Não é novidade nenhuma que os adolescentes estão cada vez mais precoces e começando as suas experiências sexuais cada vez mais cedo, se na minha geração já éramos rotulados como crianças precoces, imaginem só a "geração internet", como também, não é novidade nenhuma que os espaços públicos como praias, parques, garagens, cinemas e os banheiros públicos de escolas, universidades, metrôs, rodoviárias, aeroportos, bares, boates e shopping centers são utilizados como locais de "pegação y otras coisitas mas".
Naturalmente que a precocidade da prática sexual reflete o esfacelamento dos valores humanos e sociais tão em voga em nossa sociedade e o sexo ainda continua sendo um tabu intransponível pelos pais e educadores, apesar do acesso à informação, eles não conseguem conter o avanço desse fenômeno, trazendo consequências preocupantes como o aumento dos índices de gravidez , de aborto e transmissão de doenças sexualmente transmissíveis na adolesência, sobretudo se as relações sexuais são praticadas pelos alunos nas dependências das escolas públicas - um dos escândalos nacionais em pauta no início desta semana.
O que há de novo nesse fato é o grau de exibicionismo com que os adolescentes passaram a externar, influenciados pelo uso indiscriminado e indiscreto da internet, fazendo com que eles não tenham nenhum zelo ou constrangimento de expor as suas intimidades na mídia e praticarem o uso indevido da imagem, disponibilizando vídeos de conteúdo erótico e atentados a sua integridade física, emocional e moral na rede, seja nos sites de relacionamento como o Orkut e vídeos como o YouTube. Pasmem, agora com o consentimento dos envolvidos - exemplo da "turma do banheiro", os adolescentes paranaenses (PR) e paraenses (PA) que após disponibilizarem os seus vídeos eróticos na rede e distribuídos entre os colegas de sala, encontram-se alguns suspensos e outros transferidos para outras escolas.
Infelizmente a falta de pudor e de decoro e a ausência de controle do uso consciente da internet e outros veículos de informação tornaram-se uma arma contra nós, seja que instância e gravidade for, afrontando a nossa intimidade, individualidade e imagem. Como se isso não bastasse, também serve para degradar os comportamentos humanos e banalizar as relações, onde os mais "sem vergonhas" trocam scraps via scrapbooks, depoimentos e comunidades, torpedos e mensagens via celular e bluetooth, conversas em msn e genéricos marcando aventuras e orgias sexuais. Isso tudo é fruto da permissividade e perniciosidade que permeia as nossas redes sociais de relacionamento.
Naturalmente que a precocidade da prática sexual reflete o esfacelamento dos valores humanos e sociais tão em voga em nossa sociedade e o sexo ainda continua sendo um tabu intransponível pelos pais e educadores, apesar do acesso à informação, eles não conseguem conter o avanço desse fenômeno, trazendo consequências preocupantes como o aumento dos índices de gravidez , de aborto e transmissão de doenças sexualmente transmissíveis na adolesência, sobretudo se as relações sexuais são praticadas pelos alunos nas dependências das escolas públicas - um dos escândalos nacionais em pauta no início desta semana.
O que há de novo nesse fato é o grau de exibicionismo com que os adolescentes passaram a externar, influenciados pelo uso indiscriminado e indiscreto da internet, fazendo com que eles não tenham nenhum zelo ou constrangimento de expor as suas intimidades na mídia e praticarem o uso indevido da imagem, disponibilizando vídeos de conteúdo erótico e atentados a sua integridade física, emocional e moral na rede, seja nos sites de relacionamento como o Orkut e vídeos como o YouTube. Pasmem, agora com o consentimento dos envolvidos - exemplo da "turma do banheiro", os adolescentes paranaenses (PR) e paraenses (PA) que após disponibilizarem os seus vídeos eróticos na rede e distribuídos entre os colegas de sala, encontram-se alguns suspensos e outros transferidos para outras escolas.
Infelizmente a falta de pudor e de decoro e a ausência de controle do uso consciente da internet e outros veículos de informação tornaram-se uma arma contra nós, seja que instância e gravidade for, afrontando a nossa intimidade, individualidade e imagem. Como se isso não bastasse, também serve para degradar os comportamentos humanos e banalizar as relações, onde os mais "sem vergonhas" trocam scraps via scrapbooks, depoimentos e comunidades, torpedos e mensagens via celular e bluetooth, conversas em msn e genéricos marcando aventuras e orgias sexuais. Isso tudo é fruto da permissividade e perniciosidade que permeia as nossas redes sociais de relacionamento.
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