Sim, sim, sim... Os sentimentos mudam. Seja para a felicidade dos que sofrem ou para a infelicidade dos que ainda amam. Mas, não tem jeito, na busca do par perfeito, se é que existe o par perfeito mesmo, é preciso aprender a conviver com as nuances dos encontros e desencontros.
Talvez, muitos não concordem com o que eu vou "dizer", ooops, escrever, mas, os sentimentos também mudam, assim como nós. É ilusão pensar que qualquer sentimento possa ser inerte, estagnar no tempo. Ledo engano. Pode até perdurar por um tempo, por teimosia ou incompreensão, mas, depois ele cansa da não correspondência, ou também acompanhar a nossa evolução. Assim como as nossas expectativas, as nossas verdades, os nossos pensamentos, as nossas crenças e ações mudam, os nossos sentimentos também. Tudo está em movimento, pois, a vida é assim.
- "Quem parar no tempo, perceberá que o mundo caminhou e você ficou a margem do progresso e, os seus velhos sentimentos, estão ali, parados, deteriorando-se em sofrimento. Sentimentos arcaícos e perdidos dentro de nós e em nossas lembranças geram muito mais dor do que alegrias, muito mais intranquilidade do que paz. Remoer o que passou é, literalmente, estar preso ao passado e, em muitos casos, aprender ou se adaptar a gostar de sofrer."
Sofrer?!!! Eu sou completamente avesso a esse sentimento. Sofre quem quer... Mas, eu ainda prefiro, superá-lo, deixando para trás, bem pra trás, o que não me pertence, não me representa e não me faz feliz. Entre ficar remoendo o que e quem se foi, o que e quem passou e o que e quem de fato não me pertence, prefiro muito mais ansiar o que e quem ainda estar por vir. Desapego-me, sim, sem restrições, pois o inverso também acontece e desacontece do mesmo jeito.
- "Se eu celebrei, não celebro mais. Se eu dei poder, eu destituo. Se eu coloquei no meu pedestal e adorei, terei duplo trabalho: De colocar e depois descolocar."
Há quem pense que a subjetividade está no coração. Ahhhhhhhhhh, conta outra. Papo romântico da época medieval, quando princesas sonhavam com os seus príncipes encantados, para as salvarem das suas vidinhas melancólicas e sem grandes emoções e, sobretudo, dos seus próprios dragões. A subjetividade está na nossa cabeça - É a nossa cabeça que rege tudo, inclusive o mundo e os sentimentos que nós alimentamos e também as ilusões.
- "Que coração que nada. O meu, há muito tempo, perdeu a credibilidade."
Nossssssssssssss SA, Senhora!!! E eu aqui palavrando, palavrando, palavrando, ..., e fugindo da essência desse post: O meus sentimentos por você mudaram.
Até algum tempo atrás eu realmente achava que o que eu sentia por você tinha ficado eternizado, embora, não houvesse sofrimento, apenas a presença de boas lembranças. Não nego a sua importância na minha vida, naquele momento, mas, diante dos últimos acontecimentos, eu percebi que os meus pensamentos e sentimentos por você mudaram. Eu mudei, o meu olhar mudou, os meus sentimentos mudaram.
- "Eu nem sei mesmo, se eu acreditava que o que eu sentia por você podia ser eternizar. Bem, eternizou até o dia que deixou de sê-lo. Relativo, não?!!!"
Culturalmente, nós fomos criados para crer que os nossos sentimentos são baseados em verdades imutáveis, que jamais mudarão e continuarão para o resto da nossa vida. Quantas vezes, você acreditou que amou?!!! Quantas vezes, você acreditou que ele ou ela era a persona ideal, o amor da sua vida?!!! Se fosse imutável, jamais mudaria, concorda?!!! E se mudou, o que foi que aconteceu?!!! A resposta você sabe, afinal, você é a pessoa mais apropriada para sabê-la. Se não sabe, é bom buscá-la ou buscá-las, pois, a quem troque de amor como se troca de roupa.
Todas as minhas, eu sei muito bem: "Ah, se sei"!!! Nada que acontece comigo ou em mim passa completamente desapercebido, pois, por hábito, eu não consigo deixar de me ler, seja no que paira em meus pensamentos, impressões e sensações ou aqui - "Amém, Desejo... Amém!!!".
Sim, deixa eu voltar... rs...
(...) os meus sentimentos mudaram.
Houve uma época que eu lhe diria, com toda certeza:
Se você levar em consideração o contexto daquele tempo, de quem nós éramos, do que nós sentíamos e da sintonia em que estávamos, o que foi dito e sentido não era mentira. Era verdade naquele momento, mas, hoje, se trata de uma verdade mutável, deixou de ser, mudou. Por isso, é preciso te mencionar no passado (ed), sem mais te sentir no presente como antes eu sentia:
Talvez, muitos não concordem com o que eu vou "dizer", ooops, escrever, mas, os sentimentos também mudam, assim como nós. É ilusão pensar que qualquer sentimento possa ser inerte, estagnar no tempo. Ledo engano. Pode até perdurar por um tempo, por teimosia ou incompreensão, mas, depois ele cansa da não correspondência, ou também acompanhar a nossa evolução. Assim como as nossas expectativas, as nossas verdades, os nossos pensamentos, as nossas crenças e ações mudam, os nossos sentimentos também. Tudo está em movimento, pois, a vida é assim.
