Coincidência ou não, cabalísticamente anunciado ou não, algumas almas cansadas de sofrerem na Terra, pós-enfermidades, despedem-se da sua matéria, dos seus entes e desse plano astral em feriados e dias santos e em festividades pagãs. Assim como, houvesse um clima já preparado para a sua partida. Se não é chegada à hora, há uma piora significativa na sua saúde e no seu quadro clínico. Eu já venho observando esse fenômeno com uma certa frequência: Foi assim com a minha mãe, piorando no Natal e falecendo no Reveillon (2007); com o meu tio que faleceu ontem à noite; com o Piu-piu ( o yorkshire daqui de casa) que entrou em crise cardíaca horas antes do Halloween chegar e do Dia dos Finados. Além de outros acontecimentos.
São momentos assim, que a gente fica cara a cara com a morte e a fragilidade humana, precisando aprender a lidar com as perdas, com o sopro da chama da vida terrena que se apaga. Basta estar vivo para morrer. É um fato e ninguém pode negá-lo ou evitá-lo.
Existem perdas e perdas. Algumas mais sentidas do que outras, outras nem tanto, mas, é sempre com um certo pesar que paira na despedida.
- "Pra mim, depois da partida da mamãe, toda e qualquer perda ficou menor. Não há um só dia que eu não a sinta ou não pense nela. Sei que ela ainda está comigo. Todavia, eu prefiro a partida do que o sofrimento, portanto, apesar da ausência e da saudade doer, ainda é o que me reconforta."
Se é que existe uma data certa pra a partida, esses dias são os mais cotados. Se não não, pelo menos, me sugerem que sejam. Talvez, a cultura indígena e dos povos mais antigos retratem esse fenômeno com mais expressividade e tenham bem mais explicações à dar do que a minha simples experimentação. Senso comum, porém não científico, também é um dado de realidade.
- "Prática, meus caros. PRÁTICA. Muitas vezes, são mais significativas do que meras teorias, onde, muitas delas, são tendenciosas para defender um ponto de vista ou segmento social."
Morbidez à parte ou licença poética de véspera de Halloween, eu estou sentindo o cheirinho da morte no ar...
São momentos assim, que a gente fica cara a cara com a morte e a fragilidade humana, precisando aprender a lidar com as perdas, com o sopro da chama da vida terrena que se apaga. Basta estar vivo para morrer. É um fato e ninguém pode negá-lo ou evitá-lo.
Existem perdas e perdas. Algumas mais sentidas do que outras, outras nem tanto, mas, é sempre com um certo pesar que paira na despedida.
- "Pra mim, depois da partida da mamãe, toda e qualquer perda ficou menor. Não há um só dia que eu não a sinta ou não pense nela. Sei que ela ainda está comigo. Todavia, eu prefiro a partida do que o sofrimento, portanto, apesar da ausência e da saudade doer, ainda é o que me reconforta."
Se é que existe uma data certa pra a partida, esses dias são os mais cotados. Se não não, pelo menos, me sugerem que sejam. Talvez, a cultura indígena e dos povos mais antigos retratem esse fenômeno com mais expressividade e tenham bem mais explicações à dar do que a minha simples experimentação. Senso comum, porém não científico, também é um dado de realidade.
- "Prática, meus caros. PRÁTICA. Muitas vezes, são mais significativas do que meras teorias, onde, muitas delas, são tendenciosas para defender um ponto de vista ou segmento social."
Morbidez à parte ou licença poética de véspera de Halloween, eu estou sentindo o cheirinho da morte no ar...
2 comentários:
Cheirinho de morte no ar? misericórdeaaaaaaaa!
Nem me fale uma coisa dessas, amigo. Pelamordedeos.
Morte é uma coisa que ainda não consegui me acostumar. Sofro muitooo... muito mesmo... E a saudade que fica, só o tempo é capaz de estancar o sangramento do coração.
As vezes me dá uma saudade enorme dos meus conhecidos que já se foram, família e até dos meus animais.
De fato, morte é uma coisa que não entra na minha cabeça, muito embora eu entenda que estamos aki nesse mundo apenas de passagem...
CULPA DE EVA, AQUELA ....
Amigo, é a única certeza que podemos ter em vida, A Morte...
É uma passagem, uma partida inexorável!!! Ninguém escapa.
Postar um comentário