E... Desconhecido e. Uma lacuna ainda entre aberta na minha vida, na minha cabeça e no meu íntimo afetivo. Como o seu paradeiro ainda é desconhecido e ainda não nos conhecemos, por enquanto, não posso e nem tenho subsídios para falar sobre você e, muito menos, sobre nós dois. Então, só me resta falar sobre mim mesmo.
- “Tão egotrip, né?!!! Mas, fazer o que?!!! Se ultimamente, ao olhar no espelho, só consigo enxergar o meu reflexo no espelho?!!! Ainda não há vestígios da “minha lacuna” em mim, que possam ser identificados no meu espelho, junto com o meu reflexo – já que trazemos em nós, fragmentos de outras personas quando estamos tocados pela sua existência.”
Conversando com Pati e Sil sobre o meu caos emocional, corrigindo, nada emocional, elas disseram as seguintes frases, respectivamente, “Ainda vai demorar um tempo para você encontrar uma pessoa para namorar” e “Nossa, Dan, como você é chato!!!”. Bingooooooooooooooooooo, elas não estão totalmente erradas, mas, existem alguns pontos relevantes que deixem o meu coração hibernando e eu esteja mais voltado para assinar o meu Contrato Temporário de Solteiro.
Um deles seria: O MEU CONTEXTO ATUAL DE VIDA. Eu ainda estou me moldando às novas situações e organizando a minha vida em São Paulo, agora como órfão de pais e de família, que querendo ou não, minhas irmãs estão longe, em Fortaleza, e elas não tem qualquer responsabilidade por mim, há não ser que elas ainda estão ligadas por vínculos afetivos, e possuem as próprias vidas e filhos para cuidarem. Eu estou me adaptando ao mundo e há fazer as coisas por mim mesmo, já que o meu alicerce maior foi perdido – Filozinha.
E se não bastasse aprender a cuidar de mim mesmo, que não é uma simples missão, fiz a opção de sair de casa, largar conforto material e familiar e “my prerogatives”, regalias, em busca de um sentido para a minha vida, o MEU FOCO.
- “Tanta responsabilidade a cumprir e se adequar, além do compromisso de eu assumi comigo mesmo, de não fracassar, de dar certo em São Paulo, mesmo que eu esteja exposto aos obstáculos e aos imprevistos, não poderia deixar de pensar e sentir assim: Todas as minhas forças, inclusive as afetivas, estão voltadas para o meu foco. A minha cabeça, que sempre esteve voltada para a minha vida pessoal e afetiva, agora, colocou essas prioridades em segundo plano. Não é que eu abdiquei delas, mas, sinto que não é o momento adequado para me descuidar das minhas conquistas acadêmicas e profissionais futuras. Não será um amor agora, ou qualquer personificação que seja, paixão, encantamento, fissura, interesse, “tábua de salvação”, que me dará garantias de que tudo vai dar certo ou fará por mim, o que eu devo fazer: empenhar-me por mim mesmo.”
Quem não quer ter alguém bacana do lado ou um amor correspondido, não é mesmo?!!! Mas, eu não quero ninguém como tábua de salvação nesse momento, não seria justo com nenhuma das partes. Não sou tão egoísta assim, como aparenta tantos “EUS”, “MEUS”, “MINHAS”, “EGO”, mas também, eu preciso pensar na outra parte, porque eu não quero ser considerando um leviano ou coisa pior do tipo, mesmo sabendo que eu não tenho nenhuma responsabilidade com as fantasias e as expectativas criadas pelos outros, partindo do princípio, que cada um é responsável por suas lacunas e suas carências, já que agora, em plena razão, EU NÃO TENHO TODO O MEU CÉU AFETIVO PARA OFERECER, mediante a minha cabeça está ligada em outra área.
- “Para me relacionar agora, a outra parte deveria compreender que existe um inferno afetivo que também acompanha o meu céu, inferno esse que apresenta ausências semanais, um coração gélido e hibernando para ser aquecido e despertado, um gênio difícil a ser domado e colocar-se nesse momento na minha vida como segundo plano, já que eu não tenho condições nem colocar os meus sentimentos em primeiro plano. Como meros mortais não alcançam a santidade do dia para a noite, eu também compreendo a necessidade afetiva de cada um e o sentimento de não querer ser preterido por nada e ninguém, e, por isso, eu respeito a opção de não querer se relacionar comigo nessa fase, como também, eu não exijo nada de ninguém, para não ser exigido depois. E para evitar problemas afetivos, assinar o meu contrato de solteirice, tornasse uma grande solução.”
