- "Acorda, marajá!!! Não dá para passar por aqui como simples espectador da vida, sem atitude e sem realizações."
Assim, neste contexto confortável e inerte, também há quem queira exercitar o verbo amar na "flauta", na maior moleza, sem conflitos, sem crise, sem maiores gestos e entregas, tendo todos seus desejos realizados tal e qual um sultão, como se conjulgar esse verbo fosse simples e fácil demais - Até deveria ser, mas, não é. Por acaso, você é um ser humano simples e de fácil trato e acesso?!!!
- "Eu não sou. Sou difícil e complexo, como vocês mesmos sabem e estão cansados de saber. Porém, não falemos de mim. Hoje, não sou eu quem estarei na berlinda, na verdade, ninguém em especial."
Há quem saiba amar apenas na dimensão tangível, concreta e tocável. De preferência, na presença. Também concordo, pois, quando se pode desfrutar da presença, da troca de carícias, da construção e do caminho compartilhados, é a concretização da subjetividade: dos sentidos, dos desejos, das expectativas, dos sonhos e dos planos. No entanto, amar não se limita apenas à dimensão tangível. Existem outras formas de amar, indo além do concreto e da presença, daquilo que se pode ver, tocar e sentir, quando se estar "olhos nos olhos", "frente a frente" - apesar da sua máxima necessidade.
Há quem saiba amar apenas na sua zona de conforto. Amar assim, é tão limitado quantos os sentimentos rasos de quem não se pode esperar muito, nem grandes cenas, nem grandes sonhos e nem grandes demonstrações de afeto, nem mesmo as grandes provas de amor - o tamanho e a importância delas, cada um define para si mesmo.
Há quem saiba amar à distância, a partir de uma idealização, criando personagens que não existem (apenas construídos com base em suas suposições e afetividades) e alimentando fantasias, sonhos, planos, enfim, um sentimento. Há quem consiga viver em sonhos, mas, ..., o risco de cair das nuvens ao se deparar com a dura, nem sempre cor-de-rosa e com formatos de algodão, e contundente realidade dos fatos, das pessoas e das situações é muito maior.
- "Eu não acredito que um sentimento que se construa e tenha o seu suporte tão e somente no intangível, na imaginação, perdure por muito tempo, mas, que ele acontece, ah, sim, acontece."
Mas, não dá para abrir mão a ludicidade do sentimento e da relação, há não ser que você se proponha a ser uma máquina ou um robô ou, talvez, quem saiba, um cubo de gelo e não esteja na relação por inteiro.
Há também quem subestima a capacidade de amar dos outros, somente e porquê pode ser diferente e/ou contrária a sua forma de amar. Quanta falta de sensibilidade. Quem não tem sensibilidade para amar, não ama, apenas se relaciona, assim como quem estabelece um contato tátil com algo, alguma coisa, meramente pegável, colecionável e até descartável.
Para esse verbo não há regras, mas posicionamentos: Uns, querem amar apenas na dimensão tangível; outros, na dimensão intangível; e os mais completos, na minha opinião, em ambos os polos, devidamente interligados. Mas, independente de qual posicionamento se adote, amar nunca é uma tarefa fácil, por isso, que tal sair da sua zona de conforto e ousar mais?!!! Sentir mais?!!! Dedicar-se mais?!!! Interagir mais?!!! Porquê, não, amar mais?!!!
Amar é ir além da sua zona de conforto, é correr riscos necessários, porquê os desnecessários não contam e não fazem os olhos brilharem, além de fazer a gente perder o nosso tempo e a nossa energia, marcando passo sem sair do lugar.
- "Acorda, marajá!!! Não dá para passar por aqui como simples espectador da vida, sem atitude e sem realizações."
Assim, neste contexto confortável e inerte, também há quem queira exercitar o verbo amar na "flauta", na maior moleza, sem conflitos, sem crise, sem maiores gestos e entregas, tendo todos seus desejos realizados tal e qual um sultão, como se conjulgar esse verbo fosse simples e fácil demais - Até deveria ser, mas, não é. Por acaso, você é um ser humano simples e de fácil trato e acesso?!!!
- "Eu não sou. Sou difícil e complexo, como vocês mesmos sabem e estão cansados de saber. Porém, não falemos de mim. Hoje, não sou eu quem estarei na berlinda, na verdade, ninguém em especial."
Há quem saiba amar apenas na dimensão tangível, concreta e tocável. De preferência, na presença. Também concordo, pois, quando se pode desfrutar da presença, da troca de carícias, da construção e do caminho compartilhados, é a concretização da subjetividade: dos sentidos, dos desejos, das expectativas, dos sonhos e dos planos. No entanto, amar não se limita apenas à dimensão tangível. Existem outras formas de amar, indo além do concreto e da presença, daquilo que se pode ver, tocar e sentir, quando se estar "olhos nos olhos", "frente a frente" - apesar da sua máxima necessidade.
Há quem saiba amar apenas na sua zona de conforto. Amar assim, é tão limitado quantos os sentimentos rasos de quem não se pode esperar muito, nem grandes cenas, nem grandes sonhos e nem grandes demonstrações de afeto, nem mesmo as grandes provas de amor - o tamanho e a importância delas, cada um define para si mesmo.
Há quem saiba amar à distância, a partir de uma idealização, criando personagens que não existem (apenas construídos com base em suas suposições e afetividades) e alimentando fantasias, sonhos, planos, enfim, um sentimento. Há quem consiga viver em sonhos, mas, ..., o risco de cair das nuvens ao se deparar com a dura, nem sempre cor-de-rosa e com formatos de algodão, e contundente realidade dos fatos, das pessoas e das situações é muito maior.
- "Eu não acredito que um sentimento que se construa e tenha o seu suporte tão e somente no intangível, na imaginação, perdure por muito tempo, mas, que ele acontece, ah, sim, acontece."
Mas, não dá para abrir mão a ludicidade do sentimento e da relação, há não ser que você se proponha a ser uma máquina ou um robô ou, talvez, quem saiba, um cubo de gelo e não esteja na relação por inteiro.
Há também quem subestima a capacidade de amar dos outros, somente e porquê pode ser diferente e/ou contrária a sua forma de amar. Quanta falta de sensibilidade. Quem não tem sensibilidade para amar, não ama, apenas se relaciona, assim como quem estabelece um contato tátil com algo, alguma coisa, meramente pegável, colecionável e até descartável.
Para esse verbo não há regras, mas posicionamentos: Uns, querem amar apenas na dimensão tangível; outros, na dimensão intangível; e os mais completos, na minha opinião, em ambos os polos, devidamente interligados. Mas, independente de qual posicionamento se adote, amar nunca é uma tarefa fácil, por isso, que tal sair da sua zona de conforto e ousar mais?!!! Sentir mais?!!! Dedicar-se mais?!!! Interagir mais?!!! Porquê, não, amar mais?!!!
Amar é ir além da sua zona de conforto, é correr riscos necessários, porquê os desnecessários não contam e não fazem os olhos brilharem, além de fazer a gente perder o nosso tempo e a nossa energia, marcando passo sem sair do lugar.