- "Quem parar no tempo, perceberá que o mundo caminhou e você ficou a margem do progresso e, os seus velhos sentimentos, estão ali, parados, deteriorando-se em sofrimento. Sentimentos arcaícos e perdidos dentro de nós e em nossas lembranças geram muito mais dor do que alegrias, muito mais intranquilidade do que paz. Remoer o que passou é, literalmente, estar preso ao passado e, em muitos casos, aprender ou se adaptar a gostar de sofrer."
Sofrer?!!! Eu sou completamente avesso a esse sentimento. Sofre quem quer... Mas, eu ainda prefiro, superá-lo, deixando para trás, bem pra trás, o que não me pertence, não me representa e não me faz feliz. Entre ficar remoendo o que e quem se foi, o que e quem passou e o que e quem de fato não me pertence, prefiro muito mais ansiar o que e quem ainda estar por vir. Desapego-me, sim, sem restrições, pois o inverso também acontece e desacontece do mesmo jeito.
- "Se eu celebrei, não celebro mais. Se eu dei poder, eu destituo. Se eu coloquei no meu pedestal e adorei, terei duplo trabalho: De colocar e depois descolocar."
Há quem pense que a subjetividade está no coração. Ahhhhhhhhhh, conta outra. Papo romântico da época medieval, quando princesas sonhavam com os seus príncipes encantados, para as salvarem das suas vidinhas melancólicas e sem grandes emoções e, sobretudo, dos seus próprios dragões. A subjetividade está na nossa cabeça - É a nossa cabeça que rege tudo, inclusive o mundo e os sentimentos que nós alimentamos e também as ilusões.
- "Que coração que nada. O meu, há muito tempo, perdeu a credibilidade."
Nossssssssssssss SA, Senhora!!! E eu aqui palavrando, palavrando, palavrando, ..., e fugindo da essência desse post: O meus sentimentos por você mudaram.
Até algum tempo atrás eu realmente achava que o que eu sentia por você tinha ficado eternizado, embora, não houvesse sofrimento, apenas a presença de boas lembranças. Não nego a sua importância na minha vida, naquele momento, mas, diante dos últimos acontecimentos, eu percebi que os meus pensamentos e sentimentos por você mudaram. Eu mudei, o meu olhar mudou, os meus sentimentos mudaram.
- "Eu nem sei mesmo, se eu acreditava que o que eu sentia por você podia ser eternizar. Bem, eternizou até o dia que deixou de sê-lo. Relativo, não?!!!"
Culturalmente, nós fomos criados para crer que os nossos sentimentos são baseados em verdades imutáveis, que jamais mudarão e continuarão para o resto da nossa vida. Quantas vezes, você acreditou que amou?!!! Quantas vezes, você acreditou que ele ou ela era a persona ideal, o amor da sua vida?!!! Se fosse imutável, jamais mudaria, concorda?!!! E se mudou, o que foi que aconteceu?!!! A resposta você sabe, afinal, você é a pessoa mais apropriada para sabê-la. Se não sabe, é bom buscá-la ou buscá-las, pois, a quem troque de amor como se troca de roupa.
Todas as minhas, eu sei muito bem: "Ah, se sei"!!! Nada que acontece comigo ou em mim passa completamente desapercebido, pois, por hábito, eu não consigo deixar de me ler, seja no que paira em meus pensamentos, impressões e sensações ou aqui - "Amém, Desejo... Amém!!!".
Sim, deixa eu voltar... rs...
(...) os meus sentimentos mudaram.
Houve uma época que eu lhe diria, com toda certeza:
(...)"I'll... be there for you [when the morning comes]
Wherever you go [when the evening falls]
Whatever you do [I'll be there, baby]
I've got forever inside
For all of my life [I'll be... there]
I'll be there for you"...
Wherever you go [when the evening falls]
Whatever you do [I'll be there, baby]
I've got forever inside
For all of my life [I'll be... there]
I'll be there for you"...
Se você levar em consideração o contexto daquele tempo, de quem nós éramos, do que nós sentíamos e da sintonia em que estávamos, o que foi dito e sentido não era mentira. Era verdade naquele momento, mas, hoje, se trata de uma verdade mutável, deixou de ser, mudou. Por isso, é preciso te mencionar no passado (ed), sem mais te sentir no presente como antes eu sentia:
(...)But I lov(ed) the way you lov(ed) me
Strong and wild, slow and easy
Heart and soul so completely
I lov(ed) the way you lov(ed) me"...
Strong and wild, slow and easy
Heart and soul so completely
I lov(ed) the way you lov(ed) me"...
Agora, em outros casos, só nos resta dizer:
- "Eu fiz tanto esforço para te esquecer que: Eu acabei matando você dentro de mim!!! E desse assassinato íntimo, não restou nem mesmo o luto, apenas nada y nadie!!!"
Enfim, independente de eu querer ou não, de você querer ou não, os sentimentos mudam. E só permanecem até o dia em que você alimentá-los.
Nenhum comentário:
Postar um comentário