Como é complicado ENCONTRAR UMA PERSONA RESIGNADA que esteja disposta a ser segundo plano, no jogo do amor, como também, lidar com ausências temporárias, reflexo de uma causa mais do que justificável e nobre, e lidar com a sua própria carência, sem fazer grandes cobranças, E, mesmo assim, ser INTERESSANTE, agindo de forma independente, carismática e adulta, o suficiente para saber lidar com a situação, tornando-se um estímulo a mais nessa conquista, a solução mais natural seria apelar para a boa e animada vida de solteiro.
- “Em sã consciência, eu não teria coragem de me envolver assim com ninguém, nessa fase na qual me encontro, e nem iria incentivar que namorassem comigo nesses termos, mas, a sinceridade está posta, mas, mesmo assim, quem tiver coragem e quiser, estamos aí, para o que der e vier, não esquecendo dos poréns que circundam essa ação e a minha disponibilidade. Mas, deixa eu fazer uma defesa a minha parte, embora, a minha situação não esteja das mais férteis para namorar, não seria tão ruim assim, porque quando eu gosto, eu faço por onde – isso eu garanto.” Rs...
- “Tão egotrip, né?!!! Mas, fazer o que?!!! Se ultimamente, ao olhar no espelho, só consigo enxergar o meu reflexo no espelho?!!! Ainda não há vestígios da “minha lacuna” em mim, que possam ser identificados no meu espelho, junto com o meu reflexo – já que trazemos em nós, fragmentos de outras personas quando estamos tocados pela sua existência.”
Conversando com Pati e Sil sobre o meu caos emocional, corrigindo, nada emocional, elas disseram as seguintes frases, respectivamente, “Ainda vai demorar um tempo para você encontrar uma pessoa para namorar” e “Nossa, Dan, como você é chato!!!”. Bingooooooooooooooooooo, elas não estão totalmente erradas, mas, existem alguns pontos relevantes que deixem o meu coração hibernando e eu esteja mais voltado para assinar o meu Contrato Temporário de Solteiro.
Um deles seria: O MEU CONTEXTO ATUAL DE VIDA. Eu ainda estou me moldando às novas situações e organizando a minha vida em São Paulo, agora como órfão de pais e de família, que querendo ou não, minhas irmãs estão longe, em Fortaleza, e elas não tem qualquer responsabilidade por mim, há não ser que elas ainda estão ligadas por vínculos afetivos, e possuem as próprias vidas e filhos para cuidarem. Eu estou me adaptando ao mundo e há fazer as coisas por mim mesmo, já que o meu alicerce maior foi perdido – Filozinha.
E se não bastasse aprender a cuidar de mim mesmo, que não é uma simples missão, fiz a opção de sair de casa, largar conforto material e familiar e “my prerogatives”, regalias, em busca de um sentido para a minha vida, o MEU FOCO.
- “Tanta responsabilidade a cumprir e se adequar, além do compromisso de eu assumi comigo mesmo, de não fracassar, de dar certo em São Paulo, mesmo que eu esteja exposto aos obstáculos e aos imprevistos, não poderia deixar de pensar e sentir assim: Todas as minhas forças, inclusive as afetivas, estão voltadas para o meu foco. A minha cabeça, que sempre esteve voltada para a minha vida pessoal e afetiva, agora, colocou essas prioridades em segundo plano. Não é que eu abdiquei delas, mas, sinto que não é o momento adequado para me descuidar das minhas conquistas acadêmicas e profissionais futuras. Não será um amor agora, ou qualquer personificação que seja, paixão, encantamento, fissura, interesse, “tábua de salvação”, que me dará garantias de que tudo vai dar certo ou fará por mim, o que eu devo fazer: empenhar-me por mim mesmo.”
