Não espere de mim
Sorrisos em falso
Se é para sorrir
Que sejam de alegria
Ao refletirem a minha alma em festa
Nem tão pouco
Espere de mim
Palavras vãs e sem sentido
Pois delas
Não me refugio
E, muito menos,
Me valeria para expressar
O que eu não sinto
Não espere de mim
Promessas ou juras
Não sou santo
Nem pretenderia sê-lo
Nem tão pouco
O seu santo de devoção
Não irei pagá-las
Pois, definitivamente
Eu não tenho porquê fazê-las
Nem me tornaria um pagador de bênçãos
Até porquê,
Eu creio em merecimento
E não mendigância
Não espere de mim
Palavras ternas, doces e sob o tom rosado
Pois, destas rosas
Alguns espinhos me sangraram
Algumas pétalas ficam pela longa estrada
E algumas rosas murcharam
Outras secaram ao sol
Outras morreram
Não espere de mim
Que feche os meus olhos
E fantasie ludicamente
Como se fosse a primeira vez
Se o fizesse
Soaria como farsa
E a realidade me engoliria
Padecendo em ilusões
Não espere de mim
Justificativas
Não as tenho
E nem teria porquê explicá-las
Se você não sabe as minhas respostas
Porquê de fato
Nunca prestou atenção em mim
Ou somente
Ficou alerta com os sinais
Não espere de mim
Que eu não me sinta usurpado
Roubaram o meu tesouro mais precioso:
Minha ingenuidade
Meu romantismo
Minha confiança
Algumas lágrimas
Parte de alguns sonhos e crenças
Momentos de paz
Entretando,
Algo jamais eu deixarei ser roubado
A minha dignidade
O meu caráter
Nesses termos,
Não espere de mim
Nem por mim
Sorrisos em falso
Se é para sorrir
Que sejam de alegria
Ao refletirem a minha alma em festa
Nem tão pouco
Espere de mim
Palavras vãs e sem sentido
Pois delas
Não me refugio
E, muito menos,
Me valeria para expressar
O que eu não sinto
Não espere de mim
Promessas ou juras
Não sou santo
Nem pretenderia sê-lo
Nem tão pouco
O seu santo de devoção
Não irei pagá-las
Pois, definitivamente
Eu não tenho porquê fazê-las
Nem me tornaria um pagador de bênçãos
Até porquê,
Eu creio em merecimento
E não mendigância
Não espere de mim
Palavras ternas, doces e sob o tom rosado
Pois, destas rosas
Alguns espinhos me sangraram
Algumas pétalas ficam pela longa estrada
E algumas rosas murcharam
Outras secaram ao sol
Outras morreram
Não espere de mim
Que feche os meus olhos
E fantasie ludicamente
Como se fosse a primeira vez
Se o fizesse
Soaria como farsa
E a realidade me engoliria
Padecendo em ilusões
Não espere de mim
Justificativas
Não as tenho
E nem teria porquê explicá-las
Se você não sabe as minhas respostas
Porquê de fato
Nunca prestou atenção em mim
Ou somente
Ficou alerta com os sinais
Não espere de mim
Que eu não me sinta usurpado
Roubaram o meu tesouro mais precioso:
Minha ingenuidade
Meu romantismo
Minha confiança
Algumas lágrimas
Parte de alguns sonhos e crenças
Momentos de paz
Entretando,
Algo jamais eu deixarei ser roubado
A minha dignidade
O meu caráter
Nesses termos,
Não espere de mim
Nem por mim
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