Por mais controverso que isso possa ser, sem perceber, a gente se coloca dentro de uma vitrine virtual, esperando o milagre acontecer. Ansiando que a sua essência interior seja descoberta, sem se perguntar se esse modo de acesso é capaz de transcender apenas a urgência do momento, a contemplação da imagem, o click, o chat, a conferência. Esse é o impessoal mundo da informação em que vivemos.
Consciente ou não, você já está rendido à essa vitrine virtual, relacionando-se como mais um usuário e o seu IP e reproduzindo os seus padrões e as suas lógicas. E o calor humano onde está?!!! A culpa nem está nessa ferramenta virtual, mas na falta de comprometimento dos envolvidos, dos usuários de vitrine.
Enfim, nós internautas estamos todos incluídos e reclusos nessa controversa vitrine virtual.
Enfim, nós internautas estamos todos incluídos e reclusos nessa controversa vitrine virtual.
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