Eu e essa minha vida de solteiro "mais ou menos". Eu não sei se vocês, principalmente os solteiros de plantão, estão com a mesma impressão cansada do que eu: "Tudo o que a gente lê e escuta já se tornou uma "frase feita", onde os solteiros em geral estão reproduzindo as mesmas abordagens e clichês, muitas vezes sem originalidade nenhuma, e, o pior, adotando os mesmos comportamentos indesejáveis". Dificilmente, a gente escuta ou lê aquele "algo a mais" que nos desperta para o diferente - escutá-lo é cada vez mais raro diante de tanta mediocridade.
Desde quando eu retornei para Fortaleza, eu tenho me deparado bastante com essa expressão: "Nossa, como você é interessante!!! Eu quero te conhecer melhor". Que interesse mais fajuto é esse?!!! Nos primeiros entraves, o interesse desaparece - de ambas as partes. Quem se propõe a me conquistar já demonstra todo o seu repertório (uma tábua rasa nos primeiros 5 min, O ERRO!!!)
Primeiro, as conversas não emplacam, não que eu não saiba me expressar ou construir um papo interessante e instigante, mas, como jogar uma partida de tênis ou ping pong sozinho?!!! Não dá!!! Se não há nada a ser dito, eu vou me pronunciar para quê?!!! Game over.
Segundo, o interesse das pessoas andam muito passageiros. Basta uma negativa (E como eu uso NÃO e sem medo de usá-lo, viu?!!! Olha que tem gente que não se toca e não se cansa de insistir e de receber sucessivos NÃOS!!!) ou uma palavra dita para tudo desmoronar - Digo mesmo, sem dó e nem piedade, sobretudo quando me sinto invadido e desagradado. Mas, o que me chama mesmo atenção, é a fluidez como o interesse das pessoas vem e vão.
As pessoas andam tão desesperadas para encontrar alguém e dar um baile na solidão (Olé!!!), que elas atiram para todos os lados, usando as mesmas balas e o mesmo script (papo furado, cansado e desinteressante), que o primeiro que cair em sua lábia é bônus, oops, peixe. E fica nesse jogo sem sentido.
Como os interesses das pessoas estão súbitos, superficiais e passageiros, somem como se nunca houvessem existidos. Porquê será?!!! Tudo me leva a crer, que as pessoas não se envolvem mais com profundidade, mas, de maneira muito superficial, isto associado ao fenômeno da alta rotatividade de paqueras e pretendentes disponíveis, pela grande oferta e demanda que há no mercado dos relacionamentos - sim, criou-se um mercado, "ipsi literis". Tem de tudo, para todos os gostos e necessidades.
Como se diz mesmo por aí, em larga escala: "A FILA ANDA!!!" Mas, nem todas as catracas são seletivas. Isso não são mesmos!!! E a transformação do interesse para o desenteresse acontece de forma súbita, em questões de minutos, seja numa balada, ao telefone, no MSN... Enfim, haja estímulo mediante a tanto desenteresse.
Desde quando eu retornei para Fortaleza, eu tenho me deparado bastante com essa expressão: "Nossa, como você é interessante!!! Eu quero te conhecer melhor". Que interesse mais fajuto é esse?!!! Nos primeiros entraves, o interesse desaparece - de ambas as partes. Quem se propõe a me conquistar já demonstra todo o seu repertório (uma tábua rasa nos primeiros 5 min, O ERRO!!!)
Primeiro, as conversas não emplacam, não que eu não saiba me expressar ou construir um papo interessante e instigante, mas, como jogar uma partida de tênis ou ping pong sozinho?!!! Não dá!!! Se não há nada a ser dito, eu vou me pronunciar para quê?!!! Game over.
Segundo, o interesse das pessoas andam muito passageiros. Basta uma negativa (E como eu uso NÃO e sem medo de usá-lo, viu?!!! Olha que tem gente que não se toca e não se cansa de insistir e de receber sucessivos NÃOS!!!) ou uma palavra dita para tudo desmoronar - Digo mesmo, sem dó e nem piedade, sobretudo quando me sinto invadido e desagradado. Mas, o que me chama mesmo atenção, é a fluidez como o interesse das pessoas vem e vão.
As pessoas andam tão desesperadas para encontrar alguém e dar um baile na solidão (Olé!!!), que elas atiram para todos os lados, usando as mesmas balas e o mesmo script (papo furado, cansado e desinteressante), que o primeiro que cair em sua lábia é bônus, oops, peixe. E fica nesse jogo sem sentido.
Como os interesses das pessoas estão súbitos, superficiais e passageiros, somem como se nunca houvessem existidos. Porquê será?!!! Tudo me leva a crer, que as pessoas não se envolvem mais com profundidade, mas, de maneira muito superficial, isto associado ao fenômeno da alta rotatividade de paqueras e pretendentes disponíveis, pela grande oferta e demanda que há no mercado dos relacionamentos - sim, criou-se um mercado, "ipsi literis". Tem de tudo, para todos os gostos e necessidades.
Como se diz mesmo por aí, em larga escala: "A FILA ANDA!!!" Mas, nem todas as catracas são seletivas. Isso não são mesmos!!! E a transformação do interesse para o desenteresse acontece de forma súbita, em questões de minutos, seja numa balada, ao telefone, no MSN... Enfim, haja estímulo mediante a tanto desenteresse.
2 comentários:
Ando percebendo o sr muito desestimulado e descrente da vida.Calma aí moço, nem tudo é o que parece ser e nem todos os gatos são pardos, depende muito da luz, ou do óculos, troquei os meus quando achei que estavam gastos, e vc?Otimismo em boas doses, é disso que vc precisa.Amplie-se, saia dessa redoma que é a internet e outras cositas mas...Só você pode fazer isso.Xêro
Ai amada, o desestímulo é com tudo, não apenas uma área específica, mas, eu já sei por onde começar, então, é só começar... rs...
Mas, eu te confesso que eu estou com aversão a esse contexto que nos cerca, quanta incoerência, quanta futilidade, quanta deteriorização, sinto-me enauseado... Mas, eu acho que preciso adoçar a vida com um gostoso chocolate, um filme romântico da Drew (50 first dates, Como se fosse a primeira vez, ou Never been kissed, Eu nunca fui beijada, ou Ever after, Pra sempre Cinderela) e construir sonhos...
Acho que estão me faltando sonhos, estou vazios deles...
Mas, por pior que pareça, eu gosto dessa realidade nua e crua que me dilacera a alma e aguça os meus sentidos, não sou masoquista não, apenas gosto dessa sensação de lucidez que me deixa alerta para os embustes e as armadilhas que a vida nos coloca.
Mas, nada como o próximo dia...
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