People can take everything away from you
But they can never take away your truth
But the question is
Can you handle mine?
(Britney Spears - My prerogative)
But they can never take away your truth
But the question is
Can you handle mine?
(Britney Spears - My prerogative)
Eu tenho as minhas, você tem as suas...
Vire e mexe, algumas delas sempre pairam no ar, batendo à minha porta, martelando à minha cabeça, me colocando sempre no mesmo dilema: Encará-las ou não. Hoje, eu vejo que não seria mais um dilema tão grande assim, pois, prontamente, em se tratando de relacionamentos impossíveis (virtuais, a distância, incompatíveis e essencialmente diferentes), a minha tendência é negá-las. Hoje, mais do que nunca, a minha razão já fala mais alto, gritaaaaaaaaaaa, embora, haja uma parte em mim que sempre fique muito tentada e mexida por não querer dispediçar possibilidades que aparentemente são interessantes, mesmo que intangíveis, pois sempre me confrontam por eu não ter estrutura emocional para encará-las - a minha personalidade (impulsiva, ansiosa e inquieta) não corresponde e nem se sente representada pela dinâmica e método destas relações.
- "Mas, oportunidades assim, são improváveis. Eu procuro me abster de relações complicadas e de pessoas complicadas, pois eu já tenho as minhas próprias complexidades para dar conta. Eu sou um mero e errante ser humano e não um super herói."
Prerrogativa 1: Por mais antipático que possa surtir essa constatação, apesar de gostar da minha terrinha, eu não consigo me interessar prontamente pelas personas daqui, nada vai além de uma empolgação passageira, quando eu consigo me empolgar. Acredito até que não exista uma empatia da minha parte, havendo uma barreira que me faça ir além. Essa relação de amor e ódio com a cearensidade, deve vir de sangue, já que a minha matriz materna e paterna não são daqui. O fato é: Santo de casa não obra milagre, pelo menos, não pra mim.
- "Sempre me encomodou a mentalidade restrita daqui. Odeio quem pensa pequeno, quem não tem asas pra voar. Eu sempre quis ir mais além do que as divisas do meu Estado. Não fui apenas em ações práticas, mas em coração também."
Algo sempre foi muito claro pra mim: "O meu amor não é cearense", que me me provem ao contrário. Até aqui, é essa prerrogativa que se mantém intacta.
Prerrogativa 2: O fascínio que as minhas paqueras "debaixo do mapa" geram em mim. Mesmo evitando e sabendo que em parte, num primeiro momento e mediante a não materialização, elas são a construção da minha subjetividade, porque não se concretizaram ainda, sempre surgindo aquela fagulha que me sugere ir além. Isso somente me persegue, porquê a minha vida virtual é bastante intensa e, a internet em si, é um canal de comunicação que aproxima as distâncias e as pessoas mesmo que de forma intangível e imaginária - a tendência é sempre construir a figura do outro de acordo com as nossas expectativas, desejos e lacunas.
- "Todo resfriamento é necessário para que eu não permaneça atrelado a tantas abstrações."
Assim, ambas acabam me limitando e me perseguindo, por serem forças contrárias que se degladiam entre si e fomentam a minha inércia afetiva e o meu não comprometimento. Vivo em constante cabo de guerra, tendo consciência de cada uma delas, sem ter quem eu quero (ainda não conheço, ainda não tem nome, não tem idade, não tem naturlidade, nem sei se realmente existe). Talvez, eu sempre tenda para o lado onde as minhas mãos não conseguem alcançar, porquê os grandes desejos são intangíveis.
Vire e mexe, algumas delas sempre pairam no ar, batendo à minha porta, martelando à minha cabeça, me colocando sempre no mesmo dilema: Encará-las ou não. Hoje, eu vejo que não seria mais um dilema tão grande assim, pois, prontamente, em se tratando de relacionamentos impossíveis (virtuais, a distância, incompatíveis e essencialmente diferentes), a minha tendência é negá-las. Hoje, mais do que nunca, a minha razão já fala mais alto, gritaaaaaaaaaaa, embora, haja uma parte em mim que sempre fique muito tentada e mexida por não querer dispediçar possibilidades que aparentemente são interessantes, mesmo que intangíveis, pois sempre me confrontam por eu não ter estrutura emocional para encará-las - a minha personalidade (impulsiva, ansiosa e inquieta) não corresponde e nem se sente representada pela dinâmica e método destas relações.
- "Mas, oportunidades assim, são improváveis. Eu procuro me abster de relações complicadas e de pessoas complicadas, pois eu já tenho as minhas próprias complexidades para dar conta. Eu sou um mero e errante ser humano e não um super herói."
Prerrogativa 1: Por mais antipático que possa surtir essa constatação, apesar de gostar da minha terrinha, eu não consigo me interessar prontamente pelas personas daqui, nada vai além de uma empolgação passageira, quando eu consigo me empolgar. Acredito até que não exista uma empatia da minha parte, havendo uma barreira que me faça ir além. Essa relação de amor e ódio com a cearensidade, deve vir de sangue, já que a minha matriz materna e paterna não são daqui. O fato é: Santo de casa não obra milagre, pelo menos, não pra mim.
- "Sempre me encomodou a mentalidade restrita daqui. Odeio quem pensa pequeno, quem não tem asas pra voar. Eu sempre quis ir mais além do que as divisas do meu Estado. Não fui apenas em ações práticas, mas em coração também."
Algo sempre foi muito claro pra mim: "O meu amor não é cearense", que me me provem ao contrário. Até aqui, é essa prerrogativa que se mantém intacta.
Prerrogativa 2: O fascínio que as minhas paqueras "debaixo do mapa" geram em mim. Mesmo evitando e sabendo que em parte, num primeiro momento e mediante a não materialização, elas são a construção da minha subjetividade, porque não se concretizaram ainda, sempre surgindo aquela fagulha que me sugere ir além. Isso somente me persegue, porquê a minha vida virtual é bastante intensa e, a internet em si, é um canal de comunicação que aproxima as distâncias e as pessoas mesmo que de forma intangível e imaginária - a tendência é sempre construir a figura do outro de acordo com as nossas expectativas, desejos e lacunas.
- "Todo resfriamento é necessário para que eu não permaneça atrelado a tantas abstrações."
Assim, ambas acabam me limitando e me perseguindo, por serem forças contrárias que se degladiam entre si e fomentam a minha inércia afetiva e o meu não comprometimento. Vivo em constante cabo de guerra, tendo consciência de cada uma delas, sem ter quem eu quero (ainda não conheço, ainda não tem nome, não tem idade, não tem naturlidade, nem sei se realmente existe). Talvez, eu sempre tenda para o lado onde as minhas mãos não conseguem alcançar, porquê os grandes desejos são intangíveis.
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