Quem não quer ter alguém bacana do lado ou um amor correspondido, não é mesmo?!!! Mas, eu não quero ninguém como tábua de salvação nesse momento, não seria justo com nenhuma das partes. Não sou tão egoísta assim, como aparenta tantos “EUS”, “MEUS”, “MINHAS”, “EGO”, mas também, eu preciso pensar na outra parte, porque eu não quero ser considerando um leviano ou coisa pior do tipo, mesmo sabendo que eu não tenho nenhuma responsabilidade com as fantasias e as expectativas criadas pelos outros, partindo do princípio, que cada um é responsável por suas lacunas e suas carências, já que agora, em plena razão, EU NÃO TENHO TODO O MEU CÉU AFETIVO PARA OFERECER, mediante a minha cabeça está ligada em outra área.
- “Para me relacionar agora, a outra parte deveria compreender que existe um inferno afetivo que também acompanha o meu céu, inferno esse que apresenta ausências semanais, um coração gélido e hibernando para ser aquecido e despertado, um gênio difícil a ser domado e colocar-se nesse momento na minha vida como segundo plano, já que eu não tenho condições nem colocar os meus sentimentos em primeiro plano. Como meros mortais não alcançam a santidade do dia para a noite, eu também compreendo a necessidade afetiva de cada um e o sentimento de não querer ser preterido por nada e ninguém, e, por isso, eu respeito a opção de não querer se relacionar comigo nessa fase, como também, eu não exijo nada de ninguém, para não ser exigido depois. E para evitar problemas afetivos, assinar o meu contrato de solteirice, tornasse uma grande solução.”
Como é complicado ENCONTRAR UMA PERSONA RESIGNADA que esteja disposta a ser segundo plano, no jogo do amor, como também, lidar com ausências temporárias, reflexo de uma causa mais do que justificável e nobre, e lidar com a sua própria carência, sem fazer grandes cobranças, E, mesmo assim, ser INTERESSANTE, agindo de forma independente, carismática e adulta, o suficiente para saber lidar com a situação, tornando-se um estímulo a mais nessa conquista, a solução mais natural seria apelar para a boa e animada vida de solteiro.
- “Em sã consciência, eu não teria coragem de me envolver assim com ninguém, nessa fase na qual me encontro, e nem iria incentivar que namorassem comigo nesses termos, mas, a sinceridade está posta, mas, mesmo assim, quem tiver coragem e quiser, estamos aí, para o que der e vier, não esquecendo dos poréns que circundam essa ação e a minha disponibilidade. Mas, deixa eu fazer uma defesa a minha parte, embora, a minha situação não esteja das mais férteis para namorar, não seria tão ruim assim, porque quando eu gosto, eu faço por onde – isso eu garanto.” Rs...
Pati: “Dan, ainda vai demorar um tempo para você encontrar uma pessoa para namorar...”
Dan: “Talvez, Pati... Mas, confesso que: “Eu também estou sentindo que essa persona demorará a chegar ou será que ela ainda não nasceu?!!!”. Até mesmo porquê, até hoje, todos os relacionamentos que eu já tive, eu nunca cheguei a amar, talvez fossem paixões, empolgamentos, encantos, ... Nunca foram o meu paraíso, a minha redenção, pois, sou independente demais para amar, talvez egoísta demais na óptica de alguns. Eu não tenho mais aquela tolerância de outroras e, muito menos, aquela paciência de Jô para aturar infantilidades, hesitações, indefinições, nhem-nhem-nhem de casal, gente problemática, mimada e carente demasiadamente.”
Pati: “Você apenas se encantou!!!”
Dan: “Com cerveja!!!”
Sil: “Nossa, Dan, como você é chato!!!”
Dan: “Meu chaveirinho, não sou tão malvado assim. Apenas, estou numa fase complicada mesmo. Mas, eu não posso mentir ou negar, as minhas estruturas não estão abaladas. Mas, eu estou tentando, apensar de estar chato o suficiente para tal. A minha cabeça está focada, focadíssima, como você bem sabe. Acredito que eu não esteja no momento bom para namorar ninguém.”
Sil: “No coments!!!”
Dan: “Talvez, quando eu estiver apaixonado a situação mude de figura, não é mesmo?!!! Enquanto isso não ocorre, “step by step, oh baby”!!! Antes de mais nada, preciso ser sincero comigo mesmo.”
Sil: “Ai, ai, ai... Olha lá, se não eu dou um puxão na sua orelha!!!”
Dan: Pode deixar, eu não vou brincar com o sentimento de ninguém...
E assim vou seguindo, “Eu, Eu mesmo e...” (Quando você me encontrar ou eu encontrar você!!!).
Nenhum comentário:
Postar um